Nutrir uma criança Sim Mas não só com leite É preciso pegar-lhe ao colo É preciso acariciá-la Embalá-la E massajá-la É necessário conversar com a sua pele Falar com as suas costas Que tem sede de fome Como a sua barriga
“Shantalla” – Leboyer, F.
A melhor hora para praticar a massagem é.... quando o bebé quiser!
Exemplo de massagem que pode fazer ao seu bebé:
Sentar no chão, com as pernas esticadas, costas erectas e ombros relaxados. Para a massagem deve-se usar óleos vegetais naturais (de hamamélis, amêndoas, camomila, ...)
Coloque o bebé sobre as suas pernas, em cima de uma toalha. Olhe-o nos olhos. Calmamente, concentre-se e esfregue um pouco de óleo nas mãos. Peça permissão ao bebé para o massajar, vai ser um momento de amor para os dois....
Faça os movimentos com firmeza, aumentando naturalmente a pressão dos dedos. . Tente começar sempre pelo lado esquerdo e terminar do lado direito. Segundo os estudiosos da medicina oriental, este é o sentido da energia no corpo humano.
1º exercício: Comece pelo peito, deslizando as mãos do centro para os lados laterais, como se estivesse a alisar as páginas de um livro;
2º exercício: Cruze as suas mãos pelo peito saindo do quadril esquerdo do bebé e alcançando o ombro direito, e do quadril direito para o ombro esquerdo. Deixe as mãos subirem como ondas, alternadamente;
Do simples toque no corpo da criança a algumas massagens, tudo ajuda na ligação entre os progenitores e o bebé, ligando-o ao mundo exterior cheio de novas sensações.
A massagem fornece aos bebés contacto, amor e carinho, através da comunicação entre a mão e a pele, de forma silenciosa e atenta. O importante é o toque da mãe ou do pai com o bebé, não se preocupe com a técnica!
Curso de Massagem para bebés O curso é composto por 4 encontros, habitualmente semanais, em horário pré acordado, pratica-se a massagem, debate-se a sua importância, quais os benefícios que daí advém para os pais e para o bebé, debatem-se vários temas relacionados com o desenvolvimento da criança, o sono, o choro, etc. É um momento em que se esclarecem dúvidas no sentido de facilitar o vínculo entre ambos e se ensina a técnica da massagem ao longo de todo o corpo do bebé. Tudo isto no sentido de potenciar de uma forma saudável através do toque a relação pais – bebé. Pode se feito em sua casa ou na D.S.O. em Sintra
4 aulas de 1h / 1h30m
Local e preços: DSO - Sintra, 50 euros mínimo 2 bebés máximo 4 ( horário a combinar ) Em sua casa - 100 euros ( combine com outro casal e faça um curso de massagem para bebés em sua casa e divida a despesa - 150 euros 2 bebés ou 180 euros 3 bebés )
Para bebés com mais de 2 meses e até á aquisição da marcha.
A Hora do Planeta é um acto simbólico, promovido pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a demonstrar a sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climatéricas.
O gesto simples de apagar as luzes por 1 hora, possível em todos os lugares do planeta, tem o significado de chamar a atenção para uma reflexão sobre o aquecimento global.
Não faz sentido! Excepto em casos concretos, como em caso de doença ou nos primeiros dias até recuperar o peso com que nasceu, é inútil pesar o bebé todas as semanas. Muitas mães pesam o seu filho no centro de saúde ou na farmácia, chegam mesmo a alugar ou comprar balanças!
O peso aumenta depois de dar de mamar e diminui ao defecar e urinar, as variações de peso são grandes, é impossível avaliar o resultado. Que mal pode fazer pesar um bebé?
Cria angustia familiar
Falsos diagnósticos
Abandono da amamentação
Introdução precoce de alimentos complementares
Administração desnecessária de vitaminas
O bebé não deve de ser pesado mais que 1 vez por mês ou 1 vez em cada 2 meses no segundo semestre.
