Na 6ª fui ver o filme "Orgasmic Birth" que superou as minhas espectativas... só podia ser realizado por uma doula...
Os meus parabéns á HumPar por nos ter dado a conhecer um documentário com tanta qualidade, um beijinho especial para a Doula Carla Silveira que fez parte da organização.
O debate no final foi muito rico, com um naipe de convidadas muito especiais :), os meus aplausos para todas, especialmente para a "minha presidente" a doula Luisa.
Podem comprar o vídeo, basta contactarem a HumPar!
"Alguma vez pensou como é que os bebés aprendiam a controlar as necessidades fisiológicas antes de haver fraldas? Ou como é que aprendem hoje em dia nas regiões onde não há fraldas? Existe um método adoptado por um número crescente de mães, que é semelhante ao usado desde há séculos pelas mães de todo o mundo, o Infant Potty Training, em inglês, ou higiene sem (ou com) fraldas.
Com este método, é possível trabalhar quer com *bebés de colo* quer com bebés que já andam, com vista a que não necessitem de fraldas. A altura ideal para começar é entre o nascimento e o início da locomoção (por volta dos 6 meses de idade). Mas também se pode começar com um bebé mais crescido, adaptando algumas das tácticas à criança que já anda
Não há nenhuma expressão que descreva adequadamente este sistema, incluindo Infant Potty Training (literalmente, treinar o bebé de colo para usar o bacio) porque, por um lado, o bebé não consegue sentar-se num bacio e, por outro lado, o processo tem mais afinidades com o trabalho de equipa (com o bebé) e com a inter-relação do que com o conceito de treino. Ou seja, é um método baseado na comunicação e na interacção, tendo pouco a ver com o que normalmente chamamos "treino". A comunicação é a chave para estar em contacto com o bebé relativamente às suas necessidades fisiológicas.
A característica mais específica deste método talvez seja o facto de os pais começarem geralmente a trabalhar com o bebé antes de ele conseguir sequer manter-se sentado. Em vez de começarem a informar-se sobre a maneira de ensinar a criança a deixar de usar fraldas quando ela já anda, os pais devem considerar a possibilidade de usar este método durante a gravidez ou as primeiras semanas/meses após o nascimento.
Escolhi denominar este método "infant pottying" e "infant potty training". Há outras designações tais como "elimination communication" ou “EC” [comunicação da eliminação, referindo-se à eliminação por parte do bebé da urina e das fezes] e "trickle treat" [trocadilho intraduzível entre a expressão trick or treat do Halloween e a palavra trickle, fio de líquido], título do meu primeiro livro sobre o assunto, actualmente esgotado. Aqui nesta página encontra-se toda a informação básica e, se quiser saber mais, há dois livros e um DVD da minha autoria sobre o tema:
Infant Potty Training – A Gentle and Primeval Method Adapted to Modern Living» (380 páginas), o mais completo livro actualmente disponível sobre o tema. Infant Potty Basics – With or Without Diapers… The Natural Way» (110 páginas), uma edição condensada para famílias frugais ou residentes fora dos E.U.A. Potty Whispering: The Gentle Art of Infant Potty Training» (conjunto de DVD duplo e manual). "
A new report finds that the U.S. maternity care system falls short, and has even been losing ground, on many quality indicators. Widespread problems include "overuse" -- delivering costly unneeded care with harmful side effects -- and "underuse" -- not providing beneficial, safer care. The good news: many rigorous systematic reviews of research point the way to higher quality care, better outcomes, and good value. The 113-page report was a collaboration among Childbirth Connection, The Reforming States Group, and the Milbank Memorial Fund.
