A luta de uma mulher para dar á luz o seu filho de parto natural
Who's in charge of birthing my baby?
A new film by Karin Ecker
Edited by Sharon Shostak
http://www.abreechinthesystem.com/
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Esta publicidade induz em erro... diz que se o bebé usar este biberão "tem sempre energia"!!!!
E o bebé que beber deste leitinho fica forte, saudável e... cheio de imaginação!!!
Como é que isto é possível? Como é que é permitido?
Tenho de concordar quando alguns especialistas em aleitamento materno dizem que temos de parar de falar dos benefícios do aleitamento materno ( porque isso toda a gente já sabe ) e começar a falar dos malefícios do aleitamento artificial! Só assim é que as mães vão perceber o mal que estão a fazer aos seus filhos!
Sabias que uma mãe que não amamenta tem:
1. Maior risco de cancro de mama
2. Maior risco de excesso de peso
3. Maior risco de cancro de ovário e
endométrio
4. Maior risco de osteoporose
5. Maior risco de artrite reumatóide
6. Maior risco de stress e ansiedade
7. Maior risco de diabetes materno
Em relação a uma mãe que amamente o seu filho?
Sabias que um bebé que não é amamentado tem maior risco de morrer que um bebé amamentadado?
Comparadas às amamentadas exclusivamente, as crianças parcialmente amamentadas tiveram risco de morte por doença diarreica 4,2 vezes maior. O não aleitamento está associado a um risco 14,2 vezes maior de morte por doença diarreica em crianças brasileiras.
Victora CG, Smith PG, Patrick J, et al. Infant feeding and deaths due to diarrhea: A casecontrolled study. Amer J Epidemiol 129: 1032-1041, 1989
Bebés em Bangladesh, parcialmente amamentados ou não-amamentados, apresentaram risco de morte por infecção respiratória aguda 2,4 vezes superior ao de bebés amamentados exclusivamente. Quando as crianças foram predominantemente amamentadas, o risco de morte por infecção respiratória aguda foi similar ao daquelas que receberam aleitamento materno exclusivo.
Arifeen S, Black RE, Atbeknab G, Baqui A, Caulfield L, Becker S, Exclusive breastfeeding reduces acute respiratory infection and diarrhea deaths among infants in Dhaka slums. Pediatrics 108: e67, 2001
Pesquisadores examinaram 1204 bebés que morreram entre 28 dias e um ano de causas que não incluíram anomalia congênita ou tumor maligno, e 7740 crianças que ainda estavam vivas com um ano de vida para o cálculo da mortalidade, e se essas crianças haviam sido amamentadas ou não, assim como os efeitos dose-resposta. Crianças nunca amamentadas apresentaram risco 21% maior de morte no período pós-neonatal que as amamentadas. Quanto mais prolongada a
amamentação mais baixo foi o risco. Promover o aleitamento materno traz um potencial para a não ocorrência de cerca de 720 mortes pós-neonatal por ano nos Estados Unidos. No Canadá, isso representaria cerca de 72 mortes.
Chen A, Rogan WJ. Breastfeeding and the risk of postneonatal death in the United States. Pediatrics 113: 435-439, 2004
Um estudo importante feito em Gana procurou avaliar se o momento certo do início do aleitamento materno e o tipo de aleitamento praticado estão associados ao risco de mortalidade neonatal. O estudo incluiu 10.947 bebés que sobreviveram ao segundo dia e cujas mães foram visitadas durante o período neonatal.
O aleitamento materno foi iniciado no primeiro dia de vida em 71% dos bebés e em 98,7% até o terceiro.
O aleitamento materno foi exclusivo para 70% no período neonatal. O risco de morte neonatal foi quadruplicado nos bebés que receberam líquidos à base de leite ou sólidos, junto com o leite materno.
Houve uma clara reacção dose-resposta: quanto maior a mortalidade neonatal, maior o retardo do início do aleitamento materno, da primeira hora ao sétimo dia.
O início após o primeiro dia foi associado a um aumento de 2,4 no risco de mortalidade. Os autores concluem que 16% das mortes dos neonatos podem ser evitadas se todos os bebés forem amamentados a partir do primeiro dia, e que 22% podem ser evitadas se o aleitamento materno for iniciado na primeira hora.
Edmond KM, Zandoh C, Quigley MA, Amenga- Etego S, Owusu-Agyei S, Kirkwood BR. Delayed
breastfeeding initiation increases risk of neonatal
mortality. Pediatrics 117: 380-386, 2006
Fonte: IBFAN
Sabias que um bebé alimentado a leite de formula tem maior risco de asma, que um bebé alimentado a leite materno?
Um estudo de 1246 bebés saudáveis no Arizona (EUA) procurou determinar a relação entre o aleitamento materno e recorrência de respiração difícil. Os resultados mostraram que crianças não-atópicas, aos 6 anos de idade, que não foram amamentadas, tinham probabilidade três vezes maior de apresentar recorrência de "gatos".
