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Parir em Paz

Parir em Paz

O Parto Ativo

O conceito de Parto Ativo foi desenvolvido pela educadora perinatal
Janet Balaskas, na Inglaterra.
Parto Ativo significa que a mulher é quem
faz o seu bebê nascer. Não é o médico quem faz o parto. Não é a parteira
quem faz o parto. É a mulher, seu corpo, sua mente e sua alma
.
Claro que
não existe Parto Ativo sem uma equipe que aceite neutralizar sua
participação em favor do protagonismo da gestante. Portanto para um
parto verdadeiramente ativo é necessário uma mulher ativa, um
acompanhante (o pai do bebê ou outro por ela escolhido), um bebê e
alguém que fique ao lado apenas verificando se tudo está bem, sem
intervir no processo natural do nascimento.

O corpo da mulher já vem preparado para o parto, e até mesmo mulheres em
coma conseguem ter partos normais
.
Sedentárias, ginastas, ativas,
magras, gordas, altas ou magras, todas as mulheres têm a capacidade
inata de permitir que o bebê viva, se desenvolva e nasça através de seu
corpo. No entanto o parto é um processo dinâmico, no qual o bebê faz uma
série de movimentos através da pelve, até que possa sair para a luz. Ele
desce, insinua seu crânio pela bacia pélvica, dobra o pescoço, gira,
colabora. Enquanto isso a mãe se move, anda, muda de posição, pende
apoiada pelo companheiro, acocora, deita. Como quando tentamos tirar um
anel justo do dedo, só o movimento é que permite que um deslize ao redor
do outro.

Se permitimos que a mulher adote todas as posições que lhe parecem
confortáveis, se possibilitamos a liberdade de movimento e ações, se o
ambiente do parto for propício para essa liberdade, mãe e bebê
encontrarão a fórmula para a travessia que eles têm que fazer. Por isso
é fundamental que no ambiente do parto sejam oferecidos os elementos
fundamentais para um parto ativo:

- Privacidade: se a mulher não tiver privacidade, ela fica tolhida em
sua liberdade e deixa de se movimentar de acordo com sua vontade.

- Opções à cama: deitar é em geral a última coisa que uma mulher quer
fazer em trabalho de parto, de forma que ela precisa ter opções como a
bola suíça, cavalinho, banqueta de parto, almofadas, cadeira, poltrona,
etc...

- Equipe: é importante que as mulheres sejam acompanhadas por pessoas
que estejam acostumadas ao conceito de parto ativo, como as doulas,
enfermeiras obstetras e médicos obstetras motivados e seguros em relação
ao parto natural.

- Recursos não farmacológicos para a dor do parto: sendo o parto um
processo lento e muitas vezes doloroso (especialmente no pico das
contrações), é fundamental que a mulher possa ter à mão os recursos para
lidar com essa dor, como chuveiro, banheira, bolsa de água quente, chás
e o que mais for possível dentro do contexto.

- Prioridade para o parto natural: para que a mulher se sinta no
controle da situação, ela precisa vivenciar o processo da forma como a
natureza propôs, ou seja, sem o artifício do jejum, da ruptura
artificial da bolsa das águas, do uso de soro com hormônio (ocitocina),
forças dirigidas, etc...

Dentro dessa filosofia de atenção ao parto, os procedimentos médicos são
destinados apenas às situações especiais, que não deveriam superar uma
pequena porcentagem do total de mulheres saudáveis. O parto sempre será
um processo normal e natural, para o qual as mulheres continuam estando
preparadas, independente de não lavarem mais roupas à beira do rio
acocoradas. Basta que deixemos as grávidas em paz e que lhes ofereçamos
o mínimo necessário para o conforto, e elas saberão o que fazer.

Se você está grávida e deseja ter um Parto Ativo, leia, pesquise,
pergunte, questione seu médico, questione a maternidade onde vai ter seu
bebê, faça um plano de parto, procure um grupo de apoio, faça seu
acompanhante entender a importância desse processo para você e seu bebê.
Não entregue o seu corpo, seu bebê e seu parto nas mãos de outros. Eles
lhe pertencem.

