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Parir em Paz

Parir em Paz

Caminhadas

Como já vem sido habito desde 2010, vamos voltar com as nossas caminhadas!

Aqui fica o calendário ( sujeito a alterações )



Sábado, dia 13 de Abril - Caminhada pelas aldeias de Sintra


Parte deste percurso decorre em território classificado como Parque Natural e incluido na Rede Natura 2000.
Percorre a Terra Saloia - mosaico diversificado de pinhais, pomares, hortas, searas, vinhas e prados, em pequenas parcelas separadas por muros.Subsistem muitos elementos tradicionais da paisagem rural - azenhas, moinhos, casais saloios, muros de "pedra seca" e vestígios de ocupação antiga - via e ponte romanas. Dependentes da agricultura encontram-se algumas espécies ameaçadas de fauna e flora.

Pontos de interesse: Ponte romana, moinho, azenha, Sº João das Lampa, Assafora




Na pequena povoação de Catribana, perdida na margem direita da Ribeira de Bolelas, lá para os lados de Assafora, podemos observar raros vestígios de vias romanas na nossa região.

São os “restos mortais” de uma ponte e um pequeno troço de calçada do século III d.C. que, para a ocupação romana da região, podem considerar-se tardios. Dariam acesso a uma “villa” agrícola romana, situada no topo da colina imediatamente a Sul, conhecida pelo nome de “Castelo da Catribanc”.
Sondagens arqueológicas revelaram restos de pavimentos em mosaicos e alguns fragmentos de cerâmica. A curiosa ponte é em chamado “cavalete”, cujas aduelas são romanas tardias.
Tanto a calçada, já bastante danificada, como a ponte são monumentos classificados embora, também, abandonados.
A povoação é antiga e o seu nome era Catribanc, cuja origem está em Catarivanc, que muito provavelmente significava ponte na época muçulmana (sem o artigo “al”, como alcantara – ponte, viaduto ou aqueduto).


Ponto de Partida / Ponto de Chegada: Largo do Coreto em S. João das Lampas
Extensão : 15 km
Duração : 3:00h
Dificuldade : média. Algum desnível
Hora de partida 9:00
Seguro, água e abastecimento incluídos
valor: 5 euros

Sábado, dia 20 de Abril - Caminhada pela Foz do Lizandro

Caminhada pela Foz do LizandroVamos explorar a magnífica Foz do Lizandro que nos reserva paisagens verdejantes e arribas junto ao mar. A nossa caminhada inicia-se na praia de São Julião, passando pela Ermida com o mesmo nome. Neste local pode ver-se um pequeno aglomerado de casas de pescadores caiadas de branco com barra azul. Prosseguiremos junto às falésias, sempre com vista sobre o oceano e tendo a Ericeira como cenário de fundo. O nosso trilho vai conduzir-nos até à Foz do Lizandro, onde acompanharemos o curso de água pelo meio de uma encosta. Atravessamos o rio por uma ponte e passaremos junto de campos agrícolas, onde se podem ver uma sucessão de terrenos cultivados. Estas hortas da zona saloia fornecem muitos dos mercados da área da grande Lisboa. Subiremos em direcção à Carvoeira onde temos magníficas vistas sobre todo o vale e daí retomaremos o nosso percurso de regresso.


Ponto de Partida / Ponto de Chegada:  Praia de Sº Julião

Extensão : 15 km
Duração : 3:00
Dificuldade : fácil a moderada
Hora de partida 9:00
Seguro, água e abastecimento incluídos
valor: 5 euros


Sábado, dia 27 de Abril - Pelas arribas das Praias de Sintra I




Percorremos trilhos de pescadores ao longo das arribas em da praia do Magoito em direcção à praia da Vigia  sempre na linha do horizonte, sempre  ver o mar. Vamos poder observar o voo de inúmeras espécies que aqui habitam, recordar um respirar profundo e libertador, e sentir a liberdade que é podermos escolher estar ali naquele momento único. 






Ponto de Partida / Ponto de Chegada:  Praia do Magoito

Extensão : 15 km
Duração : 3:00
Dificuldade : média. Algum desnível
Hora de partida 9:00
Seguro, água e abastecimento incluídos
valor: 5 euros



Domingo, dia 12 de Maio - Colares ( com almoço incluído )

Este percurso decorre em território classificado como Parque Natural, inserido no Sítio de Importância Comunitária Sintra - Cascais, no âmbito da Rede Natura 2000.

