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Parir em Paz

Parir em Paz

Técnicas de movimento corporal para o parto




Nós mulheres sabemos parir, mas será que nos lembramos disso?


Dia 19 de Abril, das 19h às 20h30 vamos desbloquear os nossos chakras, dar vida às nossas ancas, respirar e conectar-nos com a nossa sabedoria ancestral, usando técnicas de yoga, pilates e respiração consciente.
Número de vagas limitado  - 6 grávidas
Inscrições até 1 dia antes


 Local: Sintra - Sº João das Lampas
Horário - 19h às 20h30m
troca: 10 euros
Inscrições: euquero@parirempaz.com

Yoni

O triangulo invertido que representa a vulva da deusa parece ter sido adorado desde a pré- historia. Existem provas de sua utilização no Paleolítico como pendente, símbolo de fertlidade ou amuleto para afastar o perigo e foi realçado em estatuetas de Venus e estilizado em diversas formas de arte e nas escritas cuneiformes que constituem os textos mais antigos.

O triangulo genital da deusa,bastante conhecido atualmente devido ao seu nome sânscrito de yoni e cujo símbolo é uma flor de lótus,é a entrada e a saída para o mundo uterino. Todavia, o yoni da deusa não é apenas gerador da vida, o caminho pelo qual a vida entra no mundo;também é retratado em varias culturas como uma entidade faminta e independente, com entes vorazes – a vagina dentada.

[...]

Curiosamente, o medo da vulva devoradora está ausente em imagens dominantes do culto indiano do yoni, onde a deusa em geral personificada por Devi ou Kali, surge deitada de costas, com pernas inclinadas ou em pé com as pernas afastadas,libertando o seu fluido vaginal, o yoni-tattva, um elixir divino que os seus devotos recebem na boca.

Num texto místico denominado Yoni- Tantra conta-se que o deus Brama cortou aos pedaços o cadáver da deusa Sati (Parvati) para aliviar o fardo de seu marido Shiva, que andava com ele de um lado para outro, desolado. A vulva caiu em terra em Kamakhya e foi construído um templo em sua honra no interior do qual o yoni está representado por uma rocha fissurada, sempre umedecida por uma nascente subterrânea natural, donde a água sai avermelhada uma vez por ano, devido ao oxido de ferro, na fase inicial da monção. Esta “menstruação” natural é interpretada pelos fiéis como uma maneira de a natureza confirmar a adoração da volva feminina e dos processos a que ela está sujeita e como prova de que a deusa é a terra. Em toda a Índia se encontram formações rochosas, grutas e dolmens semelhantes ao yoni e muitas vezes os peregrinos entram de rastos pela abertura, se esta é suficientemente grande e saem também de rastos, imitando o renascimento divino – a entrada e o regresso ao ventre celestial (quando tais estruturas naturais não existem, são construídas em formas de lagos triangulares no exterior dos templos). É também freqüente os altares dos templos hindus ostentarem manchas vermelhas ou triângulos pintados junto deles que simbolizam o yoni, que por vezes exibe um falo preto e ereto no meio, caso em que chama yoni- lingam e simboliza a união do deus Shiva com seu principio feminino, Shakti. Outras vezesé o prprio yoni que está na posição vertical, em especial quando colocado mesmo em frente de um altar.

O fluido do yoni é frequentemente confundido com o sangue menstrual nos textos místicos do budismo tântrico e tem o nome de “alimento de sangue” sendo muito venerado pelo poder especial que possui de curar e fazer magia. O fluido do yoni também tem o nome de pushpa, ou flor, porque “tal como a flor da arvore “, anuncia seu poder de dar frutos.

[...]

Desde o Paleolitico que o sangue se encontra intimamente associado ao ritual e ao culto.Os seus símbolos eram o ocre vermelho (usado para tingir imagens e também encontrado sobre cadáveres em posição fetal, a fim de que estes regressassem ao ventre da terra, prontos a renascer) e o vinho tinto. O sangue constitui a base do clã, da realeza e da herança e tem-se admitido que as mulheres beneficiavam-se de um elevado posicionamento nas sociedades antigas por serem guardiãs e transmissoras – através da procriação – do sangue do clã e, portanto, do seu espírito. Outrora o sangue menstrual era considerado benéfico de muitas formas, sendo derramado nos campos como fertilizante e usado para curar e para conferir poder – nos tantras indianos há ainda alusões ao “sangue como alimento”. Os homens tentaram muitas vezes imitar a hemorragia menstrual nos seus rituais em atos como a circuncisão, a subincisão entre alguns aborígenes australianos e o corte dos mamilos que se realiza durante a Dança do Sol dos Sioux. Afirma-se por vezes que os sacerdotes inventaram tabus menstruais para não usar o sangue feminino em rituais que num determinada época, se confinavam às sacerdotisas. Assim, rejeitado como impuro, o sangue menstrual tinha de ser substituído, nas cerimônias sagradas, por outro proveniente do sacrifício de seres humanos e animais.



Shahrukh Husain em Divindades Femininas p. 96-97 e 139

Abraço à Maternidade Alfredo da Costa 10 Abril 19h30

O Governo anunciou o encerramento da Maternidade Alfredo da Costa (MAC). Esta unidade é a maior e a mais especializada do país na prestaçao de cuidados ao nível da da saúde da mulher e da neo-natologia, sendo aqui que se realizam o maior número de partos.
O seu ...encerramento ou desmantelamento é um erro, com graves prejuízos para as populações do distrito de Lisboa, tanto no acesso e na qualidade dos serviços do SNS.
Quem beneficia com esta política é o novo Hospital de Loures, uma PPP ruinosa atribuída ao grupo Espírito Santo.
Porque não aceitamos a decisão de encerrar ou desmantelar os serviços da Maternidade Alfredo da Costa e defendemos a qualidade do SNS, vamos dar um Abraço à MAC, dia 10 de Abril (terça-feira), às 19h30.

Organizações e pessoas que convocam o abraço
UMAR
Médicos Pela Escolha
Ana Pinheiro: Enfermeira MAC
Adriana Lopera: Enfermeira USF do Parque/CS Alvalade
Diana Póvoas: Médica Hospital Curry Cabral
Bruno Maia: Médico Hospital São José

Artemísia

Em grego artemísia significa integridade e boa saúde.É a erva da mulher, para recompor o Eu feminino, para ajudar a mulher a integrar-sebmuito mais no seu papel, com sua maternalidade e sensibilidade. É ótima para mulheres que precisam ser sempre fortes, ou que não se assumem inteiramente, pois precisam fazer numa grande parte da sua vida, papel de homens. Essas mulheres têm normalmente problemas menstruais. Também é conhecida desde a antigüidade por ajudar nos partos. Seu nome provem da deusa Artemis, que era a protetora dos partos. Não é recomendado para mulheres que amamentam!




A Artemísia deve ser usada por pessoas que constantemente precisam de uma limpeza energética profunda, e quando há necessidade de limpeza profunda de toxinas físicas e energéticas.Num almanaque médico astrológico de épocas renascentistas apareceu escrito por um autor desconhecido os segredos da artemísia: "Infunde alento, ânimo e força, a quem a trouxer consigo junto do coração. Essa erva, bebida num copo de vinho branco, tira logo o cansaço do caminho. E tem outra rara virtude, que o caminhante que a trouxer, sentirá muito menos o caminhar. Estas virtudes recebe essa erva de uma estrela que os astrólogos chamam Algol."

 Usos:

- Os emplastos de artemísia no plexo solar, limpam , energizam e dão coragem.

 - Os escalda pés de artemísia evitam doenças renais.

 - Ramos de artemísia presos as portas da casa evitam a entrada de inveja e qualquer energia negativa.

 - As vassouras feitas com artemísia protegem o ambiente e atraem espíritos benfazejos.

 - Os banhos de imersão com chá forte de artemísia, facilitam o parto e ajudam os muito nervosos, neuróticos e histéricos

A minha Páscoa

Deixo-vos um conto infantil.
Não celebro a Páscoa mas deixo-vos a historia que vou ler esta noite aos meus filhos.
Uma boa Páscoa para todos, dentro daquilo que significa para vocês .








Autoria: Galahad

Existia uma vila muito ao norte, onde seus moradores viviam da pesca e da caça.

Nesta vila havia um homem chamado Phelys, um homem triste e cansado. Phelys havia sido criado bem longe dali, em uma grande cidade, mas sua esposa e filha um dia sofreram um grave acidente e faleceram.

Ele ficou muito triste e desistiu de viver, foi para o local mais longe que conseguiu encontrar, justamente essa vila.

Todos os dias as pessoas da vila se reuniam em volta da fogueira e ouviam as histórias dos mais velhos. As histórias falavam das aventuras da Grande Deusa e do Grande Deus. Os anciões contavam histórias de caça e pesca, histórias de guerras e histórias alegres. Phelys sempre ia às reuniões, conversava com algumas pessoas e sempre se lembrava de sua esposa e sua querida filha.

Um dia, convidaram Phelys para entrar em um dos pequenos ritos do vilarejo, o rito em agradecimento a Grande Deusa. Nesse rito eles agradeciam pela caça e pesca que ela produziu durante todo o ano. Meio sem querer, ele foi caminhando para o centro do vilarejo na noite da celebração. Exatamente naquele dia seria o aniversário de casamento dele, então a tristeza em seu coração era tão grande, que preferiria ficar em casa. Resolveu ir mesmo assim.

Chegando no centro da vila, viu alguns dos moradores, mas não havia festa. Estranhou. Então uma das pessoas veio lhe contar que uma menina, filha de um dos pescadores, havia ido para a floresta na tarde daquele dia e não tinha voltado ainda.

Ele se ofereceu para ir procurar também. Pegou uma tocha e seguiu para o rumo onde os outros homens haviam ido.

Ele andou por muito tempo. Não encontrava nada e a sua tocha já estava gasta e quase apagando. Então ouviu um barulho.

Virou-se de uma vez e viu que olhos o observavam. Sentiu medo.

Talvez fosse hora de partir dessa vida, de encontrar sua esposa e filha. Mas se fosse como estava aprendendo ultimamente com os moradores da vila, o ciclo continuaria, elas voltariam para esta terra.

Virou novamente para frente e começou a correr.

Correu por muito tempo, no meio da mata, até encontrar uma caverna com uma pequena entrada.

Lá dentro ouviu barulhos.

Entrou e viu a menina lá dentro, cantando baixinho.

- Oi. - disse Phelys.

- Olá, eu sabia que você vinha.

- Você está bem?

- Torci o meu pé e não consegui voltar. Estava aqui dentro vendo as imagens da Deusa.

Phelys apontou sua tocha para a parede e viu muitas imagens femininas, enquanto a menina continuou a falar.

- Eu sabia que você vinha.

- Sabia?

- Sim... eu vi a Deusa... ela estava junto com uma outra mulher, elas me disseram que você viria.

- Como assim? - Perguntou Phelys meio desconfiado.

- Tome isso - Disse a menina entregando uma pequena flor para Phelys. Era uma flor que nascia dentro da caverna. - Essa é a flor que a mulher que estava junto com a Deusa pediu para te entregar. Ela disse que você se lembraria dela sempre que quisesse.

Phelys cheirou a flor e começou a chorar... Era o mesmo perfume que sua esposa costumava usar.

Entre lágrimas ele perguntou:

- Como você sabe da flor?

- Eu não sabia... Foi a mulher que me contou... A Deusa disse que eu não me preocupasse e que esperasse que alguém viria me buscar. Ela disse que eu tinha algo a fazer hoje, que era minha obrigação estar aqui. Depois ela disse que quem viria era uma pessoa muito especial, e que uma de suas filhas gostava muito dele. Era você. - disse a menina sorrindo.

Neste instante Phelys viu uma grande luz clara no fundo da caverna e foi até lá. Viu uma mulher de costas, abaixando para pegar uma flor e ouviu em seu coração o seguinte:

"Meu amado, todos nós viemos da Deusa e para Ela voltaremos. Não fique triste, continue a viver, sempre te amei e sempre te amarei. O que me aconteceu não foi por acaso, nem culpa sua. Todos carregamos o que somos, e as coisas que acontecem conosco são o retorno do que fazemos em nossas vidas. A Deusa é Justa e meu tempo já havia acabado. Sempre que sentir saudades minhas, venha até aqui e você saberá duas coisas: que eu te amo e que a Deusa será sempre justa com você.".

Depois disto, o forte cheiro da flor tomou conta do local.

Phelys voltou, pegou a menina em seu ombro e ela foi lhe ensinando o caminho de volta. Voltou ao vilarejo, com os olhos cheios de lágrimas e muita alegria no coração.

Ele ainda passou algum tempo no vilarejo, mas resolveu voltar para a sua cidade.

Uma vez por ano, até hoje, Phelys volta àquele vilarejo, na mesma data. Quando chega, cumprimenta alguns conhecidos e vai até a caverna, onde sempre se lembra de duas coisas: que o amor pode ultrapassar qualquer barreira e que a Deusa está presente em tudo que existe.






Oficina de costura: sábado 15 deAbril, das 10h às 18h



Amig@s,
É com muito gosto que divulgo esta Oficina que  Andreia vem preparando com muito empenho e carinho :

1ra Oficina: costura básica
Sábado 15 de Abril
10h às 18h
Investimento: 40 euros (Inclui almoço bio-vegetariano e todos os materiais necessários)

Inscrições abertas!


E em breve o Módulo Avançado: Sábado 12 de Maio

Local e inscrições :
--
Tinkuy
Espaço de encontro de saberes e sabores
Estrada do Rodízio, 2,  Almoçageme
2705-335 Colares - Sintra
                 

Comida caseira bio-vegetariana-vegana, terapias holísticas, artes, ofícios

21  92 92 506
967 941 468                
     
http://centrotinkuy.blogspot.com




Compaixão

"Compaixão não é um relacionamento entre o curador e o ferido. É uma relacão entre iguais. Somente quando conhecemos bem nossa própria escuridão podemos estar presentes na escuridão dos outros. A compaixão torna-se real quando reconhecemos nossa humanidade comum."
Pema Chödrön

Por: Erika Manuh

Grata!




"We Love You!"

Lindo o mail que recebi hoje!

Uma mensagem d Esperança e Paz entre os Homens!

Felizmente no meio do caos há sempre gente que s destaca e faz a diferença com as suas iniciativas,para nos dar ânimo e seguir Acreditando que o que nos une são as semelhanças, ao contrário das diferenças que só nos separam de acordo com os interesses de quem ganha com a separação!

A União faz parte do Mundo Real...a separação do virtual !

Qual escolhemos...???...Eis a questão ! 

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Encontro do circulo vermelho

 "Quando as mulheres se reúnem e fazem um compromisso umas com as outras para estar em um círculo, com um propósito espiritual, NO SENTIDO DE UNIÃO DE SUAS ALMAS, elas estão criando um vaso de cura e transformação de si mesmas, e sendo veículo para a mudança em seu mundo.  Estes são os círculos de compaixão que podem tornar-se incubadoras de mudanças políticas, sociais e pessoais.  Um círculo igualitários com um centro sagrado é um modelo mais facilmente criado por mulheres, mas é uma forma não limitada às mulheres. Círculos com um centro sagrado são o meio pelo qual uma terceira onda do feminismo, com base na igualdade espiritual e compaixão, podem provocar uma mudança evolutiva na sociedade humana, que acabaria com a violência e o terrorismo, promovendo condições para um mundo que seja seguro para as crianças e para nós mulheres. Em um mundo onde o exercício do poder é o que importa, as crianças do sexo feminino não são importantes e os meninos são ensinados a dominar uns aos outros, aprendem a prática da dominação através do ridículo,  de meios físicos, de intimidação a fim de serem respeitados. São meninos que se transformarão em homens e que entenderão que o poder é um antídoto para o medo e a humilhação. Isto é como o patriarcado socializa seus meninos e homens e os torna violentos.   Um círculo de mulheres que confiam umas nas outras torna-se um santuário para as participantes, especialmente quando as mulheres são capazes de falar de experiências nas quais ela foram abusadas, humilhadas ou testemunharam algum tipo de violência. Um lugar seguro para dizer a verdade, é um espaço de cura: uma pessoa abusada emocionalmente tem uma dupla ferida: a dor do que foi feito com ela e a dor da  vergonha. Na psique de cada mulher abusada ou violentada além da vergonha existe um sentimento de indignidade e rejeição.  Toda vez que uma mulher adquire a coragem de falar e se mostrar segura, a confiança cresce e sua psique gradualmente se cura. Um círculo é um lugar seguro também para expressar a esperança, as intuições, a tristeza e a raiva, que são parte de todo processo  terapêutico.  A intenção de estar em um círculo com um centro espiritual convida o mundo invisível do espírito ou da alma para estar no centro do círculo e no centro da psique de cada pessoa no círculo. Por meio do silêncio meditativo ou de oração silenciosa, sabedoria e paz podem entrar. Nos Círculos as mulheres podem dizer em voz alta  o que passa em seus corações e mentes ao mesmo tempo que têm a capacidade de ouvir com compaixão. Círculos evocam um sentimento de irmandade e também um sentimento de estar em um espaço materno arquetípico. Reviver o arquétipo da irmã e o arquétipo da mãe é possível para a maioria das mulheres (mas não todas, porque estes não são os arquétipos ativos em algumas mulheres) para se identificar com outras mulheres. É a capacidade de sentir uma ligação empática que torna as mulheres capazes de imaginar o que seria estar em ambos os lados da divisão israelense-palestino, ou ser uma mulher sob o regime Taliban ou uma criança abandonada e vulnerável. É um ponto de vista que não vê a guerra como algo a ser vencido, mas como uma causa de morte e sofrimento para todos, inocentes, especialmente mulheres e crianças. Um soldado é ensinado a matar, que é também o que um terrorista é ensinado e estas não são lições que as mulheres querem que seus filhos aprendam.  Os círculos são os meios pelos quais as mulheres têm melhorado a situação para as mulheres. Nos Estados Unidos, o movimento começou em meados do século XIX, com um círculo de cinco amigas. Encontraram resistência por parte de autoridade masculina. Este movimento resultou no direito das mulheres ao voto, à propriedade e aos seus próprios salários. O avanço seguinte veio através do movimento de mulheres a partir da conscientização e da formação de outros grupos de mulheres que resolveram trabalhar efetivamente juntas. Elas fizeram reivindicações e romperam a resistência à mudança por meios pacíficos. O Movimentos de mulheres é uma rede invisível de amizade entre mulheres e existe graças à capacidade das mulheres de se relacionarem umas com as outras por meio da conversa e, em seguida, ter uma influência sobre os homens e as instituições.  Mulheres em círculos trazem consciência do que precisa ser mudado na sociedade. O poder invisível dos círculos de mulheres é extraordinário: Auto-estima, realizações, desenvolvimento de talentos. Tudo isso tem a ver com o fato de que somos ouvidas e valorizadas, amadas por nós mesmas, incentivadas e apoiadas. Quando há apoio psicológico e prático para fazer uma mudança significativa, a mudança é mais provável de acontecer.  Quando os outros acreditam em nós ou tem a mesma perspectiva que temos isso gera um efeito poderoso e invisível.

Em círculos, tornamo-nos modelos umas para as outras, o que a outra fez ou está fazendo torna-se possível para nós!

Jean Shinoda Bolen

 
5ª feira , véspera de lua cheia - mulheres em circulo vermelho

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