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Parir em Paz

Parir em Paz

Aulas particulares de recuperação Pós - Parto

A ginástica de recuperação pós-parto, quando feita desde o Puerpério (período de seis semanas a contar do dia do parto) ajuda a mulher a recuperar mais facilmente a forma, pois permite a associação do exercício físico com a segregação de hormonas como a ocitocina, que ajudam (entre outras coisas) o útero e os órgãos genitais a regressarem ao seu estado anterior à gravidez.

A puérpera (mãe nas primeiras seis semanas após parto) aprende a conhecer o seu corpo, o que pode ou deve fazer nesta fase relativamente delicada, recupera a forma, confiança e auto-estima, começando a reencontrar-se.Todos estes factores ajudam a evitar a depressão pós parto.

Na Recuperação Pós Parto a puérpera pratica diversos exercícios que ajudam a prevenir e corrigir o descontrolo dos esfíncteres ( para evitar a incontinência urinaria e fecal ), durante o decorrer das sessões é dada à zona perineal especial atenção, praticando exercícios para recuperar ou melhorar a tonicidade muscular do pavimento pélvico ( para voltar a ter uma vida sexual satisfatória ).

Mulheres submetidas a Cesarianas têm programas específicos, de acordo com a sua condição, sendo acompanhadas caso a caso.

A partir das seis semanas, é reforçada toda a musculatura abdominal, dorso-lombar e pélvica, sendo ainda trabalhada a musculatura peitoral.

Aconselhamos as aulas de recuperação pós parto 8 dias após o parto normal e 15 dias após cesariana, com duração mínima de 4 semanas a recuperação acaba quando a mãe se sentir preparada para enfrentar uma actividade física mais exigente.

O bebé é muito bem vindo!


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catarinapardal@sapo.pt

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Perda Gestacional


Manuela, oito semanas. Carla, 33 semanas. Sandra, 37 semanas e meia. Os nomes são diferentes. As causas variam. O tempo de gestação muda. As emoções, essas são muito semelhantes. Os especialistas reconhecem que a perda gestacional é um acontecimento potencialmente traumático. Enfrentá-la e ultrapassá-la é uma tarefa que coloca em causa o equilíbrio psicossomático de uma mulher. A boa notícia é que a maioria consegue superar a perda sem sofrer perturbações psicológicas. Mas a falta de informação, o não reconhecimento social desta dor e alguma desumanização dos processos médicos dificultam uma experiência muito dura.



O que é normal sentir

«É muito importante mostrar aos casais que emoções como tristeza, frustração e choque são absolutamente normais e esperadas face às circunstâncias», esclarece Bárbara Nazaré, psicóloga clínica, colaboradora da Unidade de Intervenção Psicológica da Maternidade Dr. Daniel de Matos, em Coimbra. Durante o primeiro ano, é comum sentirem negação, raiva, culpa, revolta, solidão, fadiga, ansiedade, desespero, desamparo, dificuldade de concentração, pesadelos, perda de apetite, insónias, falta de memória. «São sentimentos universais, independentes do período de gestação ou da causa da perda. Muitos estudos não distinguem entre aborto espontâneo, interrupção médica da gravidez ou morte de recém-nascido e esta vivência é descrita como uma perturbação pós-stresse traumático. Se pensarmos que são equiparadas, podemos perceber a força desta experiência!», conclui Alexandra Leonardo, psicóloga clínica no serviço de Genética Médica do Hospital de Santa Maria. Há vários anos a acompanhar mulheres que passam por perdas gestacionais, também na Clínica da Mãe e da Criança, em Lisboa, esta psicóloga gostava de destruir certos mitos. «A perda é uma machadada no ego da mulher. Ideias como uma mulher que já tenha um filho anterior vai sofrer menos do que outra que tenha uma perda numa primeira gravidez ou que um aborto espontâneo precoce pode ser menos doloroso do que uma perda mais tardia não são verdade». Há muitos fatores a entrar nesta equação. Sandra Cunha, presidente da Associação Projeto Artémis, instituição de apoio a mulheres que sofrem uma perda gestacional, exemplifica: «Uma mulher que esteja há três anos para conseguir engravidar e que já está no limite da idade para um primeiro filho, se perde um bebé às dez semanas de gravidez, cai-lhe o mundo!» Ironicamente, após estar há dois anos e meio a trabalhar na Associação, como psicóloga, Sandra sofreu ela própria uma perda. «É tão diferente estar de fora ou ser a grávida. Eu achava que compreendia melhor do que ninguém o que estas mulheres sentiam…» E lembra-se: «Passei a entender que realmente faz parte, por exemplo, não querer estar com recém-nascidos, evitar lojas de roupas de bebé ou não falar ao telefone com uma grande amiga que está grávida».