Ana Cristina Duarte
Doula e Educadora Perinatal
Parto do Princípio – Mulheres em Rede pela Maternidade Ativa
www.partodoprincipio.com.br
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<div align="center">O conceito de Parto Ativo foi desenvolvido pela educadora perinatal<br />Janet Balaskas, na Inglaterra. </div><div align="center"> </div><div align="center"><strong>Parto Ativo significa que a mulher é quem<br />faz o seu bebê nascer. Não é o médico quem faz o parto. Não é a parteira<br />quem faz o parto. É a mulher, seu corpo, sua mente e sua alma</strong>. </div><div align="center"> </div><div align="center">Claro que<br />não existe Parto Ativo sem uma equipe que aceite neutralizar sua<br />participação em favor do protagonismo da gestante. Portanto para um<br />parto verdadeiramente ativo é necessário uma mulher ativa, um<br />acompanhante (o pai do bebê ou outro por ela escolhido), um bebê e<br />alguém que fique ao lado apenas verificando se tudo está bem, sem<br />intervir no processo natural do nascimento.<br /><br /><strong><span style="font-size:180%;color:#cc66cc;">O corpo da mulher já vem preparado para o parto, e até mesmo mulheres em<br />coma conseguem ter partos normais</span></strong>. </div><div align="center"> </div><div align="center">Sedentárias, ginastas, ativas,<br />magras, gordas, altas ou magras, todas as mulheres têm a capacidade<br />inata de permitir que o bebê viva, se desenvolva e nasça através de seu<br />corpo. No entanto o parto é um processo dinâmico, no qual o bebê faz uma<br />série de movimentos através da pelve, até que possa sair para a luz. Ele<br />desce, insinua seu crânio pela bacia pélvica, dobra o pescoço, gira,<br />colabora. Enquanto isso a mãe se move, anda, muda de posição, pende<br />apoiada pelo companheiro, acocora, deita. Como quando tentamos tirar um<br />anel justo do dedo, só o movimento é que permite que um deslize ao redor<br />do outro.<br /><br />Se permitimos que a mulher adote todas as posições que lhe parecem<br />confortáveis, se possibilitamos a liberdade de movimento e ações, se o<br />ambiente do parto for propício para essa liberdade, mãe e bebê<br />encontrarão a fórmula para a travessia que eles têm que fazer. Por isso<br />é fundamental que no ambiente do parto sejam oferecidos os elementos<br />fundamentais para um parto ativo:<br /><br />- Privacidade: se a mulher não tiver privacidade, ela fica tolhida em<br />sua liberdade e deixa de se movimentar de acordo com sua vontade.<br /><br />- Opções à cama: deitar é em geral a última coisa que uma mulher quer<br />fazer em trabalho de parto, de forma que ela precisa ter opções como a<br />bola suíça, cavalinho, banqueta de parto, almofadas, cadeira, poltrona,<br />etc...<br /><br />- Equipe: é importante que as mulheres sejam acompanhadas por pessoas<br />que estejam acostumadas ao conceito de parto ativo, como as doulas,<br />enfermeiras obstetras e médicos obstetras motivados e seguros em relação<br />ao parto natural.<br /><br />- Recursos não farmacológicos para a dor do parto: sendo o parto um<br />processo lento e muitas vezes doloroso (especialmente no pico das<br />contrações), é fundamental que a mulher possa ter à mão os recursos para<br />lidar com essa dor, como chuveiro, banheira, bolsa de água quente, chás<br />e o que mais for possível dentro do contexto.<br /><br />- Prioridade para o parto natural: para que a mulher se sinta no<br />controle da situação, ela precisa vivenciar o processo da forma como a<br />natureza propôs, ou seja, sem o artifício do jejum, da ruptura<br />artificial da bolsa das águas, do uso de soro com hormônio (ocitocina),<br />forças dirigidas, etc...<br /><br />Dentro dessa filosofia de atenção ao parto, os procedimentos médicos são<br />destinados apenas às situações especiais, que não deveriam superar uma<br />pequena porcentagem do total de mulheres saudáveis. O parto sempre será<br />um processo normal e natural, para o qual as mulheres continuam estando<br />preparadas, independente de não lavarem mais roupas à beira do rio<br />acocoradas. Basta que deixemos as grávidas em paz e que lhes ofereçamos<br />o mínimo necessário para o conforto, e elas saberão o que fazer.<br /><br /><span style="font-size:180%;color:#cc33cc;">Se você está grávida e deseja ter um Parto Ativo, leia, pesquise,<br />pergunte, questione seu médico, questione a maternidade onde vai ter seu<br />bebê, faça um plano de parto, procure um grupo de apoio, faça seu<br />acompanhante entender a importância desse processo para você e seu bebê.<br />Não entregue o seu corpo, seu bebê e seu parto nas mãos de outros. Eles<br />lhe pertencem.<br /></span><br />Ana Cristina Duarte<br />Doula e Educadora Perinatal<br />Parto do Princípio – Mulheres em Rede pela Maternidade Ativa<br /><a href="http://www.partodoprincipio.com.br/" rel="noopener">www.partodoprincipio.com.br</a></div><div align="center"><http: origem="G"><br /><br />Data de publicação: 04/08/2008.<br />Fonte: <a href="http://guiadobebe.uol.com.br/parto/o_parto_ativo1.htm" rel="noopener">http://guiadobebe.uol.com.br/parto/o_parto_ativo1.htm</a> </div><div align="center"> </div>

