Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Parir em Paz

Parir em Paz

Feliz Samhain!

"pão por Deus pão por Deus saco cheio e vamos com Deus"

Na minha terra o costume é este - na manhã de dia 1 de Novembro a minha casa enche-se de crianças a pedir doces!

Este é mais um costume que a igreja católica "roubou" ao paganismo Samhain é a "noite das travessuras", na qual se espera que os duendes preguem preguem partidas aos seres humanos.

Este festival refere-se à morte do ano e, portanto, é Ano-novo, pois a morte implica renascimento. Mas durante esta época, a morte parece mais óbvia que o renascimento. Os Campos ficam em pousio, a seiva penetra nas raízes, e toda a natureza descansa. Há uma atmosfera estranha nas névoas outonais e nas cores enfumaçadas do entardecer. Este é, de fato, o Festival do Retorno dos Mortos, como também o
reconhecimento do fim de um ciclo solar. Por isso tem a reputação de acontecimentos fantasmagóricos .

Como diz Janet e Stewart Farrar, em Eight Sabbats for Witches "Samhain é o tempo da estranheza psíquica, pois na mudança do ano — o antigo morrendo, o novo pornascer — o Véu é muito frágil."

O ano velho dissolve-se e fragmenta-se no Samhain, e o resultado é o colapso de todas as fronteiras, incluindo aquelas entre a vida e a morte. É portanto mais fácil do que usualmente perceber a presença psíquica dos que já morreram, mas ainda estão conectados conosco, ainda cuidam de nós. Esta é uma das razões para os eventos fantasmagóricos no Hallowe'en. Os vivos, os mortos e os ainda por nascer podem encontrar-se em espírito nesta noite, comunicando e trocando informações. Também os espíritos naturais caminham entre nós.

Por isso, Samhain é a melhor noite do ano para atos clarividentes e vaticínios. Dizem que algumas das visões e mensagens psíquicas são enviadas pelos Amados Mortos, isto é, por amigos queridos ou membros da família com os quais possuímos elos de afeto. Outras (visões e mensagens) talvez sejam um presente direto da Deusa. Tudo o que surge deve ser levado a sério. A experiência tem demonstrado que muitas vezes fornecem a chave ao tema principal do ano seguinte, de forma simbólica.

Sobre o retorno dos Amados Mortos, não há nenhuma tradição na bruxaria que de algum modo justifique a tentativa de "chamar os mortos de volta". As bruxas acreditam que os mortos se unem livremente a nós nesta noite, se forem capazes ou se quiserem. Chamá-los de volta pode interferir nos estágios de purificação, descanso e preparação de uma nova vida, que todos passamos entre as encarnações.

Feliz Samhain!

style="clear: both; text-align: center;">

AMA APENAS



O amor, ah, o amor. Sabias que mais de
metade da humanidade não abre o coração
com medo da rejeição? Sabias que mais de
metade dos homens esperam ser amados
para poderem amar? Sabias que muita, muita
gente fica com o parceiro porque se sente
amado, apesar de não amar?

Pensa assim. Imagina que uma pessoa ama
alguém. Esse alguém não corresponde.
Imagina que, em vez de ficar a vibrar por
essa rejeição, essa pessoa apenas amava.
Apenas se concentrava no amor que sentia.
Sem esperar nada em troca. Apenas se
concentrava na força da sua própria vibração.
O que acontecia?

Acontecia que ela não se iria sentir rejeitada,
e como tal não iria encolher o seu amor e
viver na restrição. Não. Ela amava. Apenas
amava. E isso subiria a sua energia de tal
forma que, eventualmente, até poderia atrair
o amor verdadeiro.
Livro da Luz

Mães e filhas, precisam curar as suas feridas!



"As mães querem ser reconhecidas;

as filhas querem amor;

as mães carregam as feridas da invisibilidade, e a raiva de “não existirem” para além do serviço prestado, da dependência opressora, e da dor da filha que um dia também foram.

As filhas têm medo da mãe, seja esta a grande nutridora seja a grande devoradora, medo de sair de casa e cortar o cordão; medo de desafiar, medo de se desmembrarem ao partir.

As mães querem “ser incluídas na agenda das filhas” e com elas “fazer sopa”, literal e simbolicamente, a sopa que nutre a alma.

As filhas não querem “ser iguais às mães” até que percebem que as dores são as mesmas, pois o sofrimento não tem compartimentos de 1ª ou 2ª classe.
As filhas querem “ser sofisticadas” e ultrapassar o medo e a revolta da sua criança; as mães sentem que “dão tudo” e ficam vazias, como uma casa desabitada.

As mães querem “ser fortes” porque ninguém poderia aguentar com as suas dores, mas na sua vitimização estão sempre a mendigar amor.