Cuidado com a interpretação das curvas de crescimento dos boletins de saúde, não são para bebés amamentados, a OMS publicou recentemente novas curvas de peso para estes bebés AQUI em PDF
Mais em Manual Prático do Aleitamento Materno, Dr. Carlos González
Porque é que ainda há hospitais que quando os bebés nascem por cesariana:
* o pai não pode assistir * a mãe tem de ficar 2 horas no recobro sem o bebé ( e as vezes a noite toda!!) *o pai não pode ficar com o bebé enquanto a mãe esta no recobro *a mãe não pode amamentar (!!!!!!!!!!!!)
ESTOU MUITO TRISTE.... isto ainda acontece... e o mais grave é que há hospitais em que:
*o pai pode assistir e até gravar uma cesariana *a mãe pode ficar no recobro com o bebé e o pai *a mão é incentivada a amamentar
BASTA PAGAR OU TER UM SEGURO!!!! é a dura realidade!
APETECE-ME....................... é melhor não escrever mais nada.... vou tentar acalmar...
Conheci este casal ainda não estavam grávidos, primeiro trocamos mails, depois combinamos um lanche... criei uma grande empatia com os dois e fiquei surpreendida com toda a informação que já tinham ( até o plano de parto já estava feito )...
Foi no Barrigas de Amor que soube da grande noticia, estavam grávidos! Fiquei tão feliz...
Quando soube que gostavam que fosse a doula deles fiquei muito emocionada :)
A J. começou a fazer as aulas de Yoguilates, é um privilegio acompanhar o crescimento de uma barriga, de uma mulher mãe, a cumplicidade e a partilha são indescritíveis...
Ficou tão linda a pintura da barriga pelo papá :)
Uma foto dos últimos dias da Joana ainda na barriga ( durante uma caminhada )
E á meia noite do dia 6 de Março recebo um SMS, parece que á novidades... SURPRESA! ás 9 em ponto desse mesmo dia nasce a linda Joana! Um parto aquático lindíssimo, tão rápido, tão intenso, tão especial ( são todos :) ...
O relato da mãe....
Agora com a minha pequerrucha nos braços queria partilhar a minha experiência de parto.
Não sei como lhe chamar, pois acho que as palavras "natural", "humanizado", "normal" são meros rótulos, insuficientes e dependentes do contexto em que são usados... Para mim e meu marido, foi uma experiência linda e gratificante, pois queríamos dar o melhor início de vida extra-uterina à nossa bebé :) Tivemos uma gravidez muito desejada e vivida em pleno, de baixo risco e seguida num hospital por um G-O amoroso. No entanto, entrámos em rota de colisão aquando da apresentação do plano de parto... Não por ele, mas pela instituição, que disse não aceitar planos de parto... Segundo ele, iria fazer de tudo para que as nossas escolhas fossem respeitadas na altura, consoante o desenrolar do parto, mas o facto de não existir uma "oficialização" desse compromisso, fez-nos ponderar pela primeira vez a hipótese do parto domiciliar. Quanto mais liamos e sabíamos sobre esta opção, mais ela fazia sentido para nós. Falámos com vários casais que também tiveram esta experiência, a quem agradecemos do fundo do coração pela amizade, e então já o parto hospitalar nos parecia "fora do normal" e uma opção de último recurso.
