Falamos muito sobre as intervenções desnecessárias nas mulheres em trabalho de parto, falamos muito pouco das intervenções desnecessárias aos bebés depois de nascer...
O bebé precisa de estar em contacto com a sua mãe! Promover o contacto pele com pele é fundamental! Mas não são aqueles segundos que colocam os bebés (acabados de nascer) junto da mãe! É muito mais que isso!
É fácil perceber os benefícios do contacto bebé-mãe, do aleitamento materno e do corte do cordão mais tarde. Mas quais são os riscos de separar um bebé da sua mãe?
- Risco queda de temperatura e outros riscos associados - Aumento stress - Probabilidade aumentada de fracasso do aleitamento materno - Contacto com bactérias - Infecção iatrogénica
Já tinham pensado nisto?
É comum que após o parto complicado ou cesariana os bebés sejam separados das suas mães.... e pergunto eu, porquê??? Pela necessidade de observação? Mas o bebé não pode ser observado no colo da sua mãe?
Um bebé que nasceu por cesariana pode ser colocado sobre sua mãe logo após nascer.... e se a mãe não poder ficar em contacto com o seu bebé.... que fique o pai!
O bebé é teu! Não deixes que o levem! Mesmo que o levem para aquecer (!!!!!!!!!!), para o observar, para o vestir, para a mãe descançar(!!!!!!!!!!!!!)......
Excelente informação em espanhol sobre este assunto AQUI
Não deixem de ver o filme "What Babies Want". Deixo-vos o trailer:
As Mulheres escolhem dar à luz nos hospitais, porque acreditam que é "mais seguro" do que o parto domiciliar. Mas a verdade é que o trabalho de parto e parto, na maioria dos hospitais, cria um conjunto de respostas fisiológicas que realmente ocorrem quando nos sentimos inseguros e desprotegidos. No ambiente hospitalar típico, as mulheres são perturbados, e há falta de privacidade, o que contribui de forma poderosa para a libertação de hormonas de stress, como se as mulheres estivessem em alerta...com uma atitude de "luta" fisiológica ou fuga.
Uma mulher pode acreditar que o hospital é um ambiente seguro e protegido, mas o seu corpo reage de forma bastante diferente... Afinal ainda somos mamiferas :)
Não importa o que diz a cabeça... ou aquilo que a sociedade nos foi transmitindo sobre a segurança do parto.... o corpo recebe a mensagem clara, respondendo a um nível primal intuitivo, ou seja, passando automaticamente em modo de alerta ou fuga... libertando adrenalina, oposta á oxitocina ( produtora de contracções uterinas ) parando assim drasticamente o processo de parto e nascimento, fazendo com que as mulheres sejam "forçadas" fisiologicamente, dando-lhes drogas para acelerar o trabalho de parto, o que o torna mais difícil.
Enquanto não percebermos que uma mulher em trabalho de parto tem necessidade de não ser perturbada.... continuamos a ter o cenário de taxas de cesarianas a aumentar para quase 40%, o uso rotineiro de epidurais em trabalho de parto, e o uso de intervenção com forceps ou ventosas.
Fonte: IOL Mãe Não tem riscos acrescidos de ruptura uterina. Mesmo para quem já fez três cesarianas.
O potencial risco de ruptura uterina leva a que as mulheres que já tiveram um parto por cesariana sejam ainda aconselhadas a fazer nova cesariana em gravidezes posteriores.
Nos últimos anos, essa prática foi-se alterando. Em 2004, um estudo em larga escala revelou que o risco de ruptura era para mulheres com cesariana prévia de 0,7 por cento.
Um novo estudo sugere agora que esse risco é ainda inferior, não sendo, por isso, significativo. Assim sendo, os investigadores afirmam que é seguro para grávidas com cesariana ou cesarianas anteriores, optar pelo parto vaginal. Mulheres já com três cesarianas na história médica não mostraram riscos acrescidos ao optarem por um parto vaginal.
O estudo fez uma revisão dos registos de 25 mil mulheres, com cesarianas anteriores, que deram à luz em 17 hospitais americanos. 860 destas grávidas já tinham sido submetidas a três cesarianas anteriormente; destas, 89 mulheres tentaram o parto vaginal, enquanto 771 marcaram nova cirurgia para retirar o bebé.