Inicia-se junto da Adega Regional de Colares, atravessa o "Pinhal da Nazaré" e zonas onde ainda subsiste uma agricultura com numerosos elementos tradicionais como o "chão de areia" onde cresce a famosa casta Ramisco. Passa pelas Azenhas do Mar antiga aldeia de pescadores e pela capela circular de Janas.

Pontos de interesse: Adega Regional de Colares, Pinhal de Colares, Azenhas do Mar, Vinhas de Fontanelas, Capela de Janas

Visita à Adega regional de Colares ( ainda por confirmar )



Adega Regional de ColaresOs vinhos de Colares têm uma inimitável história desde a fundação da nacionalidade, perpetuada por várias personalidades, tais como, Eça de Queiroz ou Lord Byron. As cepas plantadas em zonas arenosas e marítimas necessitam de grandes cuidados no seu cultivo, obrigando a pequenas produções, trabalhadas manualmente. Para além de serem produzidos em condições de microclima muito especiais, estes vinhos são provenientes de castas autóctones como o Ramisco (Tinta) e a Malvasia de Colares (Branca), tão apreciados por alguns dos mais conceituados nomes da enologia Mundial. Esta conjunção de factores humanos e vitícolas contribui para que cada garrafa represente um património muito especial, autêntica peça de colecção.
A Região comemora 100 anos de Demarcação em 2008.

Em 1931 foi fundada a Adega Regional de Colares que actualmente reúne mais de 50% da produção da região e mais de 90% dos produtores. Esta Cooperativa exerce há 75 anos uma função social de grande importância na actividade agrícola da Região. Produz vinhos da Denominação de Origem Controlada de Colares, Regionais Estremadura e Vinhos de Mesa, adaptados a qualquer ocasião.

O edíficio actual é o original, imponente quando visto de fora e deslumbrante pela sua dimensão interior. No edíficio principal reune-se um grande conjunto de tóneis de enormes dimensões nos quais envelhecem os vinhos produzidos pela Adega.





Ponto de Partida / Ponto de Chegada: Estalagem de Colares

Extensão : 15 km
Duração : 4:00
Dificuldade : média. Algum desnível
Hora de partida 9:00
Seguro, água e abastecimento incluídos
valor: Ainda por definir



Domingo, 2 de Junho - Pelas arribas das praias de Sintra II



Percorremos trilhos de pescadores ao longo das arribas em direção a praia do Magoito com a praia da Aguda  sempre na linha do horizonte, sempre  ver o mar. Vamos poder observar o voo de inúmeras espécies que aqui habitam, recordar um respirar profundo e libertador, e sentir a liberdade que é podermos escolher estar ali naquele momento único. 




Ponto de Partida / Ponto de Chegada: Pinhal da Praia do Magoito

Extensão : 15 km
Duração : 3:00
Dificuldade : média. Algum desnível
Hora de partida 9:00
Seguro, água e abastecimento incluídos
valor: 5 euros





Inscrições e mais informações - catarinapardal@sapo.pt

Infertilidade

Para que possa haver concepção é fundamental que as estruturas envolvidas neste processo sejam saudáveis (ovários funcionais, trompas de Falópio desobstruídas, colo do útero e endométrio saudáveis, etc.) e que haja equilíbrio hormonal (que permita o correcto desenrolar do ciclo menstrual em todas as fases)

A infertilidade pode advir de qualquer factor que comprometa estes elementos.


Pode estar relacionada com um factor de natureza anatómica, de uma alteração consequente de uma infecção genital crónica, um tumor ou distúrbios no sistema hormonal.


As causas de infertilidade feminina são as seguintes:


- Desordens da ovulação:


Responsáveis por cerca de 25%-30% dos casos de infertilidade.


Incluem problemas relacionados com as hormonas envolvidas na ovulação ou com o próprio funcionamento dos ovários, levando a uma ovulação irregular, pouco frequente ou mesmo inexistente.


Nos casos relacionados com desequilíbrio hormonais, os tratamentos implicam geralmente o recurso a medicação e apresentam boas taxas de sucesso.


Nota:


As Desordens na secreção de LH e FSH são as principais causadoras das desordens

ovulação.

Como vimos no artigo anterior, LH e FSH são as principais hormonas responsáveis pela

ovulação e são altamente sensíveis a factores como stress físico ou emocional, condições

de doença, alterações de peso repentinas, peso muito baixo, etc.


- Síndrome do ovário poliquístico


Surge de grandes alterações hormonais a nível do hipotálamo, hipófise e ovários e tem como consequência o desenvolvimento incompleto dos folículos ou inexistência de óvulo maduros nos folículos estimulados.


