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Parir em Paz

Parir em Paz

????? Ministra da Saúde não aceita que sejam as grávidas a decidir a forma como dão á Luz???????

Parto por cesariana está a gerar polémica no sector da saúde

«A ministra Ana Jorge está preocupada com a disparidade entre os números de cesarianas nos hospitais públicos e nos privados


A ministra da Saúde não aceita que sejam as grávidas a decidir a forma como dão à luz, numa altura em que se discute a liberdade de escolha entre o parto natural e a cesariana.

A Associação Portuguesa de Bioética defende que as mulheres devem poder escolher entre uma cesariana e um parto normal, no serviço nacional de saúde, tal como acontece no privado.

A ministra da Saúde, Ana Jorge, está preocupada com a disparidade entre os números de cesarianas nos hospitais públicos e nos privados.

A Associação Portuguesa de Bioética concorda e quer que as mulheres tenham liberdade de escolha no sector público tal como já acontece no privado, mas para quem pode pagar.

Equidade e justiça social são as bases de um parecer onde se põe em causa se a cesariana é mais cara que o parto normal.

O parecer foi enviado ao Ministério da Saúde mas, ao que tudo indica, não vai sair do papel. Ministra da saúde e Bastonário da Ordem dos Médicos não querem medicina a pedido.

A ministra promete agir se as auditorias mostrarem práticas abusivas na privada. A Ordem dos Médicos promete sanções para quem actuar de modo diferente nos dois sistemas.
RTP»

Fonte:RTP


http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=336303&visual=26


!!!!!!Mas como é que a ministra da Saúde não aceita que sejam as grávidas a decidir a forma como dão à luz!!!!!! entendo perfeitamente a necessidade de não haver cesarianas a pedido, mas isso pode afectar as mulheres que desejam pedir um parto natural, confundindo-se os dois tipos de pedido.

Tenho um certo receio de que o não premitir as mulheres escolherem uma cesariana, vá impedir a entrega de um plano de parto...

Substâncias perigosas em pijamas infantis

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«Estudo da Deco avaliou pijamas escolhidos de forma aleatória com base em normas auto--regulatórias

Alexandra Marques

A Deco - Associação de Defesa do Consumidor detectou "substâncias perigosas", por poderem causar alergias, eczemas e irritação na pele, em cinco dos 15 pijamas infantis analisados. As marcas Billy Blue BG Folich, Chicco Chi by Night, Noddy Verbauet), Ruca (Fábrica de Tecidos Jacinto) e Prénatal Giants Club apresentaram ftalatos.

Esta substância plastificante encontra-se nos estampados e "estudos animais mostram que que pode prejudicar o fígado e os rins". O artigo publicado na "Teste Saúde" de Abril alerta ainda para o facto destes químicos serem "sobretudo perigosos em artigos de puericultura destinados a crinças pequenas, que os levam à boca por longos períodos."

No pijama Prénatal Giants Club foi ainda encontrado formaldeído, um composto orgânico "reconhecido como cancerígeno" para o ser humano e "o contacto directo com a pele, em especial das crianças, pode provocar irritação".

Sem propósito publicitário, mas com o intuito de sossegar os pais quanto às restantes dez marcas que passaram no exame, o JN faz questão de as mencionar.

São elas as da Disney Tigger (H&M); Red Code; Oysho Peanuts Snoopy; Piratas das Caraíbas (La Redoute); C&A Disney Pixar, Zara Super Homem; Graipe de Rêve (Fabio Lucci); Benetton Red Wood Mall; Petit Patapon Bed Time e Disney Minnie Dance. Por não haver uma lei reguladora para os têxteis infantis, a Deco avaliou o teor de químicos "com base na norma ÖKo-Tex Standard 100" e os ftalatos pela "directiva dos brinquedos e artigos de puericultura".