Não houve registo de rupturas uterinas em nenhum dos grupos. As 89 mulheres que optaram pelo parto vaginal após três cesarianas não revelaram também maior incidência de outras lesões, nomeadamente ao nível do aparelho urinário ou lacerações da artéria uterina (outras complicações tradicionalmente associadas a partos vaginais após cesarianas).
As probabilidades de conseguir o parto vaginal revelaram-se semelhantes, fosse qual fosse o número de cesarianas anteriores. 13600 mulheres com uma ou duas cirurgias no «currículo» optaram pelo parto vaginal - 75 por cento conseguiu-o. No gurupo das que já tinham passado por três cesarianas a percentagem foi até supeiror: 80 por cento. Todas elas tinham tido incisão transversal baixa - o que diminui os riscos de ruptura uterina, em relação à incisão vertical antigamente usada.
Outro ponto a referir é que se houve também um parto vaginal anterior, as probabilidades de sucesso na opção pelo parto vaginal são ainda superiores.
Os resultados do estudo foram publicados no British Journal of Obstetrics and Gynaecology (BJOG).
Procurem no youtube que conseguem ver o filme todo. Simplesmente.... AMEI!
Cada um de nós é responsável pela nossas vidas, por criar a nossa própria realidade. Cada um de nós é produto do nosso universo. Quando começamos a entender este processo... mudamos radicalmente a nossa filosofia de vida....
"Numa sociedade preocupada com a melhor maneira de educar uma criança Descobri a necessidade de misturar o que é melhor para os meus filhos, com o que é necessario para uma Mãe bem equilibrada. Reconheço que o dar interminavel se traduz em esgotar-se a dar. E quando se esgota a dar não é uma Mãe saudavel e não é um Eu saudavel.
Por isso, estou a aprender a ser mulher em primeiro lugar e Mãe em segundo.Estou a aprender a sentir apenas as minhas proprias emoções. Sem roubar aos meus filhos a sua dignidade individual por sentir também as suas emoções. Estou a aprender que uma criança saudavel tem o seu proprio conjunto de emoções e caracteristicas que são so suas. E muito diferentes das minhas. Estou a aprender a importância de trocas honestas de sentimentos porque o fingimento não engana as crianças. Conhecem a Mãe melhor do que ela se conhece a si propria.
Estou a aprender que ninguém ultrapassa o seu passado a menos que se confronte com ele. Caso contrario, os filhos absorverão exactamente o que ela esta a tentar ultrapassar. Estou a aprender que as palavras de sabedoria caem em ouvidos surdos se as minhas acções contradisserem os meus actos. As crianças tendem a ser melhores imitadoras que ouvintes. Estou a aprender que a vida se destina a ser preenchida com tanta tristeza e dor como alegria e prazer. E permitir-mo-nos sentir tudo o que a vida tem para oferecer é um indicador de realização. Estou a aprender que a realização não pode ser atingida por me esgotar a dar-me, mas dando-me a mim propria e partilhando com os outros. Estou a aprender que a melhor maneira de ensinar os meus filhos a viver uma vida preenchida não é sacrificando a minha vida. É vivendo eu propria uma vida preenchida. Estou a tentar ensinar os meus filhos que tenho muito para aprender Porque estou a aprender que liberta-los É a melhor forma de continuar-mos ligados."
Só o nome mete medo... mas afinal as Bronquiolites agudas afectam 80% das crianças até aos 2 anos ( sabiam que é muito menos provável nas crianças que mamam?)
Com as temperaturas a descer, começam a aparecer as bronquiolites agudas. Mas, como é uma situação frequente até aos 24 meses de vida, o tratamento, na grande maioria dos casos, pode ser realizado no domicílio.
Tudo começa com sintomas de tosse e corrimento nasal que, praticamente, se confundem com uma constipação. Mas, quando o quadro evolui, surge a sibilância, um sinal respiratório de uma eventual bronquiolite aguda. Contudo, tirando casos excepcionais, não há motivo para alarme, já que estes episódios são comuns em crianças até aos 24 meses de idade.
