Próxima formação: Dia 16 de Setembro de 2012 das 10h às 18h Vamos aprender a fazer capsulas de placenta, tintura e bolinhas homeopaticas Local: Parir em Paz - Sintra - Sº João das Lampas Valor: 50 euros sem material incluído ou Valor: 200 euros que inclui: 1 desidratador 1 maquina de encapsular 100 cápsulas 1 manual
A placenta é conhecida, em muitas partes do mundo, como um suplemento medicinal.
São muitos os benefícios para a placentophagy . Por um lado, a placenta contém vitaminas e minerais que podem ajudar a combater os sintomas de depressão , tais como a vitamina B6. Por outro lado, a placenta é rica em ferro e proteína , muito útil para as mulheres recuperarem do parto , e um benefício particular para as mulheres vegetarianas.
Investigadores do National Institutes of Health (NIH) realizaram um estudo que incidiu sobre a CRH ( hormona libertadora da corticotropina ). A CRH é um limitador de esforço, produzida pelo hipotálamo . Durante o último trimestre da gravidez , a placenta secreta muita CRH, tanta que os níveis na corrente sanguínea aumentam para o triplo. No entanto, foi também descoberto que as mulheres no pós-parto apresentam níveis muito baixos de CRH, desencadeando os sintomas depressivos . Os investigadores concluíram que a placenta secreta tanta CRH ao ponto que o hipotálamo pára de a produzir . Depois da placenta nascer , o hipotálamo leve algum tempo a obter o sinal que os níveis de CRH estão baixos.. Este é apenas um sinal de que provavelmente há uma causa biológica para o" baby blues", directamente relacionada com os níveis hormonais .
Mais especificamente, os comprimidos de placenta podem ajudar a :
• Aumentar a energia em geral
• Permitir um retorno mais rápido após o parto
• Diminuir a probabilidade de baby blues e depressão pós-parto
• Diminuir a probabilidade de deficiência de ferro
• Diminuir a probabilidade de insónia ou distúrbios do sono
Contra-indicações
Não deve ser usada em mulheres com febre ou com mastite.
Imagem retirada DAQUI onde pode comprar um kit para fazer o print
Antes de mudar de blog, fazer uma cara esquisita ou ficar com vómitos, vamos perceber o que é a placenta: A placenta é um anexo embrionário existente apenas na Classe do mamíferos, através da qual ocorrem as trocas entre a mãe e seu filho. Através da placenta o feto "respira" (ocorrem as trocas de oxigénio e gás carbónico), "alimenta-se" (recebendo directamente os nutrientes por difusão do sangue materno) e excreta produtos de seu metabolismo. A placenta é também um órgão endócrino importante na gravidez, envolvido na produção de diversas hormonas: progesterona, gonadotrofina coriônica (hCG), estrogênio etc. Hoje em dia, cada vez mais casais fazem o "ritual da placenta" para honrar e agradecer a um dos mais bonitos ( para mim é...) e místicos órgão do nosso corpo. O print da placenta é um exemplo deste ritual, uma ideia original que pode guardar para o resto da sua vida! Como fazer?
Uma das indicações para cesariana é a Placenta Prévia.
O termo Placenta Prévia abrange todas as inserções da placenta no segmento inferior do útero.
São diferentes tipos de placenta prévia: laterais (ou de implantação baixa), marginais e centrais (estas também podem ser sub-divididas em centrais-parciais e centrais-totais). Os tipos de placenta prévia são os seguintes:
1- Placenta Prévia central-total: O orifício interno do colo está inteiramente coberto pela placenta, que se vê assim pelo exame especular como através do aminioscópio. O tecido placentário é identificado pelo dedo explorador (cerca de 30 a 40 % dos casos). 2- Placenta Prévia central-parcial: O orifício interno está cerrado incompletamente pela placenta. Podem ver-se ou tocar, tanto as membranas ovulares como o tecido placentário (aproximadamente 30%). 3- Placenta Prévia marginal: A borda placentária, que tangencia o orifício interno, será percebida pelo toque, mas se deixa ver com dificuldade (pelo aminioscópio e pela visão desarmada) (por volta de 30 %). 4- Implantação baixa da placenta: Essa não se vê, nem se toca, mas a palpação percebe quando inserida na face ventral do segmento inferior.
Resumindo: A placenta prévia central cobre o orifício interno. Na marginal, a placenta atinge-o e na lateral, a placenta não o alcança.
A hemorragia é o sintoma principal da placenta prévia e, por sua vez, a placenta prévia é a causa principal de hemorragia no 3º trimestre. Esta hemorragia indolor, de vermelho-sangue vivo, desvinculada de quaisquer esforços ou traumatismos, presente em mais de 90% dos casos de placenta prévia, por via-de-regra despontando no último trimestre, em torno de 34 semanas, mais raramente durante o trabalho de parto.
