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Parir em Paz

Parir em Paz

Para todas as mães que vi nascer....

"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exacto. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome… Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia e meu sofrimento emocional, não passam de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é… Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para meu crescimento. Hoje chamo isso de… Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo forçar alguma situação ou alguém, inclusive a mim mesmo, somente para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou que a pessoa não está preparada. Hoje sei que o nome disso é… Respeito.

Quando me amei de verdade, comecei a livrar-me de tudo que não fosse saudável…Pessoas, tarefas, toda e qualquer coisa que me pusesse para baixo. Inicialmente, a minha razão chamou a essa atitude de egoísmo. Hoje sei que isso se chama… Amor próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre, desisti de fazer grandes planos e abandonei os projectos megalómanos para o futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é… Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, dessa maneira, errei menos. Hoje descobri a… Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, mantenho-me no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é… Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode atormentar-me e decepcionar-me. Mas, quando a coloco a serviço do meu coração, ela torna-se uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é… SABER VIVER!


Não devemos ter medo dos confrontos… até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas"


Texto atribuído a Charles Chaplin


Quantas vezes nos amamos de verdade?

FELIZ DIA DA MÃE!

Maio - mês internacional da Doula

Porque estamos no mês internacional da doula, desafio a quem foi acompanhada por uma a dizer porque o fez, e como foi a experiência.

Enviem para o mail catarinapardal@sapo.pt posteriormente será publicado aqui no blog. Pode ser um texto, uma fotografia, um desenho.... sejam criativos!







Para mim ser doula é simplesmente lembrar á futura mãe a sua capacidade inata para parir os seus filhos....
Estar a seu lado, quando ela quiser, sem tomar decisões por ela...

É fazer com que todo o cenário esteja pronto, para que a actriz principal e única estrela do filme possa actuar... a futura mãe...
É estar... e não estar... é ser invisível... mas presente...

É estar de alma e coração para aquela mãe / casal fazendo com que tudo esteja perfeito e como a mãe deseja...

É ser " a mulher que serve" dando á mãe, conforto, colo, uma mão para apertar, sem servir de "muleta"

É um privilegio ser doula...

Até já!

Para o meu piratinha lindo que fez ontem 4 anos, e para a minha princesa bailarina que fez 6 anos no passado dia 22

AMA-ME E AMA-TE



Ama-me a mim dentro de ti.
Porque eu estou dentro de ti.
Em cada bocadinho de ti, em cada célula, eu estou aí.
E só quando entras em contacto profundo contigo, é
que entras em contacto profundo comigo.
E só quando te amas eternamente, é que consegues
amar-me eternamente.
Porque quando me perdeste há dois mil anos,
quando eu desapareci da tua vida, tu não te
achaste merecedor de nada – já que não eras
merecedor de mim.
Este foi o teu raciocínio que perdura até hoje.
E não foi essa a minha intenção.
Eu saí das vossas vidas para que vocês,
à força de não me terem mais, olhassem
para dentro e percebessem que eu estava aí.
E ao perceberem que eu estava aí dentro, iriam amar-me,
e por contraponto amar-se, sentindo que eram merecedores
da minha presença dentro da vossa energia.
E, hoje, a escolha continua a ser tua.
Ou sentes a minha falta fora de ti, concentra-te na minha ausência e,
consequentemente, não te achas merecedor
da minha presença na tua vida…
Ou percebes que me fui embora dos teus olhos para que
me sintas dentro de ti e te ames por isso.
Há aqui uma escolha que tem de ser feita.
E és tu que a tens de fazer, mais ninguém.
Eu só posso elucidar-te, não posso escolher por ti.
A minha escolha já está feita,
que é amar-te eternamente, faças a escolha que fizeres.
Eu estarei sempre aqui.
À tua espera.
À espera que percebas.
À espera que escolhas amar-me e amar-te.
À espera que te rendas à Luz.
À espera que sintas que a Luz sou Eu.


Jesus
Muito Mais Luz – Pergunte, o Céu Responde
Alexandra Solnado

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