Chegaram as 38 semanas, e a nossa filha estava bem cá dentro. Depois as 39, e ela continuava confortável. Mas os astros estavam em movimento e a lua dela chegou a 5 de Março e precisamente à meia-noite senti dois estalidos no baixo ventre e comecei a perder líquido... Primeiro parecia urina incolor, uma colher, mas depois o líquido tornou-se de um rosado leve e a dúvida que o meu inconsciente repetia, tornou-se em certeza: tinha chegado a hora! Chamei o meu marido e beijámo-nos entre sorrisos :) Ligámos logo à Doula e à Parteira, nossas amigas e companheiras desta viagem, que me recomendaram que descansasse o mais possível para guardar forças para depois. Assim fiz. As contracções começaram à 00h30 com duração e frequência inconstante mas consegui dormitar entre elas. 2h30. Acordei com uma contracção mais forte. Já não me apetecia estar deitada pois as contracções pareciam mais intensas nesta posição. Levantei-me e fui imprimir o plano de parto (já conhecido de todos, mas pronto) e um aviso para colocar no patamar. Fui tomar um duche morno para acalmar as contracções e tentar dormir mais um pouco. O meu marido veio ter comigo e insistia que eu devia ir deitar-me "para guardar forças". Mas nessa altura já não conseguia estar deitada. O meu corpo dizia-me que o t.p. já estava bem estabelecido (tive que ir ao wc 3 vezes em 10 minutos) mas nós continuávamos a pensar que ainda faltava muito. Voltámos para a cama... Por pouco tempo. Às 4h já não conseguia estar deitada, mesmo de lado. Levantei-me e comecei a preparar o local onde a nossa filha iria nascer. O meu marido ajudou-me a colocar a piscina e o material necessário, e servia de intermediário entre mim e a Doula e a Parteira ao telefone. Elas souberam que estava na hora de vir quando eu me recusei a falar com elas ao telefone: estava a entrar na fase crítica! 6h00: Elas chegaram. Como anjos da guarda. Guardiãs do nosso parto. Eu deambulava pela sala, as contracções só me deixavam deitar ou sentar por breves momentos. A Doula massajava-me as costas na zona dos rins e às vezes, as ancas, o que me trouxe bastante alívio durante as contracções. Enquanto isso, a Parteira e o meu marido enchiam a piscina. Só me apetecia entrar, mas tinhamos que esperar... Finalmente às 7h00 entrei para a piscina. O alívio foi imediato e ainda consegui deitar-me de barriga para cima por alguns momentos, mas a água acelerou o processo e apesar de maior alívio, também intensificou o ritmo e intensidade das contracções. Nessas horas, em que perdi a noção do tempo, já nada importava a não ser ter o meu marido frente-a-frente e visualizar o processo de nascimento na minha cabeça: o colo a abrir, a cabeça a descer, a rodar, a sair... De joelhos na piscina e apoiada na sua borda, deitavam-me água morna pelas costas, o que me sabia muito bem. As contracções estavam mais intensas e prolongadas e lembro-me da preparação para o parto: "quando chegarem àquele momento em que pensam que já não aguentam mais, é porque estão mesmo quase!". Apeteceu-me gritar que já não aguentava mais, mas pensei: e se depois me dizem que ainda falta muito? Não vou aguentar... E então voltei à "partolândia" e comecei a falar com a nossa filha, pedindo-lhe ajuda para sair e acalmando-a. Durante as 3h antes do nascimento auscultou-se o seu ritmo cardíaco várias vezes e estava tudo ok. Nessa altura só pensava: bolas, se eu estivesse no hospital, não conseguiria fazer o que estou a fazer aqui: relaxar, gritar, e principalmente não estar deitada! Não consigo imaginar ter que passar por tudo isto de costas assentes numa cama, porque , pelo menos para mim, as dores aumentavam exponencialmente! E aí a água começou a ficar quente... quente demais! Num gesto, rejeitei a água que me despejavam nas costas, e sem uma palavra sequer, a Doula começou a colocar toalhas embebidas em água fria nas minhas costas: o alívio foi imediato. Passadas algumas contracções, comecei a sentir vontade de fazer força e então muni-me dela e rugi! E rugi! E senti o que a Parteira chamou o "anel de fogo", um ardor circular no períneo. Algumas contracções mais tarde e ouvi dizerem: "ena, tanto cabelo!!!". E num ápice, a cabeça saiu. Senti movimento e pensei estarem a apará-la, mas quando olhei para trás, não estava ninguém! Que sensação maravilhosa saber que era a minha pequenina que se movia para mim! Duas contracções depois e o resto do corpo seguiu a cabeça. Ouvi: "então?pega na tua filha!". Virei-me e sentei-me, segurando no meu raio de sol às 9h00, 9 horas depois de ter entrado em t.p. O pai saltou para dentro da piscina e abraçou-nos. Ela olhou para nós como que ainda confusa sobre o processo passado, mas calma e alerta! 3,340Kg de gente! Eu só repetia: já está! não acredito que a tenho nos braços!! Esperou-se que o cordão parasse de pulsar e o pai cortou-o. Dei imediatamente de mamar, o que estimulou as contracções para a expulsão da placenta, muito menos dolorosas que as do parto. E 6 horas depois, a placenta nasceu, sem recurso a qualquer fármaco. Uns pontos depois e a minha filha e eu fizemos uma merecida sesta! A primeira de muitas!