Luto especialmente difícil

Uma saudade que foge a todas as regras. «Há pessoas que dizem que é muito mais difícil o luto de um bebé que se perdeu durante a gravidez do que o de alguém com quem se construiu história. Como é que se partilha o que não se viveu?», alerta Alexandra Leonardo. E reconhece algo fundamental para os outros perceberem: «A mulher está grávida no útero e na cabeça. E o sonho do filho vai sempre mais à frente do que no útero». A falta de reconhecimento social da necessidade de luto e a pressão pelo esquecimento são dois fatores que magoam muito as mulheres que sofrem uma perda gestacional e que dificultam o processo. Manuela Pereira sofreu duas perdas às oito semanas de gestação. Lembra-se da sua revolta pela incompreensão dos mais próximos: «Porque é que quando eu disse que estava grávida foi aqui o São João e no dia em que perdi o meu filho ninguém chorou? Se ficaram felizes por uma coisa que ainda não existia porque é que agora não percebem que esteja triste?» A necessidade de fazer o luto nestas situações é indiscutível. «Cientificamente reconhecida, pela frequência com que se dão depressões, síndrome pós-traumática, ansiedade, pânico, perturbações do sono e da alimentação», explica a psicóloga Alexandra Leonardo. E alerta: «O que faz mais falta é a consciencialização de que estas mulheres estão extremamente frágeis, de que o processo não termina na urgência do hospital, mas que se vai refletir no futuro da mulher, eventualmente no do casal e até com impacto familiar e social».



Como podemos ajudar

«Se tomássemos consciência que é um filho que se perde e não uma gravidez que não chegou ao fim e que os bebés não são descartáveis nem substituíveis, a atitude mudaria», lembra a presidente do Projeto Artémis. E aconselha certos comportamentos que fariam toda a diferença: «Mostrar-nos disponíveis para ouvir; não exigirmos que a pessoa esqueça; não banalizarmos a situação; respeitarmos o tempo que a pessoa precisa para fazer o luto; aconselharmos o casal a pedir ajuda, caso se verifique que não estão a conseguir lidar com a situação». A psicóloga Bárbara Nazaré reconhece que é difícil para muitas pessoas saber o que dizer ou fazer nesta situação. E realça: «Creio que o mais importante a fazer é reconhecer o sofrimento que a perda gera no casal, mesmo que a gestação esteja no início». Assim, são de evitar comentários tão usuais como: «Foi melhor assim, havia alguma coisa que estava errada com o bebé; És nova, daqui a pouco tempo já podes ter outro;  Daqui a uns tempos já nem te lembras disto; Pelo menos já tens um filho; Agora tens um anjo para cuidar de ti». Alexandra Leonardo aconselha: «Não nos é pedido que curemos o outro! É só estar com a mulher, abrir-lhe espaço para falar e, através da nossa relação de afeto, lembrar-lhe que a vida faz sentido, que existem outras partes do seu eu nas quais ela também é responsável e muito competente, nomeadamente como amiga, filha, irmã, profissional, colega de trabalho».


Caminho a percorrer

Aposta na prevenção e humanização de certos processos são medidas mais institucionais que poderiam ser facilitadoras. «Deveria ser disponibilizado apoio psicológico a todas as mulheres que chegassem às urgências por perda gestacional, mesmo de primeiro trimestre. Os médicos deveriam estar mais atentos à necessidade do processo de luto e os psicólogos deviam ficar mais sensíveis aos processos médicos envolvidos, alguns simplesmente horríveis», defende Alexandra Leonardo. Ao Projeto Artémis chegam muitas histórias «escabrosas». Sandra Cunha conta uma atrás da outra. «Só a forma como dão a notícia pode fazer diferença na forma como a mulher irá gerir a situação». O esclarecer sobre os vários passos e procedimentos seguintes é também essencial. Coisas tão simples como informar a mãe, no caso de uma perda mais tardia, que lhe vão perguntar na sala de partos se quer ver o bebé, parece óbvio, mas nem sempre acontece. A sensibilidade dos profissionais de saúde para lidarem com estes casais é incomparavelmente superior à que se verificava há algumas décadas. Medidas como a tentativa de atribuição de um quarto à parte, protegendo-as do contacto com as mães de recém-nascidos é sinal disso. Mas o caminho a percorrer ainda é grande. Estudos como o que Bárbara Nazaré está a efetuar (doutoramento centrado no processo de luto associado à experiência de interrupção médica da gravidez e a vivência de uma gravidez subsequente a essa perda) permitem que os profissionais de saúde de várias áreas estejam mais bem preparados para oferecer um apoio eficaz aos casais.

Para ajudar estes casais a lidar melhor com a situação, Alexandra Leonardo considera ainda que seria essencial passar-se informação sobre as diferenças do luto feminino e masculino: «Há um processo de luto feminino muito único, que os homens não podem sequer compreender em plenitude porque pura e simplesmente não é possível. O luto masculino é mais rápido e não é tão intenso. A diferença é saudável e a mulher não pode esperar que o homem viva a experiência da mesma maneira».

Com ou sem recurso a apoio psicológico, o percurso até à aceitação da perda e ao reequilíbrio emocional é complexo, requer tempo, coragem e resistência. Mas é possível.





CAIXA



Partilha Terapêutica

No luto da perda gestacional, o conversar com outras mulheres que passaram pela mesma experiência tem-se revelado benéfico. Há dez anos, Manuela Pereira queria falar da sua dor mas não encontrou espaço. «Foi ao criar a Associação Projeto Artémis que dei um sentido às minhas perdas. Construí um castelo com os pedregulhos que tinha juntado.»

Hoje em dia, a Associação ajuda centenas de mulheres que sofreram uma perda gestacional, através do seu fórum online, sessões abertas de partilha de experiências, terapias de grupo, consultas individuais, terapias de casal e até grupos de terapia com mães que entretanto conseguiram engravidar. Chegaram a realizar voluntariado no Hospital de São Marcos em Braga, visitando as mulheres internadas por perda gestacional. Organizam várias ações de sensibilização para o tema, como a largada de balões no Dia da Mãe ou a tentativa de reconhecimento nacional do dia 15 de outubro como o Dia para a Sensibilização da Perda Gestacional.

As portas que se fecham são muitas. «Enquanto as mulheres sentirem que na sociedade não se aceita falar sobre o tema, continuam a ter dificuldade em procurar ajuda, a não ser pela internet porque aí ninguém as vê, não têm que dizer a ninguém onde estão a ir e podem voltar sempre que lhes apetece. Mas assim o nosso trabalho fica muito limitado», reconhece a presidente da Associação, Sandra Cunha.

Mais informações

Manuela Pereira, autora dos livros Pacto de Silêncio e Maternidade Interrompida, fundou o  Projeto Artémis porque sentiu que a dor desta perda era mais difícil porque «não assenta em memórias nem partilhas. Apenas um vazio cheio de nada», como descreve  num dos  livros que escreveu.



Site: www.projectoartemis.pt

E.mail: projeto.artemis@iol.pt

Tel. 969 518 222



Revista Pais&Filhos

Perda Gestacional: como podemos ajudar?

Quando uma mulher vivencia a perda de uma criança ouve e passa por muitas coisas desejariam nunca ter passado. Peço-vos ajuda para fazer uma lista que possa ajudar os familiares e amigos que estejam a tentar ajudar alguém que esteja a passar por uma perda gestacional.