As filhas querem ser reconhecidas pela sua individualidade e ter muito sucesso, para depois, secretamente, o “carpirem” em vazio e desnutrição de alma, porque desconectadas com o feminino.

Mães e filhas, precisam curar as suas feridas, enraizadas na cisão do feminino, e desbloquear o fluxo do amor."
Via Vera Faria Leal

Foice de Prata- Agenda Lunar 2013, já está aí!



Saudações Enluaradas
 
Berço de Marfim
 
tem o prazer de vos apresentar:
Foice de Prata – Agenda Lunar 2013
 
Uma Agenda Lunar em EDIÇÃO DE BOLSO
 
Já está aí, prestes a sair da "fornada" a Foice de Prata - Agenda Lunar 2013!!
 
Aqui ficam as suas características:
- tamanho A6
- 160 páginas,
- encadernação de argolas,
- impressão digital em papel 100% reciclado,
- informação astrológica diária sobre a Lua: Lua para a agricultura, a conjunção da Lua com os planetas, algumas estrelas e nebulosas; Apogeu e Perigeu lunar e muito mais,
- espaço para escrever, desenhar, planeares os teus dias e o que quiseres.
 
Tem também alguns poemas, desenhos, imagens e, nas primeiras páginas, encontras informações de variadíssimos assuntos desde: a Lua, a Roda do Ano e as oito festividades, sexualidade sagrada, Lillith, inteligência do coração e muito mais.
 
 
Foice de Prata - Agenda Lunar 2013 encontra-se oficialmente à venda a partir de 31 de Outubro pelo preço de 6,5 luares e, para aquelas e aqueles que nos querem apoiar ajudando na sua venda, temos também preço de revenda para quantidades iguais ou superiores a 10 exemplares.
 
Para mais informações ou encomendas contacta: bercodemarfim@yahoo.com
Temos algumas imagens em: www.bercodemarfim.blogspot.com
 
Por favor divulguem!
Grata
 
Lev
Berço de Marfim
Sendas do Feminino

"Como podem as gravidas assumir o controlo do parto -jornal Destak"


http://www.destak.pt/artigo/142970-como-podem-as-gravidas-assumir-o-controlo-do-parto
(...)
«havendo uma forma de passar o trabalho de parto tranquila, sem dor e descontraída, eu optaria sem dúvida por essa e actualmente é a epidural que melhor s
e adapta a esta caracterização», diz Marcela Forjaz - obstetra autora do livro "Parto Feliz "um livro que, explica ao Destak, tenta levar as grávidas a compreender «que podem manter o controlo sobre a evolução do seu trabalho de parto».



 " Partos em casa, sim ou não? Marcela Forjaz não tem dúvidas: não. «Claro que a Natureza actua de forma a que tendencialmente tudo corra bem»,refere. Mas «haverá casos que, sem intervenção, poderão correr bastante mal». E aqueles que trabalham em obstetrícia sabem que as regras e cuidados sugeridos para o parto em casa «poderão ser manifestamente insuficientes. Considero, assim, que a decisão de ter um parto em casa é um risco que nem se devia ponderar». E as estatísticas confirmam a opinião: «em 1960, apenas 18,4% dos partos ocorriam em instituições e tínhamos 77 mortes infantis por mil nascimentos; em 2011 tivemos 99,7% de partos institucionais, com 3,1 mortes por mil nascimentos»."

Jornalista para onde devemos escrever - cmendes@destak.pt

Vão ficar de braços cruzados? EU NÃO!!

SOBRE A SEGURANÇA DO PARTO EM CASA

 22 grandes estudos observacionais que compararam os desfechos maternos e perinatais de partos extra-hospitalares (domiciliares ou em casas de parto) assistidos por parteiras (modelo não médico) com partos intra-hospitalares assistidos por médicos . A conclusão dessa revisão sistemática é que mulheres de baixo risco atendidas em casas de parto ou domicílio por parteiras certificadas passam por menor número de intervenções obstétricas e têm mais chance de ter partos normais do que mulheres de baixo risco com o atendimento obstétrico padrão hospitalar. Nenhuma diferença na mortalidade perinatal foi encontrada.McIntyre MJ. Safety of non-medically led primary maternity care models: a critical review of the international literature. Aust Health Rev 2012 May; 36 (2): 140-7. [cited 2012 Jul 29] Available from: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22624633


SOBRE A EPIDURAL

A epidural cria uma separação entre a mulher e o seu corpo no momento em que ela mais tem necessidade de saber, e sobretudo sentir, o que está a acontecer. A mãe fica imobilizada, deitada numa cama durante todo o trabalho, sem a possibilidade de seguir as suas sencações - que praticamente deixam de existir. Obedece às ordens do médico e sujeita-se às suas intervenções. A parte superior do corpo assiste, impotente e submissa, à intervenção médica efectuada na parte inferior. Incapaz de participar, a mulher fica condenada a fazer o que lhe mandam, enquanto o bebé, tem de enfrentar sozinho as contracções. "A mãe é forçada a abandoná-lo em plena tormenta, não seguem juntos o mesmo percurso."