Resta apenas dizer "obrigada". À minha filha, que esperou até estarmos "maduros" para vir ter connosco e por partilhar este percurso comigo; ao meu marido, que sempre me apoiou e me deu o incentivo que precisei para acreditar em mim; à minha Doula - Catarina Pardal, que me tratou como a uma irmã, filha, mãe, amiga e me acompanhou desde antes da Joana sequer existir; e à minha Parteira - Ana Ramos, que se manteve vigilante mas silenciosa, encorajando-me sem me dirigir, para que eu pudesse fazer o que o meu corpo já sabia de forma inata.
Obrigada!
Ter o privilegia de acompanhar um casal num momento tão intimo e especial das suas vidas é....
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Todas as palavras seriam pequenas para descrever o que me vai na alma, só posso agradecer a este, e a todos os casais que confiaram no meu trabalho. Mil vezes OBRIGADO.
Descubri o segredo bem guardado da Sónia e da Migó :)
A Maternar, apoiada na filosofia e princípios da International MotherBaby Childbirth Initiative irá desenvolver actividades diversas no âmbito da divulgação de informação, partilha de experiências, formação e apoio emocional, constituindo os Círculos Maternos – Grupos de Apoio à Maternidade.
Vou-me candidatar a Facilitadora Maternar! já me estou a imaginar a criar um grupo de apoio aqui em casa ( aquilo que eu queria fazer á já algum tempo com a Mater Lua, mas que depois não chegou a avançar ).
Os lactentes saudáveis NÃO NECESSITAM DE POLIVITAMINICOS! Nem os amamentados, nem os alimentados a leite de formula ( já leram os rótulos do leite de formula, vem carregado de vitaminas! ).
E vitamina D? Também não! Esta vitamina é na realidade uma hormona produzida na pele por efeito da luz solar, a quantidade de luz solar necessária para produzir vitamina D é pequena, é suficiente que o bebé passei ao ar livre duas horas por semana. Specker BL, et all. Sunshine exposure and serum 25-hidroxyvitamin D concentrations in exclusively breast-fed infants. J. Pediatr 1985;107:372-6
Em 2003 a AAP recomendou a administração de 200 UI de vitamina D por dia a todos os lactentes amamentados, baseando-se na possibilidade de alguns pais aplicarem filtro solar todas as vezes que saíssem de casa.
No nosso país solarengo não vejo a necessidade de dar vitamina D a bebés, cuidado com os filtros solares que usam... muitos são prejudiciais!
Iniciativa lançada nos EUA em 1985 pela FARM (Farm Animal Reform Movement), o Dia Mundial Sem Carne é actualmente uma das maiores campanhas de sensibilização à dieta vegetariana realizada a nível mundial. Neste dia, as pessoas são convidadas a fazer uma alimentação alternativa, à base de vegetais e frutas e sem a ingestão de qualquer tipo de carne ou peixe.
«Uma associação de consumidores dos Estados Unidos alertou para dezenas de marcas de produtos de higiene para bebés que contêm produtos cancerígenos, detectados em testes de laboratório.
Dos produtos testados, 23 continham Formol e 17 continham tanto Formol como Dioxana. Segundo o instituto norte-americano para o cancro, estudos mostraram que cancros dos seios nasais, da garganta, da faringe e por vezes leucemias podem estar ligados à exposição ao Formaldeído.
Entre as marcas visadas, figuram o muito popular champô Johnson’s Baby, que, segundo os testes, contém Formaldeído em quantidade suficiente para provocar uma reacção alérgica cutânea. »