- Insuficiência ovárica prematura


Causada por uma resposta auto-imune em que o organismo ataca as células ováricas, resultando na perda de óvulos e numa reduzida produção de estrogénio.


- Danos nos ovários


Nomeadamente cicatrizes que impedem a correcta maturação de folículos. Estas cicatrizes são devidas a cirurgias (remoção de quistos ou tratamento de estados infecciosos).


- Menopausa prematura


- Síndrome do folículo luteinizado não roto


Refere-se a casos em que se dá a maturação do folículo e o correcto desenvolvimento de um óvulo no seu interior mas nunca ocorre o rompimento das paredes foliculares que permita a saída do óvulo.



- Danos nas trompas de Falópio


Responsáveis por cerca de 25% dos casos de infertilidade feminina. Correspondem a danos ou bloqueios (parciais ou totais) das trompas de Falópio que impem a subida dos espermatozoides até ao óvulo ou a descida do óvulo fertilizado até ao útero.


Os tratamentos implicam quase sempre cirurgia.


Nota:

Quais as principais causas dos danos das trompas de falópio?

- Infecções causadas por bactérias ou vírus (geralmente transmitidos por via sexual) que causam inflamação nas trompas com consequentes danos.


- Doenças que afectem o abdómen, tais como apendicite ou colite e que inflamem a cavidade abdominal e afectem as trompas causando cicatrizes e bloqueios.


- Pré-existência de uma gravidez ectópica (quando a nidação e desenvolvimento do óvulo fertilizado se dá numa trompa e não no útero)


- Cirurgias prévias ao abdómen ou pélvis das quais resultem adesões que bloqueiem as trompas.


- Defeitos congénitos das trompas de falópio.


- Endometriose:


Responsável por cerca de 10% dos casos de infertilidade feminina, caracteriza-se pelo crescimento de placas de tecido endometrial (que normalmente só se encontra no revestimento interno uterino - endométrio), fora do útero (nomeadamente nas trompas, ovarios, etc.).


Este crescimento de tecido extra, bem como a sua remoção cirúrgica, pode criar cicatrizes, produzir substâncias, etc., comprometendo a fertilidade.


- Estenose do cérvix:


Estreitamento ou bloqueio que pode advir de uma deformação congénita ou de um trauma e que pode impedir a passagem de espermatozoides até ao óvulo.

- Muco cervical não favorável:


Questões relacionadas com a quantidade e qualidade do muco cervical afectam cerca de 3% dos casais com problemas de fertilidade pelo comprometimento da mobilidade e sobrevivência dos espermatozoides e da ocorrência de fertilização. As causas são principalmente de origem hormonal.



- Causas uterinas:


São responsáveis por cerca de 10% dos casos de infertilidade feminina. Pólipos ou tumores benignos (fibroides ou miomas) no útero, comuns em mulheres na terceira década de vida, podem comprometer a fertilidade causando bloqueios nas trompas ou inviabilizando a nidação.


Da mesma forma, a existência de cicatrizes no útero ou a existência de um útero com um formato anormal (congénito) pode também inviabilizar a concepção e o total desenvolvimento da gravidez (abortos sucessivos).


- Defeito da Fase Lútea:


Produção insuficiente de Progesterona para garantir condições de nidação do óvulo fertilizado.


Para além das causas acima referidas, é importante salientar que todos os factores que comprometam a saúde no geral podem consequentemente comprometer a fertilidade, nomeadamente:


- Alimentação, tabagismo, consumo de álcool e demais drogas, exposição a químicos, toxinas, radiações, etc.


Daqui: http://ginecesmtc.blogspot.pt/ 

Nenhuma mãe humana jamais foi desenhada para ser a única fonte de energia que sustenta a vida do seu filho

Nenhuma mãe humana jamais foi desenhada para ser a única fonte de energia que sustenta a vida do seu filho sem receber também apoio e ajuda externa, para ela pessoalmente e para as suas necessidades individuais. 

Se bem que de inicio nós as mães sustentamos com a mesma substância do nosso corpo e depois com o nosso coração, mente e alma, a energia que gastamos em criar deve repor-se sempre com o cuidado e desenvolvimento pessoal, sem querermos realizar de um maneira ótima o trabalho de sermos mães.