Os tratamentos, diz a Dr.ª Celeste Barreto, chefe de serviço de Pediatria do Centro Hospitalar Lisboa Norte (Hospital de Santa Maria em Lisboa, "podem ser realizados em casa, pelos próprios pais", excepto quando "a criança apresenta baixa de oxigénio ou recusa alimentar". Não sou eu que digo.. é mesmo uma pediatra.....
Segundo a especialista, apesar de as bronquiolites poderem "assustar" os pais, não há necessidade de levar a criança ao hospital, a não ser em crianças abaixo dos seis meses ou que tenham alguma patologia congénita. Subtraídos estas situações, grosso modo, exclui-se a hipótese de internamento, uma vez que o tratamento é simples e facilmente colocado em marcha a partir de casa. "Regra geral, a terapêutica implica uma maior hidratação, com ingestão de líquidos, e uma alimentação mais fraccionada, já que, devido ao cansaço, a criança precisa de comer menos quantidade de cada vez. Deve-se, ainda, proceder à lavagem nasal com soro fisiológico", refere a especialista.
E agora digo eu :) Muita maminha, muito mimo, muito colo e paciência.... Do ponto de vista holistico, as doenças das crianças são manifestações dos adultos principalmente das mães.... no caso de bronquiolite.... ambiente familiar tenso...discuções e gritaria... por vezes o silencio.... medo de observar plenamente a vida....
Um dos primeiros cuidados dos pais deverá ser a "verificação dos movimentos", para testarem eventuais dificuldades respiratórias. "Se não houver compromisso da respiração e a criança tolera a alimentação, pede-se aos pais que hidratem, desobstruam as fossas nasais e aguardem. Não é urgente ir ao hospital, já que as bronquiolites são auto-limitadas e, a partir do terceiro dia, começam a passar, sem deixar sequelas." Afirma a médica....
Cuidados a ter
No decorrer das bronquiolites, é possível que as crianças apresentem "farfalheira". Perante este cenário, os pais não se devem precipitar com a cinesioterapia (drenagem das secreções, que usualmente chamamos ginástica respiratoria). "Este procedimento pode agravar o quadro clínico, principalmente se for realizado numa fase precoce", explica Celeste Barreto.
E agora digo eu... ter ranho e tosse é bom!!! é sinal que o nosso organismo esta a eliminar os "bicharocos" e ja agora espreitem este post sobre a febre....
Em vez da cinesioterapia, a pediatra propõe um conjunto de manobras que facilitem a libertação das secreções através da tosse. E como? "Fazendo cócegas, incentivando-a a dar saltos na cama. Esta é uma técnica ‘caseira' de provocar a tosse."
E digo eu mais uma vez.... REFLEXOLOGIA que os pais podem fazer ao filhos...
Todas as medidas que ultrapassem a hidratação, a limpeza de secreções com soro fisiológico e a alimentação fraccionada devem, na perspectiva da pediatra, ser evitadas, até indicação em contrário por parte de um profissional de saúde. "Apenas uma percentagem reduzida de casos necessita de internamento hospitalar, a não ser que haja um agravamento da situação, com febres altas, recusa alimentar e falta de oxigénio." e agora digo eu.... os hospitais particulares ADORAM internar crianças €€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€
Conselhos para os pais:
- As bronquiolites agudas não configuram uma situação grave;
- São episódios passageiros, com uma duração que se pode prolongar até às três semanas;
- O controlo pode ser feito a partir de casa, com a implementação de medidas gerais: hidratação, limpeza das secreções e vigilância dos movimentos respiratórios;
e REFLEXOLOGIA :)
- Em certas situações, devido ao perigo de contágio, sugere-se que uma criança com bronquiolite aguda seja retirada ao infantário; - Principalmente para ficar no miminho ( e na maminha )da mãe :)
- Não é necessário recorrer ao hospital, a não ser em casos de crianças abaixo dos seis meses ou com alguma complicação de saúde. E digo eu FUJAM DO HOSPITAL!!!! ai sim andam "bicharocos" á solta!!! Os vírus e as bactérias AMAM os hospitais!!!
Documentário que mostra que as escolas são instituições autoritárias, que os alunos são submetidos a formas invasivas de controle e são privados dos direitos fundamentais da pessoa humana. Fica o trailer: