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Parir em Paz

Parir em Paz

Fadas contadas | 24 de março (sábado) / divulgo


Fadas contadas

Workshop para pais orientado por Cláudia Marques

 

24 de março | das 14H00 às 17H00

 

A "Psicanálise dos contos de fadas" de Bruno Bettelheim é o ponto de partida para este workshop em torno da leitura. Pois, apesar das controvérsias, é hoje consensual para a maioria dos especialistas que os contos de fadas exercem uma influência na formação da personalidade. Como retirar as mensagens subliminares destas histórias é o que se pretende partilhar nesta tarde de sábado.

 

A inscrição é gratuita e deve ser efetuada das 09h30 às 17H30 para este endereço de e-mail ou pelos telefones 214815326/7.

Por favor, indique o seu nome e um contacto telefónico.

 

Biblioteca Municipal de Cascais - Infantil e Juvenil

Av. Rei Umberto II de Itália, Parque Marechal Carmona, 2750-327 Cascais


Tel. + 351 21 4815326/7

www.cm-cascais.pt

Divulgo


Na próxima noite de Sábado para Domingo (17 para 18 Março): Assista ao Nascer do Sol da Primavera num dos mais antigos observatórios megalíticos feitos pelo Homem!
Manuel J. Gandra irá conduzir uma Celebração do Equinócio da Primavera, falar sobre o Culto da Grande Deusa e o Megalitismo alentejano, no Cromeleque dos Almendres, Alentejo.

Inscrições Limitadas (até 14 Março):asdancasnomadas@gmail.com 


Celebração do equinócio da Primavera - Ostara


A Peninha é um local na Serra de Sintra, considerado por muitos como mágico e misterioso. Talvez a área mais virgem em termos da flora e fauna de Sintra.

Convidamo-vos a visitar a Anta de Adrenunes, monumento sepulcral da época Megalítica (entre 4800 A.C. e 2500 A.C.)



A Anta de Adrenunes é uma estrutura constituída por várias pedras, entre as quais existe uma passagem com cerca de 5 metros de altura. Esta passagem poderá ter servido de necrópole colectiva durante a época megalítica. Situa-se no alto de um outeiro que domina a paisagem em redor do Cabo da Roca e a vasta região que se estende para norte da Serra de Sintra.

A nossa proposta é para recebermos a Primavera - Ostara, neste local considerado como um monumento nacional pelo IPPAR 


 Programa: dia 21 de Março

11h30 encontro no parque de estacionamento da Peninha 

12h chegada à Anta +- 15m a pé tragam calçado apropriado e nao venham muito carregadas. Nao da para levar carrinho de bebés.

Altar - explicação de como fazer um altar . Os pontos cardeais e os elementos

Consagração do espaço -circulo magico 

Mesa da abundância - trazer almoço leve e saudável  para partilhar

Circulo mágico - trazer uma vela verde e uma amarela ( se vierem crianças tambem devem trazer uma vela de cada )

Pintura e consagração de ovos - trazer ovos cozidos ( mínimo 3 máximo 6 )

Roda de dança com mulheres ( trazer saia ) A dança da chuva

A deusa em nós - vamos mimar-nos e embelezar-nos ( actividade surpresa )

Troca : 10 euros


Mais informações: 
Catarina Pardal
919267844











...




"Uma mulher dando a luz, se deixada em paz, sabe o que fazer para expulsar o bebê: Ela sabe como se mover, quando empurrar e como empurrar." Naoli Vinaver


Para a semana temos:

Aulas regulares:

Pós - Parto: 4ª e 6ª às 11h30m

Massagem Infantil : 3ª às 10h30m

Yogilates grávidas: 5ª às 19h

INICIO DO CURSO DE Reflexologia Podal Infantil: 6ª às 18h


Extra:
Workshop especial sistema imunitario: 10 de Março - Alcobaça


Circulo de cura para mulheres: 17 e 18 de Março - Sintra

Bênção de bebés e crianças : 22 de Março - Sintra




Bênção de Mulheres grávidas : 21de Abril - Sintra


mais informações euquero@parirempaz.com  

Benção de bebés e crianças - invocação e comunicação com o anjo da guarda




22 de Março, 5ª feira , lua nova pelas 14h30m...
Vamos abençoar os nossos filhos, invocar o seu anjo da guarda e programar  um poderoso amuleto para o chamar.


Troca energética : 5 euros
Para gravidas, mães e crianças
Com Catarina Pardal
Chama anjos em prata 20 euros ( so para quem quiser )


Os chamadores de anjos têm uma longa e interessante tradição. São esferas de metal, frequentemente trabalhadas ou com inclusões de pedras preciosas e que emitem um suave tilintar... Diz-se que este som chama os anjos, as fadas, os espíritos protectores, em suma, os seres da luz e da alegria.  

Picture

 
"A origem dos chamadores de anjos perde-se na noite dos tempos. Algumas das referências mais antigas encontram-se na Índia, onde eram (e continuam a ser) usados pelas grávidas, presos em volta do ventre com uma fita. Esta prática tem como finalidade a protecção do bebé e da saúde da mãe durante a gravidez. Também eram usados na Europa, possivelmente desde tempos muito recuados, anteriores à chegada das chamadas Religiões do Livro. Originalmente, não tinham a ver com os anjos mas sim com os espíritos da natureza, com as fadas e, mais provavelmente com a ideia da "fada madrinha" que protege e concede os dons a cada criança.

Hoje em dia, existem chamadores de anjos numa bela profusão de formas e cores. Alguns são jóias belíssimas, com núcleos coloridos ou aplicações de filigrana. Muitos incluem pedras preciosas e, nestes casos, beneficiam ainda das qualidades energéticas de cada pedra. Naturalmente, os cristais também possuem as suas atribuições aos reinos angelicais, aos signos e aos dias de nascimento, pelo que são sempre muito enriquecedores. 

Sempre se acreditou que todos nascemos com uma "estrela" que nos guia... Com o passar do tempo as rocas foram então relacionadas com os anjos e, assim, também aceites pelo imaginário de cristãos, judeus e muçulmanos. Há referências datadas da Idade Média que atestam o seu uso com os mesmos objectivos de sempre - a invocação de entidades benignas para garantia de uma gravidez feliz, para protecção das crianças e para abençoar as suas vidas. Volvidos muitos séculos, não deixa de saltar à vista a semelhança entre anjos da guarda e fadas madrinhas..

Hoje em dia, existem chamadores de anjos numa bela profusão de formas e cores. Alguns são jóias belíssimas, com núcleos coloridos ou aplicações de filigrana. Muitos incluem pedras preciosas e, nestes casos, beneficiam ainda das qualidades energéticas de cada pedra. Naturalmente, os cristais também possuem as suas atribuições aos reinos angelicais, aos signos e aos dias de nascimento, pelo que são sempre muito enriquecedores.

A afinidade que estas pequenas rocas têm com as crianças é notória. Elas possuem um som muito próprio, nenhuma é exactamente igual a outra... O suave balançar do corpo da mulher torna-as audíveis para a criança a partir da 20ª semana de gestação. Os chamadores de anjos continuam a ter uso depois do parto. Muitas mães penduram-nos ao peito durante a fase de amamentação, depois continuam a usá-los no berço ou no carrinho de bebé, de modo a tranquilizar e proteger os seus filhos. Mais tarde e até por volta dos 7 - 8 anos, as crianças podem ter pesadelos, medo do escuro ou de dormir sozinhas. Também nestes casos há benefícios no uso dos chamadores de anjos, pois o som familiar dissipa os receios e ajuda as crianças a dormir descansadas.

Os chamadores de anjos são cada vez mais usados, não apenas por mulheres grávidas mas também por muitas outras pessoas que desejam trazer a magia dos anjos para as suas vidas. Tal como os sinos-de-vento, estas pequenas rocas iluminam e energizam os ambientes, transformando as negatividades em harmonia. Basta sacudi-las levemente para sentir a presença reconfortante dos Seres de Luz..."