 Ninguém esperaria que um campo de colheita produza ano após ano, sem reabastecer o solo e adubar-se periodicamente, e ainda esperamos que as mães façam isso. E muitíssimas mães nem sequer creem poder pedir ajuda! Quando não se repõe periodicamente o combustível necessário para criar e ajudar os outros, ou quando as mães não conseguem satisfazer a sua necessidade de desenvolvimento pessoal separadamente das necessidades dos seus filhos e família, as avarias e falhas no sistema sustentador manifestam-se em forma de depressão, ansiedade, e inclusive violência, que afectam tanto as mães como os filhos. 

Então a doença coverte-se na única forma socialmente aceite para satisfazer essa necessidade de sustento.
Christiane Northrup

WS Como acompanhar a 1ª menstruação das nossas meninas | Casa Brahma | 6 de Abril | 14h30

Divulgo!




Dar as Boas-Vindas a Menstruação:
Como acompanhar a 1ª menstruação* das nossas meninas 

6 de Abril | 14h30 | Casa Brahma


A Menarca*, essa experiência que deixa marcas profundas que nos acompanham na vida adulta, afectando a forma como nos percebemos enquanto mulheres e como nos relacionamos. A menarca é um desses momentos ricos de memórias e significados. 

Neste encontro mergulharemos neste universo resgatando a nossa menina interior, conhecendo a forma como ela vivenciou essa experiência e descobrindo como os tesouros que ela tem a revelar podem transformar nossa vida actual e tornando-nos mais conscientes do valor que este momento tem na nossa vida.

A nossa Menina Menarca nos recordara como podemos acompanhar as nossas meninas (filhas, sobrinhas, netas) que vão, que estão passando pela menarca ou que passaram a pouco tempo.



[Divulgação] Conversas Feminitude na Casa Brahma





Encontros onde se aborda e debate exclusivamente a temática do feminino essencial e a Consciência da mulher. Hoje, a plenitude da mulher passa por uma etapa de mulher-investigadora que aprende a captar as mensagens da vida de outra maneira. O homem actual segue igualmente este caminho de transformação. Nestes encontros em forma de conversas vamos dar espaço para sentir e viver a natureza feminina, dar e receber a todas as mulheres a possibilidade de criar e criar-se; de habitar com consciência a herança de valores que podem contribuir a que haja mais amor e sabedoria no mundo. 

Quinzenalmente | 19h30 | Casa Brahma

As Conversas são Gratuitas | Podes contribuir com um donativo na Caixa da Abundância para ajudar a que estas e outras iniciativas se continuem a desenvolver. Contribui com o que sentires e poderes. 




Não se Iludam !

Existem hospitais e obstetras que se dizem "humanizados", mas a verdade é que quando vamos a ver...

Aqueles médicos ( ou hospitais ) que até eu podia jurar que são humanizados porque até acompanharam partos de cócoras, aceitam doulas, às vezes até deixam a parturiente parir na água, mas que afinal.... não e tão humanizado como se pensa, sobretudo no que toca ao protagonismo da mulher no parto e na Medicina Baseada em Evidências.


Lá porque uma mulher consegui parir na agua num hospital, ou porque consegui parir de cócoras com o Obstetra X ou Y NAO QUER DIZER QUE É HUMANIZADO!!
Abram bem os olhos ;)

Deixo alguns exemplos:

- Hospitais ( ou obstetras )não deixam passar as 41 semanas, mesmo estando tudo bem e sendo esta a vontade da gravida - ui... É o que há mais!

- Hospitais ( ou obstetras ) que não esperam porque a bolsa está rota - acompanhei 7 partos SEGUIDOS Com bolsa rota sem contrações UFA!


- Hospitais ( ou obstetras ) que usam ocitocina sintética sem critério

- Hospitais ( ou obstetras ) que fazem muito mais episiotomias do que deveriam - AS VEZES ATÉ DENTRO DE AGUA !!


- Hospitais ( ou obstetras ) que fazem descolamento de membranas

- Hospitais ( ou obstetras ) que colocam comprimidos na vagina para induzir o parto - mas dizem que não é indução !!

- Hospitais ( ou obstetras ) que fazem toques excessivos e desnecessários durante a gravidez e o trabalho de parto. ( até já vi sem luvas!! )


- Hospitais ( ou obstetras ) que mandam a mulher suster a respiração e fazer força no parto - 99%


E isto tudo mascarado por uma publicidade enganosa - "Aqui ( ou comigo) podes parir em paz!" - TRETAS
Nao passam de charlatões a enganar famílias, praticando preços muito altos ou, no caso de hospitais públicos, obrigando a fazer preparação para o parto em locais particulares! Esta é a humanização do parto em Portugal!

E, lamento informar... Isto também acontece no parto em casa!

Não se iludam...
Boas escolhas!

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