A taxa de mortalidade materna para mulheres em trabalho de partos normais que optam pela epídural é três vezes superior que para as mulheres em trabalhos de partos normais sem epídural. Em cada 500 epidurais administradas haverá um caso de paralisia temporária da mulher e de paralisia permanente em cada meio milhão de epidurais. A mulher tem entre 15 e 20% de hipótese de ter febre após ter levado a epídural, necessitando de avaliação diagnostica de possíveis infecções na mulher e no bebé, as quais podem por vezes ser invasivas, tal como uma punção lombar no bebé. Entre 15 e 35% das mulheres que levam a epídural virão a sofrer de problemas de retenção urinária depois do parto.

Cerca de 10% das anestesias epídural não funcionam e não há alívio da dor. Mesmo quando funciona, perto de um terço das mulheres que recebem a epídural trocam poucas horas de ausência de dor no trabalho de parto por dias ou semanas de dor depois do parto. 30 a 40% das mulheres que recebem a epídural durante o trabalho de parto terão fortes dores de costas depois do parto e 20% continuarão a ter um ano depois.

Muitos estudos científicos têm mostrado que as mulheres que levam a epídural para as dores de parto terão um período expulsivo consideravelmente mais longo. O que, por sua vez, resulta num risco quatro vezes superior relativamente ao recurso a fórceps ou ventosa e, no mínimo duas vezes maior de cesariana, e estas intervenções médicas durante o parto também levam aos seus próprios riscos. Enquanto muitas mulheres podem de livre vontade correr riscos para com elas próprias, é altamente irrazoável que de livre vontade coloquem os seus bebés em risco. Uma complicação frequente na mulher, depois da epídural iniciar o seu efeito é a súbita queda de pressão, originando uma redução da corrente sanguínea que vai através da placenta ao feto, resultando de uma suave a severa falta de oxigénio para o feto, como pode ser visto no monitor dos batimentos cardíacos fetais. Noutra estratégia típicamente “hich-tech” de uso de uma segunda intervenção de forma a remediar os efeitos da primeira, os técnicos de saúde administram na mulher uma grande dose de líquidos via intra venosa, de forma a tentarem prevenir a queda de pressão arterial causada pela epídural, mas isto nem sempre resulta. Na falta de oxigénio para o bebé durante a epídural recai a possibilidade, e o Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia informa que a monitorização cardíaca fetal mostra severa hipoxia fetal de 8 a 12 por cento dos bebés cujas mães foi dada a epídural para as dores normais de parto. Há outros riscos para o bebé, alguns dados, inclusive sugerem função neurológica reduzida até um mês de idade dos bebés. A mais recente inovação na anestesia epídural, como a mudança do tipo de fármaco usado ou a quantidade, ou a “walking epidural” (epídural que possibilita o movimento) não eliminam estes riscos nem para a mulher, nem para o bebé.

Para saberem mais sobre epidural podem ler o artigo traduzido pela Bionascimento - Os Riscos Ocultos das Epidurais http://www.bionascimento.com/index.php?option=com_content&task=view&id=191&Itemid=0

O melhor plano para encarar a dor é senti-la como uma aliada no processo de fazer nascer o bebé. Acreditar que ela tem uma função fisiológica e tentar dar à luz num ambiente propício: sem imposições de terceiros, sem stress e sem intervenções desnecessárias. E confiar na Natureza. Se a dor de parto fosse realmente impossível de suportar, há muito que a Humanidade se tinha extinguido... ASSIM SIM AS GRÁVIDAS PODEM ASSUMIR O CONTROLO DO SEU PARTO ;)

Queres ser Conselheira em Aleitamento Materno segundo as directivas da OMS/UNICEF ?

Vai decorrer um curso de Conselheira em Aleitamento Materno segundo as directivas da OMS/UNICEF durante o mês de Novembro, organizado pela Associação SOS Amamentação em parceria com a Ajuda de Mãe - Projecto "Vamos dar de Mamar" e a ESEL.

Quem estiver interessada em tirar este curso é só enviar um email para a Sos Amamentação - associacao.sos.amamentacao@gmail.com

Pág. 1/3

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2014
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2013
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2012
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2011
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2010
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2009
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2008
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2007
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub