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Parir em Paz

Parir em Paz

Vamos ajudar o BANCO DE BEBÉ

Este ao ao preencher o IRS pode ajudar o Banco do Bebé da Maternidade Alfredo da Costa, doando 0,5% do seu imposto, sem qualquer custo pois estará a pedir que este valor seja deduzido da verba que o Estado recebe.

Ao preencher o anexo h, quadro 9, linha 901, indique o nome do BANCO DE BEBÉ - associação de apoio ao Recém Nascido e o nipc 503 663 174.

Saiba mais sobre o Banco do Bebé:

Banco do Bebé
Maternidade Dr. Alfredo da Costa - AARN
Rua Latino Coelho
1050-135 Lisboa
Tel/fax: 21 357 18 05

www.bancodobebe.org

Workshop HOMEOPATIA na Gravidez e no Parto


Rosalina Marshall 7 Março (14h30-18h30)
consultas de homeopatia das 10h às 13h

Se está grávida ou planeia ter um bebé, venha compreender como funciona a homeopatia e de que forma lhe pode ser útil durante a gravidez.Trate de si e do seu bebé se uma forma simples e saudável.
A medicina homeopática tem sido usada há mais de 200 anos.É uma medicina holística que trata o indivíduo de uma forma global, equilibrada e não agressiva.- Eficaz- Segura- Não causa dependência- Não tóxica Pode ser usada em lugar da medicina alopática ou como medicina complementar.
Este workshop destina-se a todos os interessados, independentemente de terem ou não algum conhecimento acerca da homeopatia.

Temas do workshop
Introdução à homeopatia
GRAVIDEZ
1º Trimestre
náusea e vómitos
prisão de ventre
anemia
cansaço e sonolência
questões emocionais

2º Trimestre
problemas digestivos
dores pélvicas
herpes
3º Trimestre
artrite, neuralgia e reumatismo
hemorroidal
varizes
posição do bebé

PARTO
1ª Fases
inal de parto
ruptura espontânea das membranas
gerir a dor
dilatação lenta
2ª Fase
preparação para o parto
problemas na expulsão
cooperar com a dor
3ª Fase
retenção da placenta
contusões no períneo
episiotomia
perda de sangue
questões emocionais pós-parto

Rosalina Marshall nasceu em Lisboa, é casada e tem dois filhos. É Licenciada em Homeopatia pelo Center for Homeopathic Education em Londres e em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa.
Actualmente reside regularmente em Londres, onde exerce homeopatia e tem desenvolvido projectos e workshops na área da gravidez, parto e pediatria.

Informações práticas
sábado, 7 de Março; Horário – 14h30 às 18h30 (agradecemos que chegue 15 min mais cedo). É necessária inscrição.
Local – Academia Holística OMYORI – Parede (para saber como se chega ao local clique aqui)
Quem? Facilitadora – Rosalina Marshall
Qual o valor? 60€

consultas de Homeopatia por Rosalina Marshall dia 7 Fevereiro (das 10h às 13h) por marcação

*
OMYORI - Academia Holística
Praceta Mário Azevedo Gomes, 421 - 2º dtº :: 2755-240 Parede
21 093 52 48 :: geral@omyori.net :: http://www.omyori.net/

Dia Nacional para a Sensibilização da Perda Gestacional

Um dos objectivos da Associação Projecto Artémis é a criação de uma Efeméride - Dia Nacional para a Sensibilização da Perda Gestacional - a ser comemorado a 15 de Outubro, com o intuito básico de:

- Chamar a atenção para a problemática da Perda Gestacional no nosso país.
- Oficialmente, conseguirmos que seja reconhecida por todos como um problema real.
- Honrar e celebrar a luta árdua que milhares de portuguesas enfrentam para dar à luz o seu filho.
- Quebrar o tabu envolto na ignorância / desconhecimento de um problema diário
- Dignificar o sofrimento e dar-lhe voz

Para tal, o processo reveste-se de parâmetros legislativos e normativos rígidos, com os quais já nos familiarizamos e podemos colocar em pratica.
É-nos exigido um dossier, com a apresentação da proposta, e 4000 assinaturas, recolhidas através de petição.


Podem assinar aqui:
http://www.petitiononline.com/Dia/petition.html

1 MILHÃO pela AMAMENTAÇÃO: Campanha internacional

Dê seu apoio ás mulheres amamentem: assine o abaixo assinado que será apresentada aos líderes mundiais na Assembleia Mundial da Saúde, em maio de 2009.
As nossas vozes vão fazer pressão para que sejam evitadas mortes desnecessárias de crianças, para garantir que todas as mulheres, em qualquer parte do mundo, possam amamentar com sucesso.

Una-se à ONE MILLION CAMPAIGN - NO MORE MILK SCANDALS! SUPPORT WOMEN TO BREASTFEED.

Assine a petição:
http://www.onemillioncampaign.org/en/Details_Petitions.aspx

Arranca campanha «Pelo Direito ao Parto Normal»

Nos próximos meses, a opinião pública portuguesa vai tomar contacto com uma iniciativa que tem por objectivo incrementar o número de partos normais em Portugal. O projecto «Pelo Direito ao Parto Normal – Uma visão partilhada», foi hoje apresentado por Lúcia Leite, enfermeira de saúde materna e obstétrica e vice-presidente da HumPar, no segundo dia de trabalhos do congresso «Humanização do Nascimento», que amanhã termina no Porto.

Com ela, Lúcia Leite tem a companhia de quatro outros enfermeiros – três de saúde materna e um de saúde mental – que se propõem transformar o modo como o parto normal é entendido e aplicado na realidade portuguesa. A começar por um esforço de conciliação que pretende reunir à mesma mesa representantes governamentais, das várias ordens de profissionais de saúde, com o objectivo de «acordar naquilo que entendemos por parto normal».

«Acredito que, mais do que acordarmos no que é um parto normal, na primeira fase será um sucesso se formos por eliminação», afirma a também vice-presidente da HumPar, que, entre 2004 e 2007 liderou a Comissão de Especialidade em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica da Ordem dos Enfermeiros. Na mira desta eliminação estão procedimentos, técnicos e práticas como a episiotomia generalizada ou as cesarianas sem específica necessidade médica urgente «e muitos outros aspectos para os quais necessitamos da visão de todos os agentes que intervêm na gravidez, parto e pós-parto».

O primeiro passo foi dado no final de 2008. A ministra da Saúde mandatou três especialistas da Direcção-Geral de Saúde para representarem a tutela nas futuras reuniões que sentarão à mesma mesa médicos, enfermeiros, responsáveis técnicos e políticos na procura de «um consenso nacional sobre o que é o parto normal». Todas as instituições desafiadas a participar nomearam já representantes e o ano de 2009 será dedicado a elaborar uma carta do parto natural, a apresentar no universo dos cuidados de saúde, mas também junto da opinião pública. «Em Janeiro de 2010 está previsto que a proposta final seja apresentada» tanto a nível oficial como através de uma campanha de comunicação generalizada, «que coloque a expressão ‘parto normal’ na boca de toda a gente.»

A chancela governamental anima os autores do projecto, os quais acreditam que «o envolvimento do ministério da Saúde dá credibilidade ao processo, facilita a adesão de todos os parceiros e abre caminho a uma futura aplicação no terreno, nomeadamente junto das instituições públicas de Saúde.» Ao «trabalharmos no ‘coração do leão’, a nossa esperança é que na recta final seja o poder público a criar as condições para que os partos normais regressem em força, solicitando às instituições que criem as condições técnicas e operacionais necessárias a que isso aconteça.»

Os próximos meses não se adivinham, porém, fáceis, «pela quantidade de visões que será necessário aproximar». No entanto, Lúcia Leite acredita que o pior virá depois e centra-se na «revolução de mentalidades» que, em primeiro plano, «será necessária junto dos profissionais de saúde» e em segundo plano «junto da população em geral». Nada, acredita, «se consegue atingir se entrarmos numa guerra com quem actua no terreno. Se insistirmos cegamente perdemos todos nós, inclusivamente as mulheres e os bebés, os destinatários finais do parto normal», conclui.

Texto: Elsa Páscoa
13 Fevereiro 2009 revista Pais & Filhos

Licença

Medida contempla quem já estiver de licença à altura da publicação em DR
Licença de parentalidade alargada para 6 meses
12.02.2009 - 15h27 Lusa
O Governo aprovou hoje o aumento da licença parental para seis meses, subsidiando com 83 por cento do salário bruto, mas que atingirá 100 cento se a licença for de cinco meses partilhada por pai e mãe.

Em conferência de imprensa, no final do Conselho de Ministros, o titular das pastas do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, frisou que o novo regime de protecção social na parentalidade "cumpre o estabelecido no acordo tripartido em sede de concertação social.

"Procede-se ao aumento do período de licença parental para seis meses subsidiados a 83 por cento ou cinco meses a 100 por cento na situação de partilha da licença entre mãe e pai, em que este goze um período de 30 dias ou dois períodos de 15 dias em exclusividade", lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.

Actualmente, o subsídio por maternidade, paternidade e adopção apenas prevê o pagamento de 120 dias (4 meses) a 100 por cento ou 150 dias (5 meses) a 80 por cento.

Vieira da Silva afirmou que, logo que o diploma seja publicado em Diário da República, terão direito aos novos benefícios da licença de parentalidade não apenas os novos casos de nascimento, mas também os casais que nesse momento já se encontrarem em período de usufruto de licença de parentilidade.

"Trata-se de promover uma melhor conciliação da vida profissional e familiar na altura crítica do nascimento das crianças, de estimular a igualdade e partilha de responsabilidades no interior da família, mas, igualmente, de reforçar a protecção social, criando melhores condições para o desenvolvimento integral das crianças", sustentou o ministro.

Na conferência de imprensa, Vieira da Silva salientou que os direitos do pai são reforçados pelo novo sistema, "que passa a ter a possibilidade de gozar 20 dias completamente subsidiados pela Segurança Social".

O decreto agora aprovado prevê também a criação de um subsídio parental alargado, permitindo um prolongamento da ausência ao trabalho dos progenitores (pai ou mãe) mais três meses ou mesmo seis meses se houver partilha.

"Nestes casos a comparticipação da Segurança Social será mais baixa, atingindo 25 por cento do salário bruto. Mas estas prestações têm que ser avaliadas tendo em conta que se deixa de pagar a taxa social única de 11 por cento do trabalhador, assim como a isenção de IRS", justificou o membro do executivo.

Ainda de acordo com Vieira da Silva, com a entrada em vigor do novo sistema, "o trabalho em tempo parcial é contado em dobro para efeito de atribuição de prestações da Segurança Social".

"Com esta medida estamos a promover uma defesa das carreiras contributivas quando é utilizado o trabalho em tempo parcial para promover a natalidade", disse.



Adopção com direitos iguais

Outro ponto de mudança, segundo Vieira da Silva, é a equiparação da adopção às licenças de parentalidade, "corrigindo-se uma injustiça que estava presente na legislação portuguesa".

"Vamos também assistir a um reforço dos direitos dos avós, alarga-se aos trabalhadores independentes em situação de maternidade, paternidade ou adopção os direitos que até agora estavam mais restritos aos trabalhadores por conta de outrem, melhora-se a assistência a crianças deficientes ou com doenças crónicas e haverá uma significativa simplificação de natureza administrativa", sustentou o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social.

No Conselho de Ministros foi ainda aprovado um segundo diploma que pretende transpor este conjunto de normas para os trabalhadores da administração pública em situação de convergência nos regimes de protecção social.

No entanto, Vieira da Silva referiu que este decreto ainda será alvo de consultas ao longo das próximas semanas.

"Os trabalhadores da administração pública que se encontrem em situação de convergência (que não estão já inscritos no sistema de Segurança Social) terão um modelo de apoio à parentalidade da mesma natureza e com as mesmas características", afirmou.

Pedido de ajuda para criar folhetos

Se quiserem participar depois é enviar para vanessacerqueira@sapo.pt


Olá meninas, gostaria de pedir a vossa colaboração...

Não custa nada e só relembrar o que sentiram... ou relatar o que estão a sentir neste momento... para as grávidas!


FOLHETOS INFORMATIVOS LEVANTAMENTO de NECESSIDADES

A Ajuda de Mãe vai criar folhetos informativos ilustrados, relativos aos cuidados infantis, que pretendem ter informações simples, práticas e úteis.

De acordo com a sua experiência, pedimos a sua colaboração no sentido de identificar as principais dificuldades que sentiu nos cuidados ao seu filho recém-nascido (caso esteja grávida, refira as dificuldades que pensa que irá ter nesta fase).



OBRIGADO pela colaboração!



Gostaria de dar alguma sugestão sobre outra informação ou recomendação que pensa que seria útil constar nestes folhetos?

Beijinho e obrigada,
Vanessa

Depois de uma semana...

Estou de volta...
Bem...
Acho que não...

Primeiro comecei com uma forte constipação que me arrastou para o sofá, só me sentia bem enroscada numa mantinha... uma semana inteira a chover deixa-me deprimida... Não consegui ir ter com a Sara :( que saudades...

Depois o sol começou a abrir e foi a vez do computador fazer umas ferias forçadas e ir visitar o técnico...

Este tempo maravilhoso fez com que faltássemos á festa da tia, e quase que não ia almoçar com a Clo... Piratas com otites é do pior!!! primeiro no ouvido esquerdo, depois no direito...Passamos o fim de semana em casa...pois... esqueçam o dia dos namorados... foi um namoro a 4 :)

Ontem a Princesa começou-se a queixar do ouvido esquerdo - tradução: Também quero ficar no mimo :)
Ir de propósito á Estrela buscar um medicamento especial para o Rodrigo em PLENA HORA DE PONTA deixou-me de rastos!!! Mas porque é tão difícil encontrar farmácias homeopáticas?Hoje o computador voltou, trouxe-me 2524 mails para ler!!!! SOCORRO!!! e uma amigdalite.

Estar em casa ( tradução: dentro de 4 paredes com brinquedos espalhados por todo o lado, uma montanha de roupa para arrumar e outra de loiça para lavar...) cheia de febre, com um pirata doente e uma princesa carente está a dar comigo em doida!!!!

PRIMAVERA VOLTA DEPRESSA!
Joana e Gabriel esperem um bocadinho :)

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