Já passei por 2 perdas gestacionais, elaborei esta lista com base na minha experiência e de outras que encontrei na net. Ajudam-me a completa-la?

Aqui vai:

-Quando estiver a tentar ajudar uma mulher que perdeu um bebé, não ofereça a sua opinião pessoal sobre a  sua vida, as suas escolhas, os seus projetos para seus filhos. Nenhuma mulher nesta situação está à procura de opiniões (de leigos) sobre porque é que perdeu o seu bebé!

- Não diga "É a vontade de Deus", " A natureza sabe o que faz",  "Foi melhor assim o bebé não devia estar bem." , " tu podes ter outro", etc

Não finja que não aconteceu nada, e não mude de assunto quando a mãe falar sobre o ocorrido.


Diga apenas "Eu sinto muito."
É o suficiente.

Diga: "Vocês vão ser, um dia, pais maravilhosos!"

Diga "Eu acendi uma vela para seu bebé", ou "Eu fiz uma oração para ele."
Mande flores ou uma pequena mensagem. Faz o casal sentir que o bebé era amado!

Não ligue mais que uma vez e não fique triste se o casal não atender.

Reconheça que o casal sofreu uma morte na  família não simplesmente um problema de saúde. Reconheça que além dos efeitos colaterais físicos, eu o casal vai estar triste e angustiada . Trate o casal  como trataria uma pessoa que vivenciou a morte trágica de alguém que amava.


Acima de tudo, por favor lembre-se que a perda gestacional e, muitas vezes, a pior coisa que já aconteceu a um casal. A palavra aborto é pequena e fácil. Mas a morte de um bebé é única e terrível. Vai levar tempo até que o casal descubra como lidar com a situação.

Se já passaste por uma perda gestacional podes ajudar-me?

Declaração universal dos direitos humanos




A declaração universal dos direitos humanos foi assinada a 10 de dezembro de 1948, mas continua ser ser possível uma modelo brasileira ter o seu bebé em casa, e uma parteira  ser presa na Hungria porque ajudou muitas mulheres no seu sonho de parir em casa ( e em liberdade!)







A árvore generosa

Era uma vez uma árvore… que amava um menino.

E todos os dias o menino vinha, juntava as suas folhas e com elas fazia coroas, imaginando ser o rei da floresta.



Subia o seu tronco, balançava-se nos seus ramos, comia as suas maçãs, brincavam às escondidas e quando ficava cansado, dormia à sua sombra.

O menino amava aquela árvore… como ninguém.

E a árvore era feliz.

Mas o tempo passou.

O menino cresceu.

E a árvore ficava muitas vezes sozinha.

Um dia o menino veio e a árvore disse-lhe:

— Anda, menino. Anda subir o meu tronco, balançar-te nos meus ramos, comer maçãs, brincar à minha sombra e ser feliz.

— Já sou muito crescido para brincar — disse o menino. — Quero comprar coisas e divertir-me. Quero dinheiro. Podes dar-me algum dinheiro?

— Desculpa — disse a árvore. — Eu não tenho dinheiro. Só tenho folhas e maçãs. Leva as minhas maçãs, menino. Vende-as na cidade. Então terás dinheiro e serás feliz.

E assim, o menino subiu o tronco, colheu as maçãs e levou-as.

E a árvore ficou feliz.

Mas o menino ficou longe da árvore durante muito tempo...

E a árvore ficou triste outra vez.

Até que um dia o menino regressou e a árvore, estremecendo de alegria, disse:

— Anda, menino. Anda subir o meu tronco, balançar-te nos meus ramos e ser feliz.

— Estou muito ocupado para subir a árvores — respondeu o menino. — Eu quero uma casa para viver. Quero uma mulher e filhos. Para isso preciso de uma casa. Podes dar-me uma casa?

— Eu não tenho casa — disse a árvore. — A floresta é o meu abrigo. Mas corta os meus ramos e constrói a tua casa. Então serás feliz.

