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Parir em Paz

Parir em Paz

National geographic - concurso fotográfico 2011


Pure Utter Joy



Photo and caption by Jane McCrae
Only a mother can understand the joy of locking eyes with her newborn babe the moment they take their first breath.

After the powerful journey of labor, Natalia embraces her babe for the very first time. Sheer exhilaration, joy and love describes the moment of bringing forth her child. The gentle hand of her midwife, trusting in the innate wisdom of birth

Advento

Advento - adventus, em latim - significa vinda, chegada. É uma palavra de origem profana que designava a vinda anual da divindade pagã, ao templo, para visitar seus adoradores. 
Quatro domingos antes do Natal, inicia-se o Advento. Este ano inicia-se no dia 27 de Novembro. É simbolizado por uma coroa feita de ramos de pinheiro com 4 velas, esta coroa é feita por nós, com arame coberto com uma fita vermelha a prender os ramos verdes. Cada semana que antecede o Natal está relacionada com um reino da natureza, que se prepara para a Grande Noite.

1º. Domingo - Reino Mineral – Vela Azul
2º. Domingo – Reino Vegetal – Vela Verde
3º. Domingo – Reino Animal – Vela Amarela
4º. Domingo – Homens – Vela Vermelha

Hoje vamos fazer a coroa e acendemos a vela azul .
Com o aproximar do Natal, deixo-vos esta reflexão...

"Com a aproximação das férias, as fábricas do gigante asiático estão a trabalhar em alta velocidade para fornecer o MUNDO com pilhas monstruosas de bens produzidos bem barato - mercadoria que foi produzida à custa de trabalho ESCRAVO. Este ano será diferente. Este ano, os Portugueses vão dar o dom da verdadeira preocupação para outros Portugueses. Não h...á mais aquela desculpa esfarrapada de que "nada interessante pode ser encontrado que seja produzido por mãos Portuguesas".

Sim, há!

É altura de PENSAR, de pôr os MIOLOS a funcionar. Quem precisa de MAIS um presente para meter numa gaveta, embrulhado em papel de embrulho chinês? Todo o homem - sim TODOS poderiam receber um BELO CORTE DE CABELO, numa barbearia ou CABELEIREIRO bem PORTUGUÊS!! Falem com os vossos cabeleireiros/barbeiros locais para passarem certificados de presente!! Gosta de GINÁSIO?! É apropriado para todas as idades que estão pensando em melhorar a saúde!!

Quem não gostaria de receber uma lavagem personalizada para o seu carro ficar num brinquinho? Pequenas lojas de lavagens de carro gostariam de vender-lhe um certificado de presente ou um livro de certificados de presente.

Você é um daqueles extravagantes DADORES DE PRENDAS que pensam que nada de melhor há do que uma TV de ecran plano feito na China? Talvez a sua GARAGEM LOCAL lhe gostasse de vender um PRESENTE como por exemplo um livro de senhas com qq coisa grátis? Ou a relva aparada para o verão, ou jogos no campo de golfe local?

Há um Milhão de proprietários de restaurantes que provavelmente vão achar BOA IDEIA passar certificados de presente oferta para refeições!! E, se você não é do género de comer fora todos os dias, que tal um café da manhã e meia dúzia de pequenos-almoços na pastelaria local? Reparem, pode-se criar uma cadeia Nacional de presentes locais, destinados a AJUDAR a ECONOMIA LOCAL, em vez de alimentarmos os GIGANTES que nos sufocam!

Quantas pessoas não poderiam usar uma mudança de óleo para o seu carro, ou moto, feita numa pequena oficina com trabalhadores portugueses?

Está a pensar num presente do coração para a mãe? Aposto que a Mãe AMARIA os serviços de uma empresa de limpesa local local para um dia, ou MAIS!!

O meu computador podia levar um upgrade, e eu sei que posso encontrar algum jovem que está a lutar para conseguir que o seu negócio de reparação e montagem de PC's funcione.

OK, você estava à procura de algo mais pessoal. Existem certamente muitos artesãos locais a tricotar os seus próprios lenços e cachecóis, bem como naprons... tudo com bela qualidade Portuguesa!! Fazem jóias, cerâmica e caixas de madeira bem bonitas.
Planeie passeios em família comendo em restaurantes locais, e aproveite para comprar algum bom artesanato para oferecer! E, que tal sair para ver um jogo ou um teatro na sua cidade? Ofereça bilhetes para um espectáculo da sua zona!

Músicos também precisam de amor, assim que encontrar um local que apresenta bandas locais.

Como podem ver, o Natal não precisa de ser uma drenagem dos bolsos dos Portugueses, para que a China possa construir outra cidade brilhante. O Natal passa a ser importar-nos com Portugal e com os POSTOS DE TRABALHO DOS PORTUGUESES, encorajando as pequenas empresas Portuguesas para continuar a trabalhar para seguir os seus sonhos. E, quando nos preocupamos com outros Portugueses, estamos a preocupar-nos com as nossas comunidades, e os benefícios vão voltar para nós de maneira que não podemos ainda imaginar.

Esta é a nova tradição de Natal!"
Via http://permaculturaportugal.ning.com/forum/topics/natal-2011-nascimento-de-uma-nova-tradi-o?xg_source=msg_mes_network

NOVIDADE: Massagem com óleos quentes

Espreitem o meu SITE onde divulgo o meu trabalho como massagista.


Deixo-vos com a novidade: Massagem com óleos quentes - excelente para os dias frios que se avizinham.

Altamente relaxante, baseia-se na realização de movimentos que estimulam o fluxo energético com a utilização de óleo curativo aquecido. Proporciona a sensação de intenso conforto e bem-estar.


Valor de troca:No nosso espaço em Sintra - 20 euros

Ao domicilio - 40 euros ( Zona da Grande Lisboa e arredores ) pack de 10 massagens 250 euros pagos na 1ª massagem






Terapia emocional materna



Alguma vez pensaste que o que tu és hoje desenvolveu-se e cresceu a partir da criança que tu foste?


Que emoções viveste no tua infância?

Foste amada ou rejeitada?

Permitiram-te brincar livremente o tudo o que fazias tinha um "senão"?
Elogiaram-te?
Aceitaram-te?
Compreenderam-te?
Amaram-te?
Ou fizeram sentir te culpada por seres o que tu és?

Uma criança criada com respeito e amor, que se sentiu acolhida e valorizada, tem uma visão - uma crença - a respeito de si mesma bem diferente daquela que foi abusada, ignorada, desrespeitada. É muito fácil imaginar o que acontece com cada uma dessas crianças. A primeira vai gostar de si mesma, vai acreditar na sua própria capacidade, vai-se relacionar amorosamente com os outros e não se deixar desrespeitar. A outra estará sempre na defensiva, esperando hostilidade dos outros, relacionando-se com eles como a pessoa desvalorizada que acredita ser, deixando-se desrespeitar.

Já reparaste que os mesmos padrões de comportamento repetem-se dentro da mesma família, passando de avós para pais, de pais para filhos...

O que queres para o/a teu/tua filha? Queres que passe pelo mesmo que tu passaste, ou preferes quebrar esse padrão, da única forma possível, começando por mudar a ti mesma?


Terapia Emocional Materna pode ajudar a quebrar padrões de comportamento e ajudar as mães que:

- querem ter uma palavra a dizer sobre os seus partos

- foram reprimidas ou abusadas na sua infância

- querem mudar radicalmente o padrão de educação dos seus filhos mas muitas vezes dizem " agora parecia mesmo a minha mãe..."

- querem mudar o padrão de relação com os seus companheiros

- querem conhecer-se melhor

É uma terapia baseada na meditação, rebirthing e regressão a memórias passadas

Contribuição: 30 euros por encontro de cerca de 1h30m/ 2h

Local: Sintra

Também disponível ao domicílio.
Mais informações:
catarinapardal@sapo.pt
telm:919267844

...

Just as a woman’s heart knows how and when to pump, her lungs to inhale, and her hand to pull back from fire, so she knows when and how to give birth.




~ Virginia Di Orio



A solidão


«Para ter esse intercâmbio com o feminino selvagem, a mulher precisa de deixar temporariamente o mundo, colocando-se num estado de solidão – aloneness – no sentido mais antigo do termo. Antigamente, a palavra alone (só) era tratada como duas palavras, all one. Estar "all one" significava estar inteiramente em si, em sua unidade, quer essencial quer temporariamente. Ela é a cura para o estado de nervos em frangalhos tão comum às mulheres modernas, aquele que as faz "montar no cavalo e sair cavalgando em todas as direcções", como o diz um velho ditado.

A solidão não é uma ausência de energia ou de acção, como acreditam algumas pessoas, mas sim um tesouro de provisões selvagens a nós transmitidas a partir da alma. Nos tempos antigos, a solidão voluntária era tanto paliativa quanto preventiva. Ela era usada para curar a fadiga e para evitar o cansaço.
Era também usada como um oráculo, como um meio de se escutar o self interior , a fim de obter conselhos e orientação que, de outra forma, seriam impossíveis de ouvir no burburinho do dia-a-dia.
As mulheres dos tempos antigos, assim como as mulheres aborígenes modernas, reservavam um local sagrado para essa indagação e comunhão. Tradicionalmente, diz-se que esse lugar era reservado para a menstruação, pois durante esse período a mulher está muito mais próxima do autoconhecimento do que o normal. A membrana que separa a mente consciente da inconsciente fica, então, consideravelmente mais fina. Sentimentos, recordações e sensações, que normalmente são impedidos de atingir a consciência, chegam ao conhecimento sem nenhuma resistência. Quando a mulher procura a solidão durante esse período, ela tem mais material a examinar.
Como na história, se fixarmos uma prática regular de solidão voluntária, estaremos propiciando uma conversa entre nós mesmas e a alma selvagem que se aproxima da terra firme. Agimos assim não só para "estar perto" da nossa natureza selvagem e profunda, mas, como na tradição mística desde tempos imemoriais, o objectivo dessa união é o de que nós façamos perguntas e de que a alma dê conselhos.
Como se pode invocar a alma? Há muitas formas: pela meditação, pelos ritmos da corrida, do toque de tambor, do canto, do acto de escrever, da pintura, da composição musical, de visões de grande beleza, da oração, da contemplação, dos ritos e rituais, de ficar parada e até mesmo de ideias e disposições de ânimo arrebatadoras. Tudo isto pode transformar-se em convocações psíquicas que chamam a alma da sua morada até à superfície.»
Clarisse Pinkola Estés, Mulheres que correm com os lobos, Rocco

Já pensaste em comprometer-te com o parto?



Baseado num mail que recebi ( que nao tem nada haver com o parto mas que achei que se enquadra na perfeição )


Mas afinal o que é isso de ter compromisso? Algo simples: cumprir o que digo, sem desculpas e sem "fugir com o rabo à seringa".

Encontro pessoas que têm fantásticos sonhos, ideias fenomenais, negócios incríveis, e que depois ficam pelo caminho porque não cumprem o que dizem. O mesmo se passa com o parto...

Têm um sonho mas não se comprometem com esse sonho. Sonham em parir mas só da boca para fora!

Sonho de um lar feliz mas só fazem o que gostam e quando algo de mau acontece, fogem e não cumprem.

Sonhos de ter melhores notas ou de evoluir num emprego mas quando toca a ter de trabalhar, fogem e não se comprometem.

Sonhos de deixar de fumar, perder peso, aumentar o peso, ir ao ginásio, etc., mas na hora de fazer o que tem de ser feito, até o conseguir, fogem e não se comprometem.

Sonhos de vender mais, de ir aqui e acolá, de ganhar o prémio A e B, mas na hora de ter de acreditar e fazer acontecer, fogem e não se comprometem.

Sonham com um parto... Mas depois FOGEM!

E depois de não se comprometerem e fugirem, o que fazem estas pessoas: mostram a infecção de que sofrem - desculpitis.

Arranjam desculpas, mandam as culpas para os outros, tudo é culpado por tudo o que lhes acontece e eles nunca têm culpas de nada. Alguns até se tornam profissionais nisto e são os coitadinhos profissionais.

Passa-se o mesmo com o parto!
"eu ate queria parir mas ..." 

CHEGA! 

CUMPRE O QUE PROMETES E PONTO FINAL.


Acredita e vais ver que no final vais dizer: isto é poderoso e tão simples. Fenomenal.

TU PODES MUITO MAIS DO QUE ATÉ TU IMAGINAS!

Puericultura numa vertente holística - Encontro dia 26 de Novembro - sábado

A mala para a maternidade / O que ter para um parto em casa

Quando ir para a maternidade / quando chamar a parteira

O Pós-Parto - os novos papeis familiares

A amamentação - um acto de amor

A recuperação do perineo

Puericultura numa vertente holística: Higiene, banho, umbigo, etc. - Como fazer produtos cosméticos para os nossos bebés.

O uso do pano e outros porta bebés - a importância do colo.

Fraldas de pano, fraldas descartáveis ou sem fralda?

Sono, passeios, colo, rotinas do bebé

Visionamento do filme "What Babies Want"

Valor de troca:20 euros por pessoa ou 30 euros por casal / encontro

Local: Sintra

Horario:9h30m às 13h

Informações: parirempaz@gmail.com

A F. nasceu no dia 16 de Novembro - VBAC

Grata por ter participado num momento tão íntimo, tão especial, tão sagrado!
Para ti linda F. - A menina da lanterna:


Era uma vez uma menina que carregava alegremente sua lanterna pelas ruas. De repente chegou o vento e com grande ímpeto apagou a lanterna da menina.
Ah! Exclamou a menina. – Quem poderá reacender a minha lanterna? Olhou para todos os lados, mas não achou ninguém. Apareceu, então, uma animal muito estranho, com espinhos nas costas, de olhos vivos, que corria e se escondia muito ligeiro pelas pedras. Era um ouriço.
Querido ouriço! Exclamou a menina, - O vento apagou a minha luz. Será que você não sabe quem poderia acender a minha lanterna? E o ouriço disse a ela que não sabia, que perguntasse a outro, pois precisava ir pra casa cuidar dos filhos.
A menina continuou caminhando e encontrou-se com um urso, que caminhava lentamente. Ele tinha uma cabeça enorme e um corpo pesado e desajeitado, e grunhia e resmungava.
Querido urso, falou a menina, - O vendo apagou a minha luz. Será que você não sabe quem poderá acender a minha lanterna? E o urso da floresta disse a ela que não sabia, que perguntasse a outro, pois estava com sono e ia dormir e repousar.
Surgiu então uma raposa, que estava caçando na floresta e se esgueirava entre o capim. Espantada, a raposa levantou seu focinho e, farejando, descobriu-a e mandou que voltasse pra casa, porque a menina espantava os ratinhos. Com tristeza, a menina percebeu que ninguém queria ajudá-la. Sentou-se sobre uma pedra e chorou.
Neste momento surgiram estrelas que lhe disseram pra ir perguntar ao sol, pois ele concerteza poderia ajudá-la.
Depois de ouvir o conselho das estrelas, a menina criou coragem para continuar o seu caminho.
Finalmente chegou a uma casinha, dentro da qual avistou uma mulher muito velha, sentada, fiando sua roca. A menina abriu a porta e cumprimentou a velha.
- Bom dia querida vovó – disse ela
- Bom dia, respondeu a velha.
A menina perguntou se ela conhecia o caminho até o Sol e se queria ir com ela, mas a velha disse que não podia acompanhá-la porque ela fiava sem cessar e sua roca não podia parar. Mas pediu a menina que comesse alguns biscoitos e descansasse um pouco, pois o caminho era muito longo. A menina entrou na casinha e sentou-se para descansar. Pouco depois, pegou sua lanterna a continuou a caminhada.
Mais pra frente encontrou outra casinha no seu caminho, a casa do sapateiro. Ele estava consertando muitos sapatos. A menina abriu a porta a cumprimentou-o. Perguntou, então se ele conhecia o caminho até o Sol e se queria ir com ela procurá-lo. Ele disse que não podia acompanhá-la, pois tinha muitos sapatos para consertar. Deixou que ela descansasse um pouco, pois sabia que o caminho era longo. A menina entrou e sentou-se para descansar. Depois pegou sua lanterna e continuou a caminhada.
Bem longe avistou uma montanha muito alta. Com certeza, o Sol mora lá em cima – pensou a menina e pôs-se a correr, rápida como uma corsa. No meio do caminho, encontrou uma criança que brincava com uma bola. Chamou-a para que fosse com ela até o Sol, mas a criança nem responde. Preferiu brincar com sua bola e afastou-se saltitando pelos campos.
Então a menina da lanterna continuou sozinha o seu caminho
Foi subindo pela encosta da montanha. Quando chegou ao topo, não encontrou o Sol.
- Vou esperar aqui até o Sol chegar – pensou a menina, e sentou-se na terra.
Como estivesse muito cansada de sua longa caminhada, seus olhos se fecharam e ela adormeceu.
O Sol já tinha avistado a menina há muito tempo. Quando chegou a noite ele desceu até a menina e acendeu a sua lanterna.
Depois que o sol voltou para o céu, a menina acordou.
- Oh! A minha lanterna está acessa! – exclamou, e com um salto pôs-se alegremente a caminho.
Na volta, reencontrou a criança da bola, que lhe disse ter perdido a bola, não conseguindo encontrá-la por causa do escuro. As duas crianças procuraram então a bola. Após encontrá-la, a criança afastou-se alegremente.
A menina da lanterna continuou seu caminho até o vale e chegou à casa do sapateiro, que estava muito triste na sua oficina.
Quando viu a menina, disse-lhe que seu fogo tinha apagado e suas mãos estavam frias, não podendo, portanto, trabalhar mais. A menina acendeu a lanterna do artesão, que agradeceu, aqueceu as mãos e pôde martelar e costurar seus sapatos.
A menina continuou lentamente a sua caminhada pela floresta e chegou ao casebre da velha. Seu quartinho estava escuro. Sua luz tinha se consumido e ela não podia mais fiar. A menina acendeu nova luz e a velha agradeceu, e logo sua roda girou, fiando, fiando sem cessar.
Depois de algum tempo,a menina chegou ao campo e todos os animais acordaram com o brilho da lanterna. A raposinha, ofuscada, farejou para descobrir de onde vinha tanta luz. O urso bocejou, grunhiu e, tropeçando desajeitado, foi atrás da menina. O ouriço, muito curioso, aproximou-se dela e perguntou de onde vinha aquele vaga-lume gigante. Assim a menina voltou feliz pra casa."
Fonte: arquivos da Pedagogia Waldorf

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