Ao lado da hemorragia, acompanhando-a ou sucedendo-a, apresentam-se outros sintomas, de freqüência relativa na placenta prévia:
Sinais gerais: Decorrentes da hemorragia e a ela proporcionados. Sinais físicos: A palpação identificará a má acomodação do feto e nos casos favoráveis reconhece a placenta inserida na face ventral do seguimento inferior (o que será impossível tratando-se de implementações dorsais), sob a forma de massa espessa ou depressível.
O sangramento genital é o sintoma marcante da placenta prévia. Geralmente, manifesta-se na segunda metade da gestação, com mais freqüência no terceiro trimestre, de início de cessar súbitos, repetitivo e, em geral progressivo. Os dados sobre a quantidade de sangramento, idade gestacional, fatores de piora e história da gestação atual devem ser obtidos com detalhes. Freqüentemente, a paciente relata sangramento após relação sexual. Ocasionalmente, o sangramento poderá ser associado a contrações uterinas, o que nos leva a pensar também em descolamento prematuro de placenta.
O exame especular permite avaliar a intensidade do sangramento (presença de coágulos) e as condições do colo. O toque vaginal não deve ser realizado nas pacientes com sangramento vaginal, a menos que a localização placentária seja conhecida. As placentas prévias central e parcial poderão cursar com sangramento vultuoso até o toque, devendo o mesmo ser realizado em ambiente hospitalar.
Também deverão ser realizados exames laboratoriais: eritrograma, tipagem sangüínea ABO e Rh, e estudo da coagulação.
A ultra-sonografia (preferencialmente pela via transvaginal) confirmará a hipótese diagnóstica, além de diagnosticar a idade gestacional e de avaliar a vitalidade fetal. Constitui o método de escolha para o diagnóstico de placenta prévia, com acuidade de 95%. O diagnóstico ultra-sonográfico de placenta prévia dependerá da idade gestacional. Antes de 32 semanas, o correto seria a denominação de inserção baixa da placenta porque, após essa idade gestacional, ocorrerá a formação do segmento inferior e a placenta poderá “migrar”, não se caracterizando a placenta prévia. A porcentagem de involução da inserção baixa de placenta em placentação normal, após 32 semanas, chega a 90%. Assim, somente 10% das inserções baixas de placenta confirmar-se-ão como placenta prévia.
•TRATAMENTO: Duas condutas orientam o tratamento da placenta prévia, contemporização e intervenção, aquela indicada antes da maturidade fetal (36-37 semanas), essa se há garantias da viabilidade fetal. Vários fatores influenciarão no tratamento da placenta prévia. A idade gestacional, a viabilidade fetal, o volume de sangramento vaginal, a classificação da placenta prévia, a apresentação fetal, a posição e a situação fetal, o grau de dilatação cervical e a presença ou não de contrações uterinas são variáveis que indicarão a conduta correta. Em gestações menores de 37 semanas, a conduta será expectante, desde que o sangramento não coloque a gestante em risco. Em gestações acima de 37 semanas, a conduta será a interrupção da gravidez. A cesariana é a via de eleição na placenta prévia. A via de parto vaginal é reservada para pacientes com placenta prévia marginal e apresentação cefálica.
*Massagem com dedos e polegares no adbómen ( massagem, não é carregar...).
*Colocar o bebe a mamar de preferencia pele com pele
*Peça ao seu companheiro para massajar a parte interna dos calcanhares
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<p><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/1oiAmRJXXj4&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/1oiAmRJXXj4&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /><br />Alternativas que podem ajudar...<br /><br />*Massagem com dedos e polegares no adbómen ( massagem, não é carregar...).<br /><br />*Colocar o bebe a mamar de preferencia pele com pele<br /><br />*Peça ao seu companheiro para massajar a parte interna dos calcanhares <ambos os pés > e fazer pressão intermitente na parte de trás dos dedos grandes os pés - estas são zonas de refelxologia para a glândula pituitária... pode ser doloroso!<br /><br />*Inspire duas gotas de essencia de jasmim - ou dilui em óleo de amêndoas doces e massaje o abdómen e os pés.<br /><br />*Pressione o ponto de acunpuntura Bexiga 7 ou Intestino Grosso 4 entre polegar e indicador 20-30 vezes intermitentemente.<br /><br />*Bebe chá de framboesa para encorajar o útero a contrair.<br /></p>
A placenta é um órgão incrivelmente precioso e completo, sendo também o único órgão “usa e joga fora” que temos. Representa as raízes da criança no terreno da mãe. É feita de dois organismos diferentes e incompatíveis, mas funciona como um único órgão, em completa harmonia. Faz todas as funções de um corpo humano.
é fora de dúvida que permanece uma forma de troca entre placenta e criança mesmo após a expulsão do corpo materno. Tanto é que em outras culturas a placenta é conservada ao lado da criança até a queda do cordão, como sinal de extremo respeito pelos recursos endógenos e pelos tempos da criança, e também na convicção que a placenta continue nutrindo a criança e lhe transmita ainda substâncias preciosas para seu sistema imunológico até estar completamente seca, em seguida poderá ser transformada em remédios (tinturas) que curarão a criança por longos anos e de várias doenças.
Hoje a placenta esta sendo usada como remédio por muitos homeopatas. "