No site http://www.beyondfertility.com/art112.htm há um artigo intitulado "VBAC & Cytotec: A Dangerous & Deadly Combination", ou, "VBAC & Cytotec, uma Perigosa e Mortal Combinação", no qual se alerta que "até hoje o Citotec não foi aprovado pela FDA como uma droga para induzir o aborto ou o parto, mas o seu uso se tornou alarmantemente disseminado. Os médicos, crendo que é muito mais barato e rápico induzir o parto por meio desta droga, administram a droga com freqüência. As histórias dos riscos e das mortes associadas com esta droga se tornaram clamorosas e assustadoras. O citotec está associado com um maior número de casos de rompimento uterino. Em alguns casos a ruptura uterina não ocorre imediatamente. As mulheres continuam o parto normalmente até experimentarem um dos conhecidos sintomas de rompimento uterino. Em outros casos as contrações uterinas violentas podem ocorrer logo após a primeira dose, e podem resultar em rompimento do útero. Se o citotec é administrado fora de um estabelecimento hospitalar, ou quando um médico não estiver presente, o resultado poderá ser fatal. Infelizmente os riscos associados com o Citotec não são amplamente conhecidos e a maioria das mulheres, ao usarem a droga, são as últimas a saberem. Esta droga, com seus efeitos colaterais mortais, é ainda usada em centenas de hospitais, sem consideração por seus riscos potenciais".
Ando a ler este livro, e estou sem palavras.. recomendo a quem tem meninas como eu....
"Becoming Peers - Mentoring Girls into Womanhood"
by DeAnna L'am
This book provides practical guidelines for mentoring a girl into womanhood. It offers creative ceremonies and activities designed to honor a girl’s transition and call her to new levels of maturity. At the same time, it presents the adult woman/mentor with powerful tools for enhancing her inner and outer life. The book is motivated by the belief that for a girl to enter womanhood in a meaningful way, it is essential that her mother and other special women in her life cultivate a new way of relating that will gradually help her to become their peer. Valuable for mothers, grandmothers, stepmothers, aunts, any woman in fact who wishes to nurture a girl through her coming of age while also empowering herself!
"Becoming Peers - Mentoring Girls into Womanhood is loaded with inspirational and eminently practical ways to strengthen and heal mothers, daughters, and any woman with a special girl in her life.” Christiane Northrup, M.D. (author of Women's Bodies, Women's Wisdom; Mother-Daughter Wisdom; and The Wisdom of Menopause)
A Catarina recomendou, eu vi e.... simplesmente... AMEI!
Ser e ter
Être et avoir Realizador: Nicholas Philibert Actores: George Lopez (o próprio) Música: Philippe Hersant Duração: 104 min. Ano: 2002
A realização pessoal de qualquer indivíduo tem sempre em conta a sua profissão, seja ela qual for. Tudo depende do sentido com que encaramos o trabalho e quais os objectivos que pretendemos alcançar. Esta é a questão principal do filme "Ser e ter". A acção decorre nos anos 90, numa pequena escola francesa de província. Um professor concorrera para aquele lugar com um propósito bem determinado: ensinar. Era um desafio. Teria de leccionar na mesma sala para crianças muitos diferentes em idade, conhecimentos e até de raças, pois a mobilidade laboral já chegara à vila. As idades dos alunos variavam dos quatro aos onze anos. O filme acompanha um ano lectivo. Com o passar do tempo, seguiremos o decorrer das quatro estações. No Verão, os alunos mais velhos iriam para o liceu. Os mais novos continuariam os seus estudos com a chegada das novas crianças... A intenção deste realizador foi revelar o mais autenticamente possível o que foi a vida do professor, como enfrentava as dificuldades que surgiam no dia a dia e como resolvia as disputas que surgiam entre as crianças. Retrata com esmero o modo como estabelecia a programação marcando os objectivos e prazos, como preparava as aulas tendo em conta as capacidades de cada aluno e o planeamento das actividades concretas que previa para as diferentes situações. O professor tinha a noção clara de que não estaria ao lado destas crianças para sempre. Por isso, procurava criar e desenvolver a autonomia de cada um dos alunos, propondo-lhes trabalhos onde tinham de tomar decisões e revelar iniciativa. Estimulava-os também a irem ao quadro para vencerem o medo de serem gozados pelos colegas. E claro, conversava com cada um, ouvindo-os com tempo e com interesse, dando-lhes os conselhos que julgava apropriados. No final o professor é entrevistado. São perguntas simples com respostas ainda mais simples, sobre a vida, a sua profissão, o ensino, pois o professor e os alunos são os próprios actores. Não há personagens, o que há são as próprias pessoas de carne e osso, mostrando uma humanidade que está no nosso poder construir.