Fotos dos meus meninos, na primavera do anos passado, a brincarem num jardim
Preocupo-me cada vez mais com a educação dos meus filhos, principalmente com a qualidade do ensino escolar. Sinto que as crianças brincam cada vez menos, que passam muito tempo fechadas em salas! O contacto com a natureza e o ar livre é tão importante... porque não passar mais tempo fora da sala de aula, lá fora há TANTO para aprender....
( Eu sei que sou uma sonhadora )
Mariana com 2 anos e meio no tractor do avô
Pergunto-me muitas vezes porque não optei por ficar com os meus meninos em casa... A verdade é que os meus filhos foram para a escola com 2 anos e meio, foi uma opção difícil, muito pensada... Já conhecia famílias que optaram pelo ensino domestico, mais eu confesso que não fui capaz.. faltou-me coragem.... comparo-me um pouco com algumas mulheres que até gostavam de ter um parto em casa, mas.... sentem-se inseguras :))
Juntamente com uma amiga pensamos em abrir uma escola de inspiração waldorf, mas a verdade é que faltaram os euros....
Optei por inscreve-los numa escola perto de casa ( menos de 10m a pé) onde a avó e a tia trabalham e o meu marido dá aulas de ginástica... que mais posso eu querer...
Hoje, estou contente com a escolha, mas tenho de confessar que a separação foi muito difícil ....
Por isto tudo e principalmente porque sonhei um dia ter uma escola assim, resolvi divulgar este projecto! Força Antonieta!
Bom dia queridos amigos
Como sabem, o André está quase a fazer dois anos e nós estamos muitos felizes e entusiasmados com a educação que até hoje tentamos dar-lhe: está numa ama, uma senhora muito sólida e conhece já imensas pessoas das aldeias aqui perto, e anda muito feliz ao ar livre, e muito livre de pressões que existem na maior parte das creches que conhecemos. Em casa já faz de tudo um pouco, desde ajudar a cozinhar, a tocar tambor e dançar muito, além de ajudar na quinta. E pela minha anterior experiência pessoal e profissional já conheço muita coisa....
Queremos continuar a desenvolver uma educação integral que é muito diferente da pedagogia existente nos infantários e escolas comuns. Pensámos então em tentar, à semelhança de algumas iniciativas já existentes (mas muito dispersas geograficamente) sensibilizar alguns pais que queiram dar um tipo de educação diferente aos seus filhos, para que possamos em conjunto educá-los num grupo pequeno, mas que possa progredir em conjunto.
Teremos uma educadora, preferencialmente formada na pedagogia waldorf, ou outra interessante e criativa. Teremos mais uma pessoa a dar apoio além de nós. Faremos alimentação natural , na qual eles participarão por vezes Terão sessões de consciência corporal, percussão e ateliers de expressão artística (modelagem e pintura) e dramática. Participarão activamente na horta, jardim e cuidado dos animais.
Então, basicamente é isto, no fundo queremos uma educação integral que permita que o potencial das crianças seja bem canalizado, mas sem pressões de estruturas e organizações lucrativas, que por vezes desvirtuam os valores em que acreditamos.~
Por isso, peço que reencaminhem a quem acharem que têm filhos entre os 2 e os 3 anos e querem educá-los não só no aspecto intelectual, mas também emocional, espiritual e ecológico, e têm coragem e confiança em si próprios para mudar algo de dentro para fora neste nosso pequeno mundinho. Podem contactar-nos , estamos a 10 min, de Mafra, a 5 min, de Torres Vedras, a 30 min, de Cascais e a 30 min. de Lisboa, e a uma distância de 1 clique dos vossos amigos e conhecidos.
Dar oportunidades de crescer com Criatividade, alegria, amor, confiança, força e sabedoria no respeito por cada um individualmente e por todos é o mínimo que podemos tentar oferecer. A quinta tem imenso espaço e podemos perfeitamente usufruir dessa vantagem.
Entrevista com Verena Schmid, fundadora da Escola Elementar da Arte de Partejar em Itália, defensora acérrima do parto em casa.
Quais são os verdadeiros riscos de um parto em casa?
Todas as mulheres saudáveis podem ter um parto em casa. As evidências científicas actuais dizem que as mulheres grávidas saudáveis devem ser afastadas dos grandes hospitais e ser vigiadas através de cuidados básicos. Porque o processo fisiológico normal é seguro. Interromper este processo é que é um risco. Claro que a parteira tem de estar atenta aos sinais de risco e se a mulher precisar de cuidados médicos deverá ser transferida para o hospital, mas o parto em casa é seguro. Claro que não assisto uma mulher que tem diabetes, hipertensão ou outro problema de saúde, ou que não sente que tem as capacidades necessárias. Mas essas são muito poucas.
Se um casal estiver indeciso entre ter um filho em casa ou não, como pode aconselhá-lo?
Acredito numa decisão informada, claro. Mas, primeiro, pergunto qual a motivação. Por que querem um parto em casa? É importante que a motivação não seja uma ideia abstracta de um parto romântico, mas que seja baseada numa experiência de parto que eles sintam ser adequada para si e para o seu filho, porque estão confiantes no corpo. Depois, informo-os da forma como um parto em casa se processa. Em relação à segurança, existe muita investigação e posso aconselhá-los a ler os estudos que comparam o parto em casa com o parto no hospital em mulheres saudáveis. Todos concluem que o parto em casa é tão ou mais seguro do que o parto no hospital do ponto de vista da taxa de mortalidade. Mas é preciso ter consciência de que às vezes o bebé pode morrer, seja no hospital ou em casa. Por isso, o parto nunca é completamente seguro. Mas, neste aspecto, não é diferente ser em casa ou no hospital. Muitos médicos não concordam com esta abordagem e dizem que o parto em casa é perigoso, porque sentem que não podem controlar. Eles precisam de controlar a mulher. Para nós, as parteiras, é mais importante que a mulher se controle a si própria, que possa sentir o seu corpo, o seu bebé e usar a sua intuição. E isto é um factor de segurança.
Segundo avançou o Diário de Noticias, em 2007 registaram-se 1012 partos em casa, mais 299 do que em 2006. Isto representa um aumento de 42 por cento de um ano para o outro.
Os números são do Instituto Nacional de Estatística (INE) e revelam também que em 2000 verificaram-se apenas 511 partos em casa.
Estou curiosa para ver os dados de 2008, aumentou de certeza....
“Nas últimas semanas da gravidez, a barriga de gesso, é uma esplêndida forma de honrar e preservar a forma como o seu corpo se modificou para gerar um bebé” Pam England
A barriga de gesso é uma excelente forma da mulher se despedir da gravidez e de se preparar para receber o seu bebé. Pode ser decorada, pintada, etc. - Efectuado preferencialmente a partir das 37 semanas; - Utilizar Gesso próprio para utilizar sobre a pele; - Demora aproximadamente meia hora a realizar a barriga; - O tempo de secagem do Gesso é aproximadamente de 48horas.
Pode contratar os serviços de empresas que vão a casa fazer a barriga ou comprar kits para fazer em casa, mas fica muito mais barato de comprar as ligaduras de gesso na farmácia!
Como Fazer a Barriga de Gesso?
Material necessário
Compre na farmácia ligaduras de gesso, de preferência das mais largas
Precisa de 1 tesoura, 1 taça com agua morna e creme hidratante para a barriga
Mãos a obra!
Prepare o local onde vai fazer a barriga de gesso para não sujar nada, a casa de banho é perfeita pois lava-se muito mais facilmente.
Corte a ligadura segundo a medida da sua barriga, molhe a na taça de agua morna retire o excesso de agua e coloque na barriga hidratada com creme
Comesse de baixo para cima e depois de cobrir toda a área desejada volte a repetir para ficar com uma barriga de gesso mais consistente.
Espere ate o gesso secar (cerca de 10 a 15 minuto)
E TEM A SUA BARRIGA DE GESSO FEITA POR MENOS DE 10 EUROS!
Deixe a escultura secar totalmente ( já fora da sua barriga ) e ao fim de alguns dias pode decora-la!