A Deco informou os respectivos fabricantes do resultado do estudo, mas segundo Fátima Ramos, apenas a Billy Blue reagiu, garantindo que a próxima colecção já não conterá a tal substância. A Prénatal respondeu que os seus pijamas "estavam dentro da lei".

Porque foi analisada a presença de corantes, formaldeído, ftalatos, benzeno e metais pesados e destas substâncias "apenas os corantes azóicos, que libertam compostos cancerígenos, têm limites definidos numa directiva".

"A escolha foi aleatória. Procurámos marcas representativas e fomos a grandes cadeias de distribuição e hipermercados", explicou a técnica, que adiantou ao JN estar este resultado "dentro da média europeia". Ou mesmo acima, uma vez que em Portugal não foram detectados corantes.

A quem compra roupa para crianças, Fátima Ramos aconselha a preferência pelo rótulo ecológico europeu ou Öko-Tex, como garantia de ausência de químicos nocivos e a lavagem obrigatória e prévia de qualquer peça têxtil (a elevadas temperaturas) "porque desta forma se elimina grande parte do risco.»

Jornal de Notícias

Workshop de Massagem Infantil


Para pais e bebés (dos 0 aos 12 meses)! Com a minha colega e amiga Sónia Sousa.


O Toque, esse importante sentido que se forma tão precocemente quanto a cobertura de todo o corpo do feto com pele - o maior orgão do corpo humano!


Ainda na barriga da sua mãe o bebé sente a energia e o calor do toque; quando nasce a promoção do contacto pele-com-pele vincula o bebé aos seus pais, transmitindo-lhe calor, energia, proximidade e segurança.

Venha saber mais acerca da massagem infantil, seus principais benefícios e pratique com o seu bebé alguns movimentos que, certamente irão apreciar!


O Workshop será para pais e bebés (dos 0 aos 12 meses), no próximo dia 29/03/08, das 16h às 18h!


O valor da inscrição, por cada família (mãe/pai e bebé) é de €20,00.

Inscreva-se por telefone ou via e-mail (http://www.barrigasebebes.com/)!


Aproveite o tempo (de qualidade) em família!


No Barrigas&Bebés em Odivelas.

Kit de pompoar Stella Alves



Fiquei com livros ( Pompoar e a arte de amar )e Kits de pompoar da Stella Alves, se quiserem comprar ou se souberem de alguém que queira, podem entrar em contacto comigo:



Mail - catarinapardal@sapo.pt


MSN - catarina_doula@hotmail.com


telemóvel- 919267844


Aproveito também para anunciar o regresso da Stella a Portugal para meados de Setembro, esperamos que com o seu novo curso :)

Foi um sucesso!!!

A vinda da Pp.Stella Alvesa Portugal!

O que posso dizer.... eu sou suspeita.... mas espreitem este post....

estou tão orgulhosa :)

Palavras da Walesca ( participante dos 2 cursos )

"Pessoas queridas
Só gostaria de dizer que quem não participou dessa formação, PERDEU!!!!
Foi um espectáculo!
Tenho certeza absoluta que as 25 mulheres que saíram dessa formação ontem, JAMAIS serão as mesmas que entraram.
Foi um dia divertidíssimo, cheio de energia feminina e muita sensualidade.
Parabéns, mais uma vez, a Catarina, pela iniciativa, realização e completa dedicação.
Parabéns à Stella Alves, pela desenvoltura com que trata de um tema tão delicado e tão atraente, porém tão cheio de tabus.
Parabéns à todas aquelas que tiveram a coragem de se permitir estar lá, entregues à elas mesmas, buscando melhorar e intensificar seu prazer.
Foi uma honra desfrutar o meu domingo ao lado de tantas mulheres especiais…
Grande abraço,
Waleska Nunes"


Palavras para quê? Em Setembro não podem faltar... sim a Stella Alves vai voltar!!!!