O propósito espiritual da menopausa



EL PROPÓSITO ESPIRITUAL DE LA MENOPAUSIA:
soltando lastre

Texto e imágenes: Roslyne Sophia Breillart



Durante las primeras etapas de la menopausia, algunas mujeres experimentan un período de duelo que parece interminable. Este duelo es una faceta de un poderoso proceso emocional de muerte y renacimiento. ¿Y por qué la mujer debe pasar por un duelo durante esta fase  de su vida? Experimenta un duelo porque muere psicológicamente y llora una pérdida porque suelta el dolor del mundo a través de su útero.

Si renuncia a identificarse con su fertilidad, con ser madre, amante, esposa, secretaria, artista, recepcionista, mujer menstruante, conectará cada vez más profundamente con el misterio intemporal de su propia fuente interna.

La mujer es un insondable océano de amor, un eterno manantial de devoción hacia la fuente de su Diosa interior. En el fondo de su corazón desea de forma natural vivir en consonancia con este lugar de amor devoto. Pero demasiado a menudo se ve obligada a abandonar su santuario infinito de oscuridad lunar femenina para entrar en la deslumbradora claridad solar del externo sueño mundano masculino.

Su realidad reside en la receptividad interna esencialmente yin. No es la de la existencia, de los relojes, del tiempo y de las estructuras lineales; sino que su realidad es innatamente  cíclica, ovular, circular, espiral. Cuando la mujer está demasiado ligada al mundo exterior de las creencias irreales en torno a la menopausia, no puede abrazar conscientemente el gozo y la libertad que hallaría si, en aquel momento, entrase profundamente en su cuerpo.

Aunque el período menopáusico  significa un final, también ofrece la expansiva libertad de los nuevos comienzos. Si la mujer se cree la tergiversación de la sociedad moderna según la cual la menopausia es el fin de su vida como mujer real, sufrirá.

Por eso pasa por un proceso de duelo. Sufre porque el mundo moderno no honra su poder gentil y misterioso, sufre porque sabe, desde el fondo de su corazón, que ser mujer es mucho más que la superficialidad de la sociedad contemporánea.

Durante la transición menopáusica, su universo interno de oscuridad la atrae suavemente, gentilmente,  profundamente y a menudo tumultuosamente hacia si. En la mitología antigua, la mujer era la seductora sirena del mar que cantaba dulcemente a los náufragos para seducirlos y llevárselos hacia las oscuras cavernas de sus profundidades oceánicas. Nuestra civilización actual, la civilización que ignora el poder emergente de las mujeres menopáusicas, no puede captar su profundidad, porque prospera en las aguas superficiales de la irrealidad.

Cuando el dolor del amor insatisfecho entra en su útero,  sucede a menudo que la mujer suprime el dulce perfume de su esencia, para poder enfrentarse al mundo exterior. Puesto que  eso requiere una fuerza  ajena a su ritmo cíclico femenino, crea un caparazón duro y, al mismo tiempo frágil, que esconde su vulnerabilidad y gentil fuerza.

Durante el viaje de la menopausia, la mujer se desprende de muchos dolores reprimidos, de forma que su sabiduría amorosa puede resplandecer a lo largo de esta fase de la vida que le concede la capacidad de realizar tantas cosas. Mientras, durante esta purificación única, la sabia y amorosa conciencia interna de su útero busca la liberación, la mujer a menudo derramará lágrimas de dolor y pena por la pérdida de  todo lo que nunca más podrá ser.

Desde que empezó a menstruar, su profunda relación con el cuerpo ha cabalgado de forma innata y fluida con el ritmo cíclico de las fases de las mareas, las estaciones y la luna.
Como su amada madre tierra, la mujer experimenta eternamente un ciclo infinito de nacimiento, muerte y renovación. Cada mes es nutrida y colmada por la sabiduría de su ciclo menstrual, y cada mes potencialmente profundiza más en el misterio de su ser.

Lágrimas de amor, de nostalgia y de remordimiento a menudo afloran desde una pena profunda que ha formado parte del espíritu femenino durante siglos. Si se trata de una madre que ha puesto todo el amor en sus hijos, puede que ahora deba enfrentarse a la realidad de un nido y un corazón vacíos, ahora que sus niños han crecido de golpe, han desplegado sus alas y han volado. Ahora bien, en el interior de su vacuidad tiene, esperándola, el tesoro. En el silencio y la calma tiene, esperándola, el poder. En el desahogo de su duelo tiene, esperándola,  el gozo y la luz radiante.

¿Por qué se lamenta, pues, la mujer? Se lamenta porque esta pérdida inexplicable parece casi insoportable. Aún no sabe que las bendiciones que recibirá serán abundantísimas, porque antes debe experimentar el vacío. Se lamenta porque no ha sido reconocida, comprendida ni amada. Y cuando la preciosa copa, el cáliz sagrado de su útero, se haya vaciado del duelo, empezará a prepararse para una vida de sabiduría y de paz llena de gracia. Empezará a llenar su copa con la riqueza abundante de nuevas bendiciones.

Si se trata de una mujer que no ha sentido nunca la madurez de su útero a punto de  dar a luz, que no ha sentido fluir dulce leche de sus pechos, que no ha sostenido sus criaturas dulcemente cerca del corazón y las ha nutrido hasta la madurez, quizás ahora lamenta que, irrevocablemente, nunca será madre. Nada puede  parar  este lamento, porque ahora es el momento en que debe desbordarse y debe desbordarse hasta que haya disuelto todo lo que inhibe el nacimiento de su sabiduría, su poder y su libertad.

¿Por qué, querida mujer, sufres tanto? En realidad no has perdido nada, porque no tienes nada que perder. Sin embargo, ahora debes sufrir, porque es una parte necesaria de la sabiduría que ha de nacer de ti. Sufres porque estás soltando todo lo que en ti es irreal. Sufres porque estás soltando todos los apegos a los roles externos y a los éxitos  que has tenido. Sufres porque ya no sabes quien eres. Sufres por todas tus amadas hermanas, el amoroso poder de las cuales ha sido reprimido e ignorado durante siglos.

Sufres porque eres una mujer que vive en un mundo dominado por los machos. Sufres porque anhelas que a las profundidades de tu útero llegue, tiernamente, y apasionadamente, un hombre que está demasiado ocupado pensando, haciendo y viajando a otros planetas para parar un momento y amarte a ti y a tu venerada madre tierra.

El proceso de duelo de la mujer durante la menopausia es una purificación que limpia el lastre del pasado que hay en su corazón, cuerpo, espíritu y mente. Las aguas purificadoras de sus lágrimas la obsequian con un sentido profundo de gozo, fuerza y libertad. Su nueva vida no puede emerger plenamente hasta que suelte conscientemente todo aquello que no pueda acarrear en su viaje de poder y sabiduría.

La mujer sufre un duelo porque ha acumulado capas de pensamientos, emociones y creencias que no corresponden a lo que ella es verdaderamente.
El duelo consiste en desprenderse de aquello que no es real en su cuerpo, en su  corazón y en su psique. El duelo es la puerta de entrada de la sabiduría, el poder y la libertad.

2008 Roslyne Sophia Breillart

Copyright Roslyne Sophia Breillat 

Traducción:



Sophia es una mujer sabia que vive, escribe y pinta desde el corazón. Sus numerosos artículos y pinturas abrazan la sabiduría y la gracia de la esencia femenina y la belleza de la tierra. Es autora de WOMB OF WISDOM ~ THE SACRED JOURNEY OF MENOPAUSE (ÚTERO DE SABIDURÍA: EL VIAJE SAGRADO DE LA MENOPAUSIA) y es reconocida como una escritora potente y valerosa. Sus obras están publicadas en muchas páginas web y revistas internacionales. Su página web (www.wildeheartwisdom.com) ofrece abundantes muestras de sabiduría femenina, fuentes de nutrición y inspiración. Sophia está disponible para recibir consultas vía telefónica o Skype ( sophia@wildheartwisdom.com).



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