Chá de Bebé

Um dia para recordar - o dia do chá de bebé - um momento especial para a futura mãe.

É hora de reunir as amigas, a família para comemorar a chegada do bebé e ajudar a fazer o enxoval.

O melhor momento para fazer o chá de bebé é a partir do sétimo mês de gravidez.

Organizo este encontro de amigas, ficando a meu cargo toda a organização, lista de convidados, convites, lista de presentes e as "brincadeiras" que surgem na festa.

Contacte-me para saber mais pormenores!

Meditação


Meditação para grávidas


Na próxima 6ª feira dia 8 de Agosto, terei o prazer de conduzir....



"A Meditação do Parto" com visualização criativa do trabalho de parto.



Para grávidas que queiram descobrir-se...

No

Barrigas&Bebés em Odivelas.



ENTRADA LIVRE

Cadeirinhas....


Novo estudo confirma que no automóvel, as crianças devem viajar voltadas para trás até aos 4 anos, para terem uma melhor protecção em caso de acidente.


Tenho de confessar que o meu filho de 2 anos anda virado para a frente.... mas fiquei a pensar nisto...



Depois de ler este estudo publicado pela ANEC – Associação Europeia de Consumidores – no qual a APSI participou enquanto conselheira.


A conclusão teve como base o estudo de acidentes reais ocorridos no Reino Unido, Suécia e Estados Unidos. (Pode consultar o estudo integral em http://www.anec.eu/).


“A legislação europeia dá informação de alguma forma enganosa para o consumidor, pois dá a ideia de que tanto faz transportar a criança voltada para trás ou para a frente depois dos 9 kg (geralmente 8 a 9 meses), quando a comunidade técnica internacional é unânime na afirmação de que é mais seguro viajar virado para trás até aos 4 anos”, alerta Helena Cardoso de Menezes, consultora em segurança infantil da APSI e também da ANEC neste Estudo.


Também a Aliança Europeia de Segurança Infantil defende o uso de cadeiras viradas para trás até aos 4 anos. No relatório de avaliação do projecto CSAP (Plano de Acção para a Segurança Infantil), apresentado em 2007 , em que foram avaliadas as políticas ou estratégias adoptadas pelos diversos países participantes no projecto, Portugal obteve uma má classificação na apreciação das políticas de segurança rodoviária, e em particular, na que diz respeito a esta estratégia específica tão importante para uma maior protecção da vida das crianças.
Há muitos anos que as crianças nórdicas usam cadeirinhas voltadas para trás até aos 4 anos, e a Suécia é o país com a mais baixa taxa de mortalidade do mundo, nessas idades, em acidentes rodoviários. Mas no resto da Europa e em Portugal, esse tipo de cadeiras para crianças mais velhas é difícil de encontrar.


Em Portugal, o Código da Estrada estipula que as crianças com menos de 3 anos só podem viajar no banco da frente se utilizarem uma cadeirinha virada para trás e sempre com o airbag desligado. Geralmente, há mais espaço para a instalação deste tipo de cadeiras à frente, mas um esquecimento de desligar o airbag pode ser fatal. Esta medida deveria ser estendida progressivamente a todas as crianças até aos 3 anos que viajem de automóvel, mesmo no banco de trás, mas teria de ser suportada por alterações no R44 e na Directiva Comunitária com o consequente aumento da oferta no mercado. Esta só poderá ocorrer com o envolvimento dos fabricantes de cadeirinhas e de automóveis. Para já, é urgente aumentar a informação que chega aos consumidores para que façam escolhas mais informadas e sejam mais exigentes na protecção dos seus filhos mais pequenos, o que também poderá forçar a tendência do mercado na oferta de modelos vendidos actualmente nos países nórdicos.
Estudos feitos pela APSI em 2001 e 2007 , indicam que actualmente, menos de metade das crianças que utiliza cadeirinha até aos 18 meses viaja voltada para trás (49%) – Ver gráficos . Esta taxa é bem mais elevada para as crianças com menos de 6 meses (87%) mas decresce para 55% nas crianças dos 6 aos 12 meses. Entre 2001 e 2007, este último valor parece representar uma taxa de utilização estável entre os 6 e os 9 meses (54% e 57%, respectivamente) e um aumento de 31% para 53% na taxa de crianças entre os 9 e os 12 meses que usam cadeirinha e que viajam voltadas para trás. Apesar de serem valores pouco significativos tendo em conta a dimensão do universo estudado, este facto poderá não ser alheio ao intenso esforço da APSI junto de pais e profissionais de saúde na divulgação da importância vital que representa manter a criança voltada para trás durante o máximo de tempo possível. De facto, a APSI tem sido solicitada por um número crescente de Hospitais para a realização de Cursos de Introdução ao Transporte de Crianças no Automóvel, dirigidos a profissionais de saúde. São cada vez mais numerosos os médicos e enfermeiros que dão essa recomendação aos pais, apesar das resistências iniciais devidas ao alegado conforto das crianças.
"Há alguns anos, considerava a APSI fundamentalista por dizer que as crianças deviam viajar em "cadeirinhas" viradas para trás pelo menos até aos 18 meses. A experiência pessoal vivida na Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos alterou a minha visão, nomeadamente dois casos de crianças transportadas viradas para a frente que foram vítimas de acidentes de viação, dos quais resultaram lesões cervicais e cerebrais graves. A menina que tinha 12 meses vive em estado vegetativo sem autonomia respiratória. O rapaz de 18 meses morreu algum tempo depois. Acompanhar estas tragédias fez-me pensar de modo diferente. Hoje, defendo junto dos Pais a necessidade de manter as crianças voltadas para trás pelo menos até aos 18-24 meses", afirma o Prof. José M. Aparício, Pediatra e Intensivista Pediátrico, no Porto.
As cadeirinhas voltadas para trás salvam a vida de 9 em cada 10 crianças, em caso de acidente. Mas, em Portugal, são muito raras as crianças com mais de 12 meses que viajam com o nível de protecção ideal apesar de ser reconhecida a importância de continuar a usar a cadeirinha voltada para trás até aos 4 anos para proteger eficazmente a cabeça e o pescoço frágil das crianças.
Proteger melhor, nem sempre significa pagar maisNos centros de verificação que a APSI tem dinamizado em todo o País e que foram a base destes Estudos, é frequente chegarem crianças muito pequenas já em cadeirinhas voltadas para a frente. Mas, segundo afirma Helena Sacadura Botte, Secretária-Geral da APSI e inspectora de cadeirinhas com grande experiência neste tipo de intervenção, “algumas vêm com a primeira cadeirinha (também conhecida por “ovo”) mal instalada, ou seja virada para a frente, e basta corrigir o erro para resolver o problema. Noutros casos, após uma conversa com os pais que geralmente entendem os benefícios e aceitam a argumentação e, se o tipo de cadeira utilizada o permite, esta é reinstalada voltada para trás pelos técnicos da APSI. Assim, sem qualquer custo adicional, muitas crianças passam imediatamente a viajar com um nível de protecção mais elevado”.
No entanto, esta realidade nem sempre é válida. A oferta existente no mercado para crianças com mais de 9 a 12 meses, é reduzida. Geralmente, a criança cabe na primeira cadeirinha (Grupo 0+ até aos 13 kg) até aos 10 a 14 meses, mas quando precisa de transitar para o modelo seguinte (virado para trás) a oferta é reduzida: ou se opta por cadeiras mistas (Grupos 0+/I , até aos 18 kg), mais baratas mas cada vez mais raras devido à elevada taxa de erros de utilização, ou dificilmente se encontra uma cadeira do Grupo I que possa ser utilizada voltada para trás. Quando se encontra (existem pelo menos dois modelos em Portugal), não se adaptam a todos os automóveis e os preços são elevados.
O estudo da ANEC alerta para o abismo existente entre lei e tecnologia no que toca à protecção das crianças mais novas, e recomenda que o novo regulamento de cadeirinhas em preparação nas Nações Unidas, em Genebra, considere apenas cadeiras voltadas para trás para as crianças mais novas, o que irá promover o desenvolvimento de novos produtos. Recomenda igualmente alterações legislativas a nível europeu no sentido de ser proibida, a médio prazo, a aprovação e venda de cadeiras viradas para a frente no Grupo I (9-18kg). Mas antes que essas alterações ocorram, é feito um apelo aos fabricantes de cadeirinhas e de automóveis para que colaborem voluntariamente no fornecimento de sistemas de retenção para crianças até aos 4 anos, voltados para trás, tal como existem no mercado escandinavo. Dessa forma, todos os consumidores Europeus poderão ter acesso a esses dispositivos e liberdade de escolha na protecção que dão aos seus filhos. A APSI corrobora totalmente esta posição e estende o apelo aos representantes de marcas já instaladas em Portugal para que a oferta no mercado aumente e facilite uma melhor protecção das crianças do nosso País.
Mais Informações:


- Estudo da ANEC está disponível em

www.anec.eu/attachments/ANEC-R&T-2008-TRAF-003.pdf -

Press Release Europeu (ANEC) -

Relatório de Avaliação da Segurança Infantil em Portugal, Aliança Europeia para a Segurança Infantil - Alguns dados sobre cadeirinhas viradas para trás - Consulte aqui o Folheto "A Escolha da Cadeirinha Adequada"


Fonte APSI - http://www.apsi.org.pt/

A influencia da LUA no parto


Para mim, os partos que se iniciam expontaniamente ocorrem com maior incidência na mudança da lua, no entanto a fase da lua terá sempre a ver com a fase da lua à altura da concepção.

Deixo-vos aqui um post de um blog de uma "amidoula", onde podem encontrar um link para uma tabela do nosso ciclo fertil lunar , e que pelo menos de acordo com os meus ciclos acerta ao milímetro

http://doulatoula.blogspot.com/search/label/ciclo%20fertilidade>


Por aquilo que andei a investigar, o nascimento ocorre na mesma fase em que a lua se encontrava à altura da concepção, só que nove ciclos depois, sendo que, a maior parte das meninas são concebidas nos quartos crescentes e nascem normalmente na transição do quarto crescente para a lua cheia.

Os rapazes, são mais concebidos nos quartos minguantes e, ou nascem nove quartos minguantes depois, na transição para a lua nova, ou na transição da lua nova para o quarto crescente.

Mas o importante é saber a LUA na altura da concepção.



No entanto encontrei ( enviou-me a Natália ) este estudo que contraria aquilo que digo:


Labor ward workload waxes and wanes with the lunar cycle, myth or reality?

Joshi R, Bharadwaj A, Gallousis S, Matthews R.Long Island College Hospital, New York, Brooklyn, USA


Objective: To test the validity of the statement "We are busy because it is getting close to the full moon" often heard on labor ward, by analysis of birth statistics in relation to lunar cycles.


Conclusion: Scientific analysis of data does not support the belief that the number of births increases as the full moon approaches, therefore it is a myth not reality.


http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10838345?dopt=Abstract



E os vossos bebés em que LUA nasceram?

Kit de pompoar Stella Alves


O Kit Pompoar é constituído por:


  • Manual do Pompoar - O Manual de bolso do Pompoar com 54 páginas, é o mais completo guia escrito sobre a técnica e contém ilustrações que facilitarão o treino diário.

  • Ben-wa (bolinhas) 2 bolinhas tailandesas, 3,5 cm de diâmetro, feita de PVC. Pesam 20 gramas cada são as mais indicadas para treinar movimentos de sucção e expulsão.

  • Molde de PVC, tamanho médio, com 3 cm de largura e 15 centímetros de comprimento. Indicado para aumentar a intensidade das contrações e melhorar a técnica.

  • Livro Pompoar - A Arte de Amar "Stella Alves"onde encontra tudo sobre a formidável técnica milenar proveniente do Oriente

Preço - 50 euros

Para comprar ou saber mais informações:
catarinapardal@sapo.pt
telm:919267844

Esta técnica é aconselhada para o pós-parto, para prevenir problemas de incontinência urinaria, melhorar a vida sexual do casal e tonifica os músculos vaginais.

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