O menino assim fez. Cortou os ramos e levou-os para construir uma casa.

E a árvore ficou feliz.

Mas, uma vez mais, o menino separou-se da árvore e quando voltou, a árvore sentiu-se tão feliz que mal conseguia falar.

— Anda, menino — sussurrou ela. — Anda brincar.

— Estou velho e triste demais para brincar — explicou o menino. — Quero um barco que me leve para bem longe daqui. Podes dar-me um barco?

— Corta o meu tronco e faz um barco — disse a árvore. — Assim poderás viajar para longe… E ser feliz.

O menino cortou o tronco, fez um barco e partiu.

E a árvore ficou feliz…

Mas não muito.

Muito tempo depois, o menino voltou novamente.

— Desculpa menino — disse a árvore. — Nada mais me resta para te dar. As maçãs já se foram.

— Os meus dentes são fracos demais para maçãs — explicou o menino.

— Já não tenho ramos — lamentou a árvore.

— Também já não tenho idade para me balançar em ramos — respondeu o menino.

— Não tenho tronco para subires — continuou a árvore.

— Estou muito cansado para isso — disse o menino.

— Desculpa — suspirou a árvore. — Gostava de ter algo para te oferecer... mas nada me resta. Sou apenas um velho toco. Desculpa...

— Já não preciso de muita coisa — acrescentou o menino. — Só um lugar sossegado onde me possa sentar e descansar. Sinto-me muito cansado.

— Pois bem — respondeu a árvore, endireitando-se o mais possível. — Um velho toco é óptimo para te sentares e descansar. Anda, menino. Senta-te. Senta-te e descansa.

E foi o que o menino fez.

E a árvore ficou feliz.

Shel Silverstein
A Árvore Generosa

O Anjo Vermelho

Segundo domingo de advento
O ANJO VERMELHO

Neste dia, um segundo anjo desce do céu. Vem vestido com uma grande capa vermelha e leva na mão esquerda uma grande caixa de ouro. A caixa está vazia. Ele deseja enchê-la para logo levá-la, transbordante...

A caixa é muito fina e delicada, pois é feita de raios de sol; por isso não pode ser preenchida com coisas duras e pesadas.

O anjo passa sobre toda a terra e, muito discretamente, procura em todas as casas... Espia o coração de todos os homens, para ver se encontra um pouco de amor verdadeiramente puro, e quando o encontra,  leva-o até o céu,e lá, os anjos e também os homens que morreram na Terra, com esse amor, fazem luz para as estrelas...

Recomendo !

Rasgo, Rompo e Floresço - Arqueologas da Alma Selvagem
Atleier de Psicocriativida e Contos Balsamicos (online)
http://rasgorompoefloresco.blogspot.pt /

"Em cada mulher há uma heroína em potencial. Ela é a heroína de sua própria vida, numa viagem que começa com seu nascimento e continua no decorrer de sua vida. Conforme viaja numa determinada trajetória deparará indubitavelmente com o sofrimento, sentirá solidão, vulnerabilidade, incerteza, e conhecerá limitações. Pode também encontrar significado, desenvolver o caráter, experienciar o amor e a graça, e aprender a sabedoria." Jean Shinoda Bolen

Recomendo! Mini workshops de Natal com Sara na Lua




http://saranalua.blogspot.pt 


Mini workshops de Natal:: Ateliê Sara na Lua



Pintura intuitiva e livre, onde cada criança através do seu coração encontra a sua expressão única♥



Neste mini workshop vamos passear pelas cores! Quais as cores do nosso coração, do amor...vamos expressar livremente a cor do Natal dentro de nós.



~18 Dezembro::11-12.30h -3 aos 6 anos:: 8 €
~18 Dezembro::15-17h - 7 aos 9 anos::8 €



Mini workshop da pintura intuitiva de personagens e da exploração de várias técnicas e materiais, valorizando acima de tudo a expressão única de cada um.



~21 Dezembro::15-17.30h -10 aos 14 anos:: 12 €



Incrições por mensagem| email:sarat.lua@gmail.com ou 931620285 




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