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Parir em Paz

Parir em Paz

6ª feira é dia de S. Martinho!


Esta é a semana da GENEROSIDADE. Nesta semana pense mais nos outros.

- Se encontrar um pedinte, mesmo sabendo que ele pode usar mal a sua esmola, dê-lhe uma esmola.
- Se encontrar alguém que lhe pede de comer, dê-lhe de comer.
- Se encontrar alguém que lhe pede de beber, dê-lhe de beber.
- Se encontrar alguém que necessite de um sorriso, de um elogio, de encorajamento, de crença nos seus sonhos, de confiança na sua bondade, de perdão, etc., dê-lhe e não pense no que ele irá fazer com o que lhe dá. Isso não é da sua responsabilidade, mas da dele.
- Observe o que as pessoas pedem, silenciosamente ou não, e dê-lhes o que lhe pedem, sem pensar se vai ser pago por isso. Garanto-lhe que no final desta semana, vai ser grande a recompensa que sentiu dentro de si.
- Se sentir dentro de si que deseja algo, algo que ainda não fez ou deu a si próprio, aproveite e dê a si próprio uma prenda. Pode ser um brinquedo, aquele brinquedo que gostou de ter em pequenino e nunca pode ter. Agora dê a si próprio uma prenda, porque você merece que a pessoa mais importante no mundo, que é você, também lhe dê uma prenda, por mais pequenina que seja.


Vacinar grávidas?


Não entendo a tamanha urgência e necessidade da vacina contra o tétano  nas grávidas.

Sabendo que as mulheres vão parir  dentro de uma instituição que a classe médica defende tanto como o "lugar mais seguro para se ter filhos", qual a necessidade de vacinar grávidas contra o tétano ? Ou o protocolo está completamente atrasado ou higiene e a limpeza dos hospitais não é assim tão evidente :)  

Eu lanço a questão :  como se apanha tétano na gestação ou no parto? 

Não serão  os instrumentos utilizados no hospital devidamente esterilizados? 

Sinceramente não consigo perceber a necessidade de vacinar gravidas, com todas as consequências que podem surgir após uma vacina, não deveria ser uma altura em que se deveria evitar tudo o que possa afectar o bebé? 

The Birthsong



The night is still, the moon full and bright

She feels it approaching, her belly once again tight

All is in ready the time’s finally come

She’s hoping her baby will be here by the rising of the sun.



The song begins gently, moving slowly at first

The courage, the fear, the love, the hope and the mirth

Some sing quite softly and some loud and strong

Their babies emerge as they sing the Birthsong



Time becomes frozen as woman by woman, birth by birth

They’re all connected through their bodies & songs

It knows no boundaries, no colour, no races

It fills all their bodies, their hearts, souls and faces.

The sounds of each woman as she sings the Birthsong



Her breathing grows faster as each new wave moves within

She remembers to let go, to surrender again

She opens her eyes and sees her partner, her lover, her friend

Remembering with tenderness their choice to begin



The song begins gently, moving slowly at first

The courage, the fear, the love and the hope

Some sing quite softly and some loud and strong

Their babies emerge as they sing the Birthsong



Time becomes frozen as woman by woman, birth by birth

They’re all connected through their bodies & songs

It knows no boundaries, no color, no races

It fills all their bodies, their hearts, souls and faces.

The sounds of each woman as she sings the Birthsong



The songs been completed the babe’s in her arms

Both teary eyed parents are moved by it’s charms

The song appears ended at least in this room

But I’ll hear it eternal with other bright moons.



The song begins gently, moving slowly at first

The courage, the fear, the love, the hope and the mirth

Some sing quite softly and some loud and strong

Their babies emerge as they sing the Birthsong



Time becomes frozen as woman by woman, birth by birth

They’re all connected through their bodies & songs

It knows no boundaries, no color, no races

It fills all their bodies, their hearts, souls and faces.