Workshop sobre homeopatia na gravidez

Rosalina Marshall, licenciada em Homeopatia pelo Center for Homeopathic Education em Londres e e filosofia pela FCSH- Universidade Nova de Lisboa.
Nasceu em Lisboa, é casada e tem dois filhos e em Londres exerce homeopatia e tem desenvolvido projectos e workshops na área da gravidez e parto


O workshop é direccionado a grávidas ou para quem planeia ter um bebé, para compreender como funciona a hoemopatia e de que forma pode ser útil para tratar as mães e bebés de forma simples e saudável

Sábado 5 de Abril 2008
das 10h às 17h
Colégio Baforeira, Rua Camilo Dionisio Alvares, nº585. A 50m da estação de comboios da Parede

Preço 60 euros

Para mais informações e inscrições:
rosalinamarshall@gmail.com ou Paula Fernández 965662845

Programa:

Introdução à Homeopatia
Remédios caseiros
Gravidez

1º trimestre
-Naúsea e vómitos
-Prisão de ventre
-Anemia
-Cansaço e sonolência
-Questões emocionais

2º Trimestre
-Problemas digestivos
-Dores Pélvicas
-Herpes

3º Trimestre
-Artrite, neuralgia e reumatismo
-Hemorooidal
-Varizes
-Posição do bebé

Parto
1ª Fase
-Sinal de Parto
-Ruptura espontânea das membranas
-Gerir a dor
-Dilatação lenta

2ª Fase
-Preparação para o parto
-Problemas na expulsão
-Cooperar com a dor
-Questões emocionais

3ª Fase
-Retenção da placenta
-Contusões do períneo e laceramento
-Episiotomia
-Perda de sangue
-Questões emocionais pós-parto

A Companhia de uma doula durante o parto tem o mesmo efeito de um analgésico natural

Nos antípodas da visão estritamente médica e hospitalar do parto, está a forma como as doulas encaram o momento de pôr no mundo uma criança.
Não querem impor um modelo, pois defendem sobretudo que a mulher possa ser «dona» do seu parto.
Mas querem que possa ser informada de todos os riscos e benefícios, bem como da verdadeira necessidade de todas e de cada uma das intervenções médicas que se fazem no parto hospitalar. Querem que cada mulher possa escolher, depois de devidamente informada, a forma como gostaria de dar à luz.

Querem que essa vontade seja respeitada.

Querem que possa ser acompanhada por alguém que esteja ali, com paz e tranquilidade, só para ela.
Como é fácil perceber um acompanhamento assim, personalizado e caloroso, da gravidez e do parto, vai exactamente no sentido contrário aos princípios subjacentes à prática hospitalar e, em última análise, à maneira como vivemos nos países ditos civilizados, onde a rapidez e o imediatismo ditam as regras.
Luísa Condeço e Carla Guiomar, as primeiras doulas portuguesas, têm consciência dessa dificuldade, mas não deixaram de meter mãos à obra. «Sabemos que temos de ir devagar, temos noção de que estamos a lutar contra a corrente, mas não temos pressa. E temos sinais de que este caminho faz sentido para muita gente. As pessoas que nos procuram, que visitam o nosso blog, são cada vez mais», declara Luísa, optimista.

Doula? Doula é uma palavra grega que foi usada pela primeira vez neste contexto por dois investigadores americanos, nos anos 70. Klaus e Kennel verificaram, em maternidades na Guatemala, que a presença de uma acompanhante durante o parto permitia reduzir consideravelmente as intervenções médicas. Como não havia uma palavra inglesa para designar estas acompanhantes, foi usado o termo grego doula que, literalmente, significa «mulher que serve». Na Grécia a palavra tem, hoje, um sentido pouco dignificante e, por isso, há correntes que adoptaram o termo «paramanadoula» (ou seja, doula para a mãe).
A verdade é que os estudos de Klaus e Kennel foram o ponto de partida para que um verdadeiro movimento crescesse nos EUA e, depois, se espalhasse por muitos outros países na década de 80. E porquê? Porque havia bases científicas que o justificavam.
Depois de Klaus e Kennel, foram muitos os investigadores que demonstraram os benefícios da presença de uma doula durante o parto.
Os pioneiros dos estudos nesta área escreveram o livro «Mothering the Mother» com o sub-título «Como uma doula pode ajudar-te a ter um parto mais rápido, fácil e saudável», onde revelam que uma doula permite reduzir em 50% o número de cesarianas, em 60% o número de pedidos de epidural, em 40% a administração de occitocina, em 30% o uso de analgésicos e em 40% o uso de fórceps.

Além disso, ainda segundo Klaus e Kennel, a doula ajuda a fortalecer o vínculo entre os pais e o bebé e permite diminuir a incidência de depressões pós-parto e de problemas com a amamentação.
É por tudo isto que em Inglaterra, por exemplo, a maior parte dos partos acontece hoje com o apoio de uma doula, seja no hospital, seja em casa.
Importante é salientar que os estudos de Klaus e Kennel analisaram o papel de doulas presentes no parto, mas que não tinham tido qualquer contacto anterior com as mães. Mesmo assim, os resultados foram suficientemente esclarecedores. Ao ponto de Kennel afirmar que «se a doula fosse uma droga, seria contra a ética não a usar». Por tudo isto, o apoio emocional e físico, constante e ininterrupto, é uma das recomendações da Organização Mundial de Saúde para o nascimento humanizado.

Em Portugal, o movimento das doulas demorou a chegar e ainda é uma novidade. Foi em Setembro de 2004 que Luísa e Carla decidiram partir para Londres para fazer uma formação de doulas.Michel Odent, o famoso obstetra que revolucionou a obstetrícia nos anos 60 e 70, introduzindo o parto na água e salas de parto com ambiente familiar, na sua unidade do Hospital Pithiviers, em França, e Liliana Lammers, uma experiente doula, deram a Luísa e a Carla a formação necessária para se lançarem, com segurança, na aventura de se tornarem doulas e de, além disso, criarem a associação sem fins lucrativos Doulas de Portugal. Assim que regressaram a Portugal, depois de um fim-de-semana prolongado, rico em experiências e aprendizagens, criaram um blog, através do qual é possível contactá-las e conhecer melhor o seu trabalho. Em Janeiro deste ano fizeram a primeira formação para mais doze candidatas a doulas, que hoje já estão também a acompanhar grávidas. Uma rede que promete crescer rapidamente. Já está marcada nova formação para o fim de Abril.

Um dos contributos da doula é ajudar a grávida, de forma personalizada, a pensar sobre o parto e a descobrir aquilo que deseja. Se em muitos outros países é comum elaborar um plano de parto, em Portugal, Carla Guiomar terá sido uma das primeiras mulheres a fazê-lo, em 2000, grávida do seu primeiro filho. «Escrevi tudo o que queria e não queria, mostrei à minha médica, mas ela só leu por boa educação. Depois o plano de parto ficou junto do meu boletim de grávida e ninguém mais olhou para ele. Perto do momento da expulsão, o meu marido ainda lembrou que eu não queria a episiotomia, só mesmo em caso de necessidade extrema. O médico disse que se o bebé não saísse na contracção seguinte, cortava. E cortou», conta Carla.

O parto decide-se na cabeça

Apesar de o apoio das doulas se centrar na parte psicológica e emocional, a sua formação dá-lhes bases teóricas sobre o desenrolar do trabalho de parto e os processos fisiológicos que acontecem em cada uma das suas fases.
São treinadas para reconhecer os sinais de que tudo está bem, para o caso de acompanharem o trabalho de parto em casa, seja apenas a dilatação seja também a expulsão, com ou sem acompanhamento da parteira. «Depois de alguma experiência, o parto é como uma música que aprendemos a reconhecer. Cada mãe é única, mas o parto tem fases que são sempre iguais e que é possível identificar pelos sinais que a mulher dá, pelas posições em que se põe, pelo seu estado geral», explica Luísa. Mas para que assim seja, é preciso que não existam intervenções externas: «A partir do momento em que se liga a mãe ao CTG, em que se faz um toque de hora a hora, em que existem luzes muito fortes, em que se obriga a grávida a estar sempre deitada, está-se a perturbar o processo, a interferir com a produção natural de occitocina, a hormona que estimula as contracções e permite a progressão da dilatação». Porque o parto também se decide na cabeça, estas doulas sabem que já contribuiram para mudar muitas histórias de parto. E porque este é um momento único, apesar de ser um milagre banal, a sua vida também mudou e continua a mudar de cada vez que ficam para a história.


retirado da revista Pais&Filhos

www.doulasdeportugal.blogspot.com

Para saber mais:
www.michelodent.com
www.birthworks.org/primalhealth/
www.paramanadoula.com
www.crianzanatural.com
www.bionascimento.com
www.amigasdoparto.com.br

O que é massagem Thai?



Em Maio vamos ter um curso inédito em Portugal - massagem Thai para gestantes

O que é a massagem Thai?


adaptado do site http://www.divinasmaes.com.br/






A Massagem Thai é uma técnica baseada elementos de duas importantes Medicinas: Ayurveda e Chinesa.
Actua no corpo de forma completa com alongamentos, pressão suave e um ritmo lento e contínuo.
Criada há mais de 2500 anos pelo médico indiano Shivago Komarpaj, contemporâneo de Buddha, a Massagem Thai permaneceu por muitos anos nos templos budistas, como forma de meditação.
A aplicação da Massagem Thai para gestantes deve ser feita por um profissional e de forma cuidadosa, atenta para suas necessidades especiais. Há movimentos específicos para cada trimestre da gravidez e outras técnicas complementam o trabalho como a Calatonia, Shiatsu, Pilates, Yoga e Meditações.
Algumas contra-indicações devem ser observadas como gravidez de risco ou problemas de tensão alta, nestes casos a atenção é dobrada.
Em geral a massagem pode ser feita tranquilamente numa gravidez normal e em mulheres de todas as idades. Toques suaves e gentis, fricções com óleo nas pernas, costas, braços e barriga podem ser feitos por qualquer um, maridos, amigos e mesmo na forma de auto-massagem.
Em grupos com outras gestantes ou em sessões individuais, a massagem tem um papel significativo na preparação da futura mamãe.
A experiência do contacto corporal durante a gestação, o trabalho de parto e após o nascimento do bebé ajudam-na a tocar com mais eficiência e transmitir carinho, conforto e segurança a seu filho.


A massagem durante a gravidez não substitui o cuidado pré-natal, porém contribui com os seguintes benefícios:
• Reduz stress e promove relaxamento profundo.
• Propicia, com o toque acolhedor, suporte emocional e conforto.
• Reduz e alivia dores nas articulações, pescoço e costas causadas pelas alterações na postura, fraqueza muscular, tensões e ganho de peso.
Actua directamente sobre o sistema nervoso melhorando o sono e a digestão.
• Melhora a circulação sanguínea e estimula o sistema linfático
• Ajuda a manter a elasticidade da pele.
• Promove consciência corporal e relaxamento necessários para um parto activo.
• A experiência do toque amoroso e acolhedor!




Práticas em grupo:Com duas horas e meia de duração, a aula inicia com aquecimento, depois troca de massagem dirigida e monitorada, e por fim relaxamento e meditação. Há também espaço para debates em grupo sobre questões da gravidez, parto e maternidade.
Atendimento individual:Sessão terapêutica de uma hora e meia. Além da Massagem Thai outras técnicas são utilizadas de acordo com as necessidades específicas de cada gestante.





Curso em Portugal (Mafra)para saber mais AQUI

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