Wright AL, Holberg CJ, Taussig LM, Martinez FD.
Relationship of infant feeding to recurrent wheezing at age 6 years. Arch Pediatr Adolesc Med 149: 758-763, 1995
Um estudo de 2184 crianças no Hospital for Sick Children em Toronto (Canadá) mostrou que o risco de asma e respiração difícil era 50% maior nos bebés alimentados por fórmulas, quando comparados a bebés amamentados por nove meses ou mais.
Dell S, To T. Breastfeeding and Asthma in Young Children. Arch Pediatr Adolesc Med 155: 1261-1265,
Pesquisadores na Austrália Ocidental estudaram 2602 crianças para entender o aparecimento de asma e respiração difícil aos 6 anos de idade. A ausência de aleitamento materno aumentou o risco de asma e "gatos" em 40%, quando comparado com bebés amamentados exclusivamente por 4 meses. Os autores recomendam a amamentação exclusiva durante um mínimo de 4 meses para redução do risco de asma.
Oddy WH, Peat JK, de Klerk NH. Maternal asthma, infant feeding, and the risk for asthma in childhood. J. Allergy Clin Immunol. 110: 65-67, 2002
Foi realizada uma revisão de 29 estudos para avaliar o efeito protector do aleitamento materno na asma e na atopia. Todos mostraram um efeito protector da amamentação. A conclusão clara e consistente foi que a ausência do aleitamento materno coloca os bebés em risco de asma e atopia.
Oddy WH, Peat JK. Breastfeeding, Asthma and Atopic Disease: An Epidemiological Review of Literature. J Hum Lact 19: 250-261, 2003
Fonte: "Riscos da alimantação com formulas" IBFAN
...e podia continuar....
não amamentar e dar leite artificial leva a:
- maior probabilidade de infecções respiratórias, como pneumonias e bronquiolites
- menor resistência para diarreias, otites e infecções urinárias
- maior risco para doenças crónicas, como diabetes mellitus, doença de Crohn, colite ulcerosa e doença celíaca
- maior probabilidade de obesidade
- mesmo em países desenvolvidos, existe uma probabilidade de internamento hospitalar 3 vezes maior
(...)
Informação util:
Um breve guia de 16 páginas, em português, elaborado pela UNICEF, "AMAMENTAR O SEU BEBÉ - informação importante para as mães"
"Recomendaciones para la lactancia materna", um breve guia (em espanhol), de 6 páginas, com várias fotografias, elaborado pelo Comité de Lactancia Materna, da Associação Espanhola de Pediatria.
Guia de Aleitamento Materno, um livro completo, com 58 páginas, elaborado pela associação espanhola Alba Lactancia Materna.
"Lactancia Materna: guía para profesionales", um tratado completo sobre aleitamento materno, elaborado por 14 pediatras do Comité de Lactancia Materna, da Associação Espanhola de Pediatria. Este livro, de 442 páginas, destina-se principalmente a profissionais de saúde e é composto por duas partes: aspectos teóricos e aspectos práticos.
"Princípios de orientação para a alimentação complementar da criança amamentada", um guia de 38 páginas, elaborado por especialistas da Organização Mundial de Saúde, sobre a diversificação alimentar da criança amamentada.
Leia-se este parágrafo do livro, para compreender a pertinência deste tema:
«La alimentación complementaria se define como el proceso que comienza cuando la leche maternal sola ya no es suficiente para cubrir las necesidades nutricionales de los lactantes y por ende, otros alimentos y líquidos son necesarios además de la leche materna. El rango de edad óptimo para dar alimentación complementaria está habitualmente entre los 6 y 24 meses de edad, si bien la lactancia materna puede continuar hasta después de los dos años. Una revisión de las guías alimenticias promovidas por varias organizaciones nacionales e internacionales demostró que existen inconsistencias en las recomendaciones específicas para la alimentación de lactantes y niños pequeños. Algunas guías se basan en tradiciones y especulaciones más que en bases científicas, o son mucho más específicas de lo necesario en cuanto a temas como el orden de introducción de alimentos y las cantidades específicas de alimentos que debe recibir el lactante. Para evitar confusión, es necesario contar con unas guías unánimes que puedan ser adaptadas a las prácticas alimenticias y condiciones locales.»
Se eu te dissesse que inventaram uma nova formula que aumenta as defesas do teu bebé, tu darias?
Se eu te dissesse que podes obter alimento grátis para os 6 primeiros meses do teu bebé, tu acreditavas?
Se eu te dissesse que uma empresa patenteou uma embalagem que mantem a comida fresca as 24 horas do dia, conservando todas as propriedades, tu comprarias?
Essa formula existe!
Esse alimento existe!
Essa empresa existe!
O leite materno é o melhor alimento para o teu bebé, adapta-se a todas necessidades e aumenta o sistema imunológico, e alem do mais é grátis.
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