"Separar-se do filho é sempre uma experiência algo inquietante. Tal como é sentir que não se lhe pode dedicar o tempo que se acredita ser ideal. Os especialistas asseguram que as repercussões destas realidades na vida das crianças dependem de muitos factores. Nomeadamente da idade da criança, do apoio que tem, do tempo que está com a mãe e como esta usa esses momentos. “Se ao chegarmos a casa com um saco de congelados encontrarmos uma criança ávida de mãe (ou de pai) e nos pusermos de cócoras, abraçando aquele filho que vem disparado para nós, marcamos a diferença. Se o mimarmos durante 10 minutos, com muita intensidade de afecto, de contacto corporal, utilizando todos os sentidos, apertando-o, até ser ele próprio a despegar-se, então já cumprimos. Se, pelo contrário, dermos prioridade ao saco de congelados, então estamos a dizer-lhe que vale menos do que os douradinhos e as ervilhas…” - revista Maxima
Após ler ESTE artigo muito interessante da revista Máxima - " A falta de tempo das Mães " e a pedido da Filipa, decidi partilhar dois livros que recomendo para mães que regressão ao trabalho:
Capa mole. AMBAR 2004. ISBN 9724307506 / 972-43-0750-6
EAN 9789724307503
Actualmente divididas entre os filhos e a vida profissional, não é fácil para as mulheres fazerem ouvir as suas dificuldades. Porém, com a feminização do mundo do trabalho e o acesso a novas responsabilidades, conciliar o interesse da criança e a actividade profissional tornou-se um verdadeiro desafio da sociedade.
Capa mole. Editorial Presença 2004. ISBN 9722333062 / 972-23-3306-2
EAN 9789722333061
Um dos maiores desafios que se colocam aos pais de hoje é a resolução do conflito que se gera entre a vida profissional e a vida familiar. Na sequência da chegada de um novo membro à família, muitos pais sentem que têm de se desdobrar para ter o tempo e a atenção necessários para criar o filho sem deixarem de ser eficientes no trabalho. T. Berry Brazelton, na qualidade de pediatra experiente e reconhecido, oferece linhas de orientação para a conciliação de ambos. Tomando como exemplo a história de três famílias que se confrontam com este mesmo problema, Brazelton fornece conselhos práticos que abrangem tópicos como: quando regressar ao trabalho, quem escolher para tomar conta dos filhos, como gerir as crises e lidar com a pressão, com a falta de tempo e com as doenças. A sua abordagem também realça o papel de um pai mais envolvido e motivado como algo essencial para o desenvolvimento da criança e para a estabilidade da família.
E vocês, como foi o regresso ao trabalho?
Como conseguem conciliar o trabalho com o ser MÃE?
Mammy & Baby Gym 1 hora de ginástica,brincadeira e socialização entre mamãs e os seus bebés até á aquisição da marcha. A mãe pode obter grandes benefícios da realização de exercícios com o seu bebé, o peso deste acaba por ajudar a trabalhar os músculos de uma maneira mais eficaz e divertida.
Ajuda a mãe a recuperar a sua forma física, com exercícios específicos para a zona perineal, abdominal e peitoral, enquanto o seu bebé desenvolve as suas capacidades psicomotoras.
Benefícios para as mamãs: * Convívio com outras mãe * Melhoria da sua condição física * Melhoria da tonificação vaginal * ....
Benefícios para os bebes: * Socialização * Estimulação precoce * Desenvolvimento da capacidade psicomotora * ......
“A Feira Alternativa nasceu e cresceu para servir os adeptos da vida natural e saudável, e também para influenciar os simpatizantes e curiosos, que ano a ano, podem conhecer, aprender e experimentar modos de vida saudáveis.
Alimentação natural e biológica, ecologia, terapias alternativas, massagens, desenvolvimento pessoal, artes orientais, turismo rural, cultura e artesanato étnico, música do mundo, comércio justo e desenvolvimento sustentável, são algumas das propostas da 4ª edição da Feira Alternativa 2009.
Salvar o planeta azul é a palavra de ordem da actualidade. Uma realidade que já ninguém ousa negar e em que toda a humanidade se deveria empenhar.
A Feira Alternativa é a feira de referência desta área em Portugal, é um projecto sólido com provas dadas que pretende continuar a crescer em qualidade, com ofertas credíveis e fundamentadas, que promovam a saúde, o equilíbrio e a simpatia de todos por temas menos convencionais.” www.terraalternativa.com