Pretende-se formar Instrutores de Reflexologia Podal Infantil capazes de formarpais e mães para estes serem terapeutas dos seus próprios filhos.
Os bebés e crianças são especialmente receptivas e sensíveis ao tratamento através da Reflexologia Podal. Esta técnica promove o contacto entre pais e filhos, proporcionando uma oportunidade para os pais participarem activamentet na saúde dos seus filhos, ajudando-os a libertar-se dos pequenos desiquilibrios orgânicos e que podem apresentar nos primeiros dias, semanas, meses, anos da sua vida.
É uma ferramente de auto-cura, afecto e carícias e que promove a integração extra-uterina.
O trabalho realizado durante o curso, prepara os formandos para aplicar a técnica, não só em bebés, mas também em adultos. A parte practica e realizada entre os alunos, sem recorrer a bébés ou crianças como modelos.
Destinatários
Publico em geral, incluindo profissionais de educação e profissionais de saúde
Pré-requisitos
Vontade para divulgar a arte da Reflexologia entre famílias, contribuindo para um crescimento mais sadio das crianças.
Inclui
·Dossier com noções básicas de fisiologia e anatomia do corpo humano
·Dossier de relação entre as zonas fisiológicas e anatómicas do corpo humano, sua função e correspondencia nos pés
·Dossier de apoio ao trabalho practico com os pontos de referencia a trabalhar e patologias mais comuns
·As bases e material teorico-practico para um curso de 10h para pais e mães.
·Curso audiovisual de reflexologia infantil para pais, editado recentemente.
Conteudos das 48 horas formativas
24h practicas
Localização das zonas reflexas e os procedimentos de tratamento
Vantagens da técnica Reflexológica
Duração das sessões
Duração dos tratamentos
Patologias mais comuns e que se podem tratar
24h teóricas
Serão debatidos temas como:
Concepção, fecundação física. Diferentes experiencias, diferentes resultados e suas consequencias.
Gestação, vinculação intrauterina. Resultados derivados da mesma, dependendo das circunstancias em que se terá desenvolvido,
O Nascimento: formas de nascer e suas consequencias, a curto e longo prazo.
Vinculação extra-uterina: contacto pele com pele, massagem infantil: benefícios.
Crianças adoptadas. Como apoiar os pais na sua aventura
Bebés prematuros: como reparar traumas da separação
Creches, infantários. Consequencias fisicas e emocionais nas crianças
Conceito de Saúde. Assumir a auto-responsabilidade.
Formadora Angeles Hinojosa
Terapeuta Psico-corporal, criadora do método de Reflexologia Podal Infantil
(curso de reflexología infantil unico em Espanha) e fundadora da Escola de
formação de Reflexologia Podal Infantil. Com mais de 22 anos de experiencias,
Amanhã os meninos já não vão à escola!! FÉRIAS!!! a palavra mais pronunciada esta semana cá em casa...
Vamos acordar e deitar sem olhar para o relógio
Vamos comer pão feito por nós todas as manhãs
Vamos comer gelados, fruta, gomas... entres as refeições
Vamos fazer pic-nics ao ar livre, mas também no chão da sala
Vamos andar de bicicleta na rua, mas também dentro de casa
Vamos andar o mínimo possível de carro, temos muito por explorar mesmo à beirinha da nossa casa, mas não também
Vamos à praia, ao parque e à biblioteca
Vamos brincar até cair para o lado
Vamos deixar o pai de cabelos em pé ( quem o conhece deve de estar a rir à gargalhada!!) por ver o castelo todo desarrumado
Vamos fazer desenhos no papel mas também nas paredes ( vamos pintar o quarto dos meninos :)
Vamos apanhar fruta das arvores e comer sem ser lavada
Vamos apanhar amoras e faz concursos de quem tem a língua mais preta
Vamos comer bolachas feitas por nós e espalhar migalhas pela casa
Vamos fazer yoga no meio da floresta, contar historias ás fadas e andar à procura dos gnomos
Vamos saltar o portão cá de casa e brincar no meio da rua
A palavra NÃO vai ser sacralizada
( a minha mãe deve de estar a pensar... mas não é o que fazem todos os dias!!!!!)
VAMOS SER FELIZES!!!!
O computador vai ficar desligado, a cegonha tem umas entregas para fazer, eu depois venho cá contar, mas qualquer assunto mais urgente ( mas só se for MUITO urgente ok?) podem contactar-me pelo 919267844 eu volto KO em Setembro :) mas com um sorriso de orelha a orelha
"O Tempo é limitado, pelo que o melhor é acordar fresco em cada manhã, sabendo que tenho apenas uma hipótese de viver este dia e orientar todos os meus dias para uma vida de acção e propósito." - Lance Armstrong (1971 - ) - ciclista americano, 7 vezes vencedor do Tour de France, sobrevivente de um cancro
Comparadas às amamentadas exclusivamente, as crianças parcialmente amamentadas tiveram risco de morte por doença diarreica 4,2 vezes maior. O nãoaleitamento está associado a um risco 14,2 vezes maior de morte por doença diarreica em crianças brasileiras. Victora CG, Smith PG, Patrick J, et al. Infant feeding and deaths due to diarrhea: A casecontrolled study. Amer J Epidemiol 129: 1032-1041, 1989
Bebés em Bangladesh, parcialmente amamentados ou não-amamentados, apresentaram risco de morte por infecção respiratória aguda 2,4 vezes superior ao de bebés amamentados exclusivamente. Quando as crianças foram predominantemente amamentadas, o risco de morte por infecção respiratória aguda foi similar ao daquelas que receberam aleitamento materno exclusivo. Arifeen S, Black RE, Atbeknab G, Baqui A, Caulfield L, Becker S, Exclusive breastfeeding reduces acute respiratory infection and diarrhea deaths among infants in Dhaka slums. Pediatrics 108: e67, 2001
Pesquisadores examinaram 1204 bebés que morreram entre 28 dias e um ano de causas que não incluíram anomalia congênita ou tumor maligno, e 7740 crianças que ainda estavam vivas com um ano de vida para o cálculo da mortalidade, e se essas crianças haviam sido amamentadas ou não, assim como os efeitos dose-resposta. Crianças nunca amamentadas apresentaram risco 21% maior de morte no período pós-neonatal que as amamentadas. Quanto mais prolongada a amamentação mais baixo foi o risco. Promover o aleitamento materno traz um potencial para a nãoocorrênciade cerca de 720 mortes pós-neonatal por ano nos Estados Unidos. No Canadá, isso representaria cerca de 72 mortes. Chen A, Rogan WJ. Breastfeeding and the risk of postneonatal death in the United States. Pediatrics 113: 435-439, 2004
Um estudo importante feito em Gana procurou avaliar se o momento certo do início do aleitamento materno e o tipo de aleitamento praticado estão associados ao risco de mortalidade neonatal. O estudo incluiu 10.947 bebés que sobreviveram ao segundo dia e cujas mães foram visitadas durante o período neonatal. O aleitamento materno foi iniciado no primeiro dia de vida em 71% dos bebés e em 98,7% até o terceiro. O aleitamento materno foi exclusivo para 70% no período neonatal. O risco de morte neonatal foi quadruplicado nos bebés que receberam líquidos à base de leite ou sólidos, junto com o leite materno. Houve uma clara reacção dose-resposta: quanto maior a mortalidade neonatal, maior o retardo do início do aleitamento materno, da primeira hora ao sétimo dia. O início após o primeiro dia foi associado a um aumento de 2,4 no risco de mortalidade. Os autores concluem que 16% das mortes dos neonatos podem ser evitadas se todos os bebés forem amamentados a partir do primeiro dia, e que 22% podem ser evitadas se o aleitamento materno for iniciado na primeira hora. Edmond KM, Zandoh C, Quigley MA, Amenga- Etego S, Owusu-Agyei S, Kirkwood BR. Delayed breastfeeding initiation increases risk of neonatal mortality. Pediatrics 117: 380-386, 2006