The sounds of each woman as she sings the Birthsong



~ Dana Beardshear



A linguagem dos pés


Uma matéria bastante interessante e curiosa que retrata todas as características psicológicas de uma pessoa através de detalhes de seus dedos dos pés. A técnica da reflexologia tem sido usada por médicos, fisioterapeutas e enfermeiros no que tange ao conduzir seu paciente ao auto-conhecimento.
Diz a sabedoria popular que os olhos são o espelho da alma. Por eles, é possível ter uma ideia do que se passa na cabeça da pessoa. Mas o que muita gente não sabe é que os pés também permitem conhecer alguém a fundo
Segundo os especialistas, quanto mais bonito é o pé, mais equilibrado é o seu dono. "Do mesmo jeito que os pés sofrem alterações por causa de traumas emocionais, voltam ao normal quando a pessoa passa por uma transformação interior que ajuda a superar esses problemas", garante Osni. 
Nesse quesito, a reflexologia tem papel fundamental: ao pressionar certos pontos dos pés, o terapeuta estimula o cérebro a corrigir o que estava errado. "Não dá para estabelecer um número mínimo de sessões necessárias, mas ao fim da primeira a pessoa já sente os efeitos do tratamento e percebe que algo está diferente", diz ele.

Cada um dos dedos corresponde a um aspecto da vida da pessoa. 
No pé esquerdo, do dedão em direção ao mindinho, temos tristeza, sentimentos, criatividade, amor e confiança/sexo. No direito, seguindo a mesma ordem, aparecem alegria, desejo/vontade, atividade/decisão, apego e medo/insegurança. "Pela análise de cada ponto, o terapeuta tem condições de saber até o ano em que aconteceu o trauma na vida do paciente.
Algumas curiosidades:
Mantenha os dois bem plantados no chão e aproveite.
Dedão levantado, com a unha virada bem para cima – Indica uma pessoa sonhadora, daquelas capazes de se desligar completamente da conversa quando o assunto não lhe interessa.
Dedos bem separados – Indica alguém individualista, independente a ponto de não se envolver muito com os outros e pouco apegado à família.
Dedos muito juntos - Personalidade oposta a de quem tem os dedos separados. Pessoa muito ligada à família.
Calosidades – Em geral, indicam mágoas e frustrações. Calo em cima do dedo anterior ao mindinho, por exemplo, representa um trauma afetivo que fez a pessoa se fechar para não sofrer novamente. Quando o calo aparece no mindinho, é sinal de confiança abalada (o dono do pé sente dificuldade em confiar nos outros e até em si mesmo).

Pé harmonioso – O teste é feito com uma régua na diagonal. Se todos os dedos tocarem sua borda, significa que o dono deste pé é uma pessoa equilibrada e estável.
Dedão mais curto em relação aos outros dedos – A pessoa não expressa sentimentos com facilidade.
Dedão grande demais em relação aos outros – Indica uma pessoa falante, que nem sempre se preocupa com o que está dizendo desde que possa continuar a conversa.
Joanete – Aparece em pessoas que colocam os interesses dos outros acima dos próprios sonhos e se lamentam por isso.
Dedos virados para baixo, em forma de garra – Indica alguém perfeccionista e mandão, do tipo que quer tudo sempre do seu jeito.
Dedo desviado – Qualquer dedo do pé desviado na direção do mindinho é sinal de alguém que tem pressa em chegar ao futuro, quer alcançar rapidamente seus objetivos. Quando o dedo se inclina na direção do dedão, demonstra que a pessoa vive fazendo comparações com o passado.
Dedo de ponta quadrada – Indica alguém que não se preocupa em agir com tacto.
Dedo torcido – Sinal de alguém que está procurando um novo rumo e mudou algum comportamento adotado anteriormente.
Dedos retraídos – Pessoa dominadora e, às vezes, manipuladora.
Dedo escondido – Quando um dedo fica embaixo de outro é sinal de que a pessoa encobre emoções.
Dedo grande demais em relação aos outros – Indica que a pessoa se desenvolveu demais na área representada por aquele dedo (veja a lista em Pés revelam traços da personalidade).

- O joanete 'nasce' em pessoas que levam mais em consideração o interesse dos outros do que os seus, ou seja, são pessoas que normalmente 'vivem para os outros' e esquecem de si mesmas; 
- Um calo em cima do dedo anelar do pé esquerdo (dedo do amor) significa alguma mágoa de amor ainda não superada;
- O 'dedão' do pé direito (dedo da alegria), se estiver cheio, significa que a pessoa é alegre. Se estiver murcho, acontece o contrário;
- Colocando algo reto (como um livro ou uma régua) rente aos seus dedos de um dos pés: Se o 'dedão' ficar muito distante do objeto (enquanto os outros não), significa que essa pessoa é impaciente, aprende rápido, mas não tem paciência para o tempo do outro. Caso esteja junto ou muito próximo do objeto, significa uma pessoa calma, que sabe respeitar o tempo do outro.
Uma mudança de comportamentos e sentimentos, consequentemente, muda a estética de seus pés. 

Daqui: http://aprendendoreflexologianamadeira.blogspot.com 


































Vácinas - por uma escolha consciente

Quantos mais estivermos conscientes do perigo em que podemos por os nossos filhos ao vaciná-los, menos crianças terão sérios problemas de saúde no futuro. O documentátio fala por si. http://www.greatergoodmovie.org/

  
THE GREATER GOOD from BNP Pictures on Vimeo.


E espreitem também aqui para ficarem a saber quais os ingredientes das vacinas.
E a nova pagina do facebook sobre vacinas AQUI

Safira

Safira é uma menina de 6 anos que luta contra um cancro que lhe foi diagnosticado há 16 meses. Quando recusaram quimioterapia pós-operatória, por temerem os efeitos secundários das drogas, os pais desafiaram o IPO. O tribunal interveio e a guarda da menina só não passou para o Estado porque os pais saíram de casa, pressentindo uma decisão judicial desfavorável. A menina acabou por fazer um tratamento experimental na Alemanha que mereceu o Nobel da Medicina este ano. Hoje, Safira está livre dos sinais da doença. Para ver a reportagem AQUI

Reflexão de Casilda Rodrigañez


Porque la cultura crea los géneros, los roles, los arquetipos de lo que se supone que es un hombre y de lo que es una mujer; los géneros echan raíces en el inconsciente y crecen modelando emociones, sentimientos, ideas, anhelos y proyectos... que dirigen toda la energía sexual reprimida hacia una patética e institucionalizada mentira, y ponen todas nuestras vidas al servicio de esa patética e institucionalizada mentira, detrás de la cual se esconde la realización del Poder. Pero los cuerpos están ahí con su sabiduría filogenética, permanentemente tratando de escapar y de resistirse al orden simbólico establecido. Por eso, a pesar de la generalización de la robotización de la maternidad (a pesar del decúbito supino, del chupete de plástico, de la leche artificial y de la cuna), gracias a la maternidad, los cuerpos de las mujeres producen tormentas y maremotos que conmueven los cimientos de los géneros y de toda la cultura de la femeneidad patriarcal. La maternidad en muchas o en algunas mujeres consigue romper las corazas psicosomáticas que impiden la expansión de todo un campo de erotización femenina; gracias a los partos, los úteros se distienden y salen de su estado letárgico, 'histérico' y rígido; gracias a la lactancia percibimos el temblor placentero de los pechos. Vemos algo de luz al final del tunel, en las sombras de la cultura, el vientre y los pechos todavía palpitan.

Casilda Rodrigañez 
ranchomimosa@hotmail.com

A luta para salvar Safira

Podem ler e ver a grande reportagem:
http://aeiou.visao.pt/conheca-os-protagonistas-da-luta-para-salvar-safira=f630215


Este é um caso único em Portugal. Pela primeira vez, uma família contestou o tratamento de uma criança com quimioterapia. Desafiaram médicos e tribunais, seguindo uma terapêutica alternativa, fora do País.

A VISÃO publica esta semana toda a história da luta para salvar Safira, uma Grande Reportagem que será foi emitida na SIC, no domingo, depois do Jornal da Noite.

A revista quer ouvir a opinião dos leitores e dar-lhes a possibilidade de fazerem perguntas à família desta menina, que tinha apenas 4 anos quando lhe detectaram um raro tumor renal. O que pensa das posições que tomaram? Devem os pais ter o direito à escolha (algo que a Lei actual não permite), responsabilizando-se pelo tratamento seguido pelos filhos?

Acho que todos temos o dever de participar!

Para pensar ...

Trust Birth?
What does that mean, anyway?
Adapted from a recent post on Pam England's blog:
 
PREGNANT WOMEN ARE CONSTANTLY BEING TOLD what to believe, fear, and do—after all "(acquired) knowledge is power." Then they are told: "trust yourself!" The mother-to-be, trying to do it right, is clobbered with clichés and mixed messages. 

When we have not yet lived a life-changing event, one that we anticipate living in the future (e.g., college, vacations, a wedding, childbirth), we can only idealize, dream, fantasize about the event from a place of innocence and trust. This is why when a woman is at the beginning of her first childbearing year, she is often in a place of Innocence and Trust. This is why we must meet her there and listen to what she already trusts and doesn't trust before we try to cliche her or lead her our way. 

And yet, there are many who do not understand this part of birth as a hero's journey, who inadvertently encourage mothers to remain in innocence and vague trust. What exactly she should "trust" is up for grabs and will be determined by the one advising it. It might be an order to unconditionally trust her body, or trust in a benevolent Force to protect her, or trust the wisdom of some expert, or even to trust her own intuition—even though (she will soon find out) nobody else will trust or allow her to act upon it! 

For this reason, this cliché message to "trust" is often, or later becomes, confusing to parents. Without context and self-inquiry, it can be fodder for future emotional trauma. 

When a mother shares her Innocent Trust openly with others, she will invariably encounter one of two responses from: those who share or support her innocence and keep her dreaming sweetly, or from those who will dash or dismiss her innocence and trust in a misguided attempt to prepare her for the future moment in which she loses her innocence. But neither sweet support nor jaded warnings serve to prepare the initiate to meet that moment that awaits her.



A terapia de Max Gerson para a cura do cancro






(Canadá, 2004, Direção: Stephan H. Kroschel)

Imperdível!

Se tens ou conheces alguém que tenha Cancro não vai poder perder este filme!

Download:

Torrent - Legendas ENG (Richard e Monica w.)

Legendas pt-br (Richard e Monica w.)
Max Gerson foi um médico europeu, judeu alemão, que se radicou nos Estados Unidos devido ao Nazismo e a 2ª guerra mundial, e descobriu um tratamento holístico para cura do cancro através do uso de sucos de frutas orgânicas e através da desintoxição por inoculação de café orgânico. O seu tratamento revolucionário curou milhares de pessoas no mundo todo e sua filha mais nova deu continuidade ao seu trabalho, através do Instituto Gerson e da criação de um Hospital em Tijuana, México.

O Hospital foi criado no México e não nos EUA por que as leis proíbem o tratamento do cancro por métodos que não sejam as técnicas invasivas e destruidoras da quimioterapia, radioterapia e cirurgia.
Gerson foi assassinado, mas isso não impediu que a sua obra fosse escrita e publicada, tornando-se a cura verdadeira para o cancro. 

Esse documentário é imperdível e deve ser divulgado. É urgente libertar-nos  de uma medicina vergada sob o interesse das corporações farmacêuticas. 

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