1 hora de yoguilates, brincadeira, meditação e socialização entre mamãs e os seus bebés até à aquisição da marcha.
O yoguilates pós-parto, quando feita desde o Puerpério (período de seis semanas a contar do dia do parto) ajuda a mulher a recuperar mais facilmente, pois permite a associação do exercício físico com a segregação de hormonas como a ocitocina, que ajudam (entre outras coisas) o útero e os órgãos genitais a regressarem ao seu estado anterior à gravidez.
A puérpera (mãe nas primeiras seis semanas após parto) aprende a conhecer o seu corpo, o que pode ou deve fazer nesta fase relativamente delicada, recupera a forma, confiança e auto-estima, começando a reencontrar-se.Todos estes factores ajudam a evitar a depressão pós parto.
Na Recuperação Pós Parto a puérpera pratica diversos exercícios que ajudam a prevenir e corrigir o descontrolo dos esfíncteres ( para evitar a incontinência urinaria e fecal ), durante o decorrer das sessões é dada à zona perineal especial atenção, praticando exercícios ( pompoarismo ) para recuperar ou melhorar a tonicidade muscular do pavimento pélvico ( para voltar a ter uma vida sexual satisfatória )
Mulheres submetidas a Cesarianas têm programas específicos, de acordo com a sua condição, sendo acompanhadas caso a caso.
A partir das seis semanas, é reforçada toda a musculatura abdominal, dorso-lombar e pélvica, sendo ainda trabalhada a musculatura peitoral.
Aconselhamos as aulas pós parto 8 dias após o parto normal e 15 dias após cesariana, com duração mínima de 4 semanas a recuperação acaba quando a mãe se sentir preparada para enfrentar uma actividade física mais exigente.
Nestas aulas, o bebé participa activamente pois a mãe pode obter grandes benefícios da realização de exercícios com o seu filho, o peso deste acaba por ajudar a trabalhar os músculos de uma maneira mais eficaz. Uma maneira diferente e mais divertida de fazer uma recuperação pós-parto!
Ajuda a mãe a recuperar a sua forma física, com exercícios específicos para a zona perineal, abdominal e peitoral, enquanto o seu bebé desenvolve as suas capacidades psicomotoras. Nos últimos 10 minutos de aula temos "discussões maternas" onde damos e recebemos dicas, partilhamos duvidas e medos. São conversas entre mães com bebés ao colo!
Benefícios para as mamãs: * Convívio com outras mãe * Melhoria da sua condição física * Melhoria da tonificação vaginal * Maior vinculo com o bebé * Diminui a ansiedade em relação ao bebé * Promove segurança maternal * ....
Benefícios para os bebés: * Socialização * Estimulação precoce * Desenvolvimento da capacidade psicomotora * Os bebés dormem melhor ( e as mamãs também! ) * Facilitar o alívio das cólicas * Facilitar a circulação * Equilibrar o Sistema Imunitário *Estimular os 5 sentidos * Favorece a libertação da hormona de crescimento * Ajuda na maturação do Sistema Nervoso * Relaxar e tonificar
Local: Bhumi - Carcavelos - Estrada da Rebelva 307a Horário: 4a e 6a pelas 14h30m Valor: 30 euros mensais
Cada uma de nós, mães, tem de aprender também a fazer de mãe de si própria, senão não poderemos ser boas mães para os nossos filhos. Sacrificar-se não é um caminho saudável para a maternidade,apesar de termos sido ensinadas a fazê-lo durante anos e tenhamos com frequência assistido ao martírio das nossas mães. Fazer de mãe de nós próprias exige muita coragem e insisto em que tente, pela sua saúde.- Christiane Northrup "Corpo de Mulher, Sabedoria de Mulher
O Puerpério Por Laura Gutman (tradução livre de Flavia Penido)
Vamos considerar o puerpério como o período que transita entre o nascimento do bebe e os dois primeiros anos, ainda que emocionalmente haja um progresso evidente entre o caos dos primeiros dias –em meio a um pranto desesperado- e a capacidade de sair ao mundo com um bebe nas costas.
Para tentarmos submergirmos nas difíceis trilhas energéticas, emocionais e psicológicas do puerpério, creio necessário reconsidera a duração real deste trânsito. Refiro-me ao fato que os famosos 40 dias estipulados - já não sabemos por quem nem para que- tem a ver só com o histórico veto moral para salvar a parturiente do pedido (reclamo) sexual do varão. Mas esse tempo cronológico não significa psicologicamente um começo nem um final de nada.
Minha intenção –pela falta de um pensamento genuíno sobre o “si mesmo feminino” na situação de parto, lactação, criação e maternagem em geral- é desenvolver uma reflexão sobre o puerpério baseando-nos em situações que às vezes não são nem tanto física, nem visível, nem tão concreta, mas não por isso são menos reais. Vamos falar em definitivo do invisível, do submundo feminino, do oculto. Do que está mais além do nosso controle, mais além da razão para a mente lógica. Tentaremos nos aproximarmos da essência do lugar onde não há fronteiras, de onde começa o terreno do místico, do mistério, da inspiração e da superação do ego. Para falar do puerpério, teremos que inventar palavras, ou outorgá-las um significado transcendental.
Para nós, que já o temos transitado faz muito tempo, nos dá preguiça voltar a recordar esse lugar tão desprestigiado, com reminiscências à tristeza, sufoco e desencanto. Recordar o puerpério equivale frequentemente a reorganizar as imagens de um período confuso e sofrido, que engloba as fantasias, o parto tal como foi e não como havia querido que fosse, dores e solidões, angustias e desesperanças, o fim da inocência e o inicio de algo que dói trazer outra vez a nossa consciência.Para começar a armar o quebra-cabeça do puerpério é indispensável ter em conta que o ponto de partida é o parto, quer dizer, a primeira grande desestruturação emocional. Como descrevi no livro “maternidade e o encontro com a própria sombra ”para que se produza o parto necessitamos que o corpo físico da mãe se abra para deixar passar o corpo do bebe, permitindo uma certa “ruptura” corporal também se realiza em um plano mais sutil, que corresponde a nossa estrutura emocional. Há um algo ”que se quebra, ou que se “desestrutura” para conseguir a passagem de “ser um a ser dois”.
É uma pena que atravessamos a maioria dos partos com muito pouca consciência com respeito a este “rompimento físico e emocional”. Já que o parto é sobre tudo um corte, uma quebra, uma brecha, uma abertura forçada, igual à irrupção do vulcão (o parto) que geme desde as entranhas e que ao lançar suas partes profundas destroem necessariamente a aparente solidez, criando uma estrutura renovada.
Depois da “erupção do vulcão” nós as mulheres, encontramos com o tesouro escondido (um filho nos braços) e, além disso, com insólitas pedras que se desprendem como bolas de fogo (nossos “pedacinhos emocionais”, ou nossas partes mais desconhecidas) rodando em direção ao o infinito, ardendo em fogo e temendo destruir o que roçamos. Os “pedacinhos emocionais” vão queimando o que encontram a seu caminho. Olhamos atordoadas, sem poder crer a potência de tudo o que vibra em nosso interior. Incendiando e caindo no precipício, costumam manifestar-se no corpo do bebe (como uma planície de pasto úmido aberta e receptora). São nossas emoções ocultas que desdobram suas asas no corpo do bebe saudável e disponível.
Como um verdadeiro vulcão, nosso fogo roda por todos os vales receptores. É a sombra, expulsa do corpo.
Atravessar um parto é preparar-se para a erupção do vulcão interno, e essa experiência é tão avassaladora que requer muita preparação emocional, apoio, acompanhamento, amor, compreensão e coragem por parte da mulher e que de quem pretende assisti-la. Todavia poucas vezes nós as mulheres encontramos o acompanhamento necessário para introduzir-nos logo nessa ferida sangrenta, aproveitando esse momento como ponto de partida para conhecer nossas renovadas estrutura emocional (geralmente bastante maltratada, por certo) e decidir o que faremos com ela.
O fato é que -com consciência ou sem ela, acordadas ou dormindo, bem acompanhadas ou sós, incineradas ou a salvo- o nascimento se produz.Lamentavelmente hoje em dia consideramos o parto e o pós-parto como uma situação puramente corporal e de domínio médico. Submetemo-nos a um tramite que com certa manipulação, anestesia para que a parturiente não seja um obstáculo, droga que permitem decidir quando e como programar a operação e uma equipe de profissionais que trabalham coordenados, possam tirar o bebe corporalmente são e felicitar-se pelo triunfo da ciência. Estas modalidades estão tão arraigadas em nossas sociedades que as mulheres nem sequer nos questionamos se fomos atrizes de nossos partos ou meras expectadoras. Se foi um ato íntimo, vivido desde a mais profunda animalidade, ou se cumprimos com o que se esperava de nós. Se foi possivel transpirar ao calor de nossas chamas ou se fomos retiradas da cena pessoal antes do tempo.
Na medida em que atravessamos situações essenciais de ruptura espiritual sem consciência, anestesiadas, dormidas, infantilizadas e assustadas...ficaremos sem ferramentas emocionais para rearmar nossos pedacinhos de chamas, permitindo que o parto seja uma verdadeira transição de alma. Frequentemente assim iniciamos o puerpério: afastadas de nós mesmas.
Anteriormente descrevíamos a metáfora do vulcão na chama, abrindo e rachando seu corpo, deixando a descoberto a lava e as pedras. Analogamente do ventre materno urge o bebe real, e também o interior desconhecido dessa mamãe, que aproveita o rompimento para correr pelas fendas que ficaram abertas. Esses aspectos ocultos encontram uma oportunidade para sair do refúgio. A sombra (quer dizer, qualquer aspecto vital que cada mulher não reconhece como próprio, a causa da dor, o desconhecimento ou o temor) utiliza a ruptura para sair de seu esconderijo e apresentar-se triunfante na superfície.
O problema para a mamãe recente é que se encontra simultaneamente com o bebe real que chora, demanda, mama, se queixa e não dorme...e ao mesmo tempo com sua própria sombra (desconhecida por definição) , inabacárvel e indefinível. Porém concretamente com que aspectos de sua sombra se encontram? Cada ser humano tem sua personalíssima historia e obstáculos a recorrer, por tanto só um trabalho profundo de introspecção, busca pessoal, encontro com suas dores antigas e coragem poderá guiar-nos até o interior dessa mulher que sofre a traves da criança que chora. O puerpério é uma abertura de alma. Um abismo, Uma iniciação. Se estivermos dispostas a submergirmos nas águas de nosso eu desconhecido.
1 hora de ginástica,brincadeira e socialização entre mamãs e os seus bebés até à aquisição da marcha.
A ginástica de recuperação pós-parto, quando feita desde o Puerpério (período de seis semanas a contar do dia do parto) ajuda a mulher a recuperar mais facilmente a forma, pois permite a associação do exercício físico com a segregação de hormonas como a ocitocina, que ajudam (entre outras coisas) o útero e os órgãos genitais a regressarem ao seu estado anterior à gravidez.
A puérpera (mãe nas primeiras seis semanas após parto) aprende a conhecer o seu corpo, o que pode ou deve fazer nesta fase relativamente delicada, recupera a forma, confiança e auto-estima, começando a reencontrar-se.Todos estes factores ajudam a evitar a depressão pós parto.
Na Recuperação Pós Parto a puérpera pratica diversos exercícios que ajudam a prevenir e corrigir o descontrolo dos esfíncteres ( para evitar a incontinência urinaria e fecal ), durante o decorrer das sessões é dada à zona perineal especial atenção, praticando exercícios para recuperar ou melhorar a tonicidade muscular do pavimento pélvico ( para voltar a ter uma vida sexual satisfatória ).
Mulheres submetidas a Cesarianas têm programas específicos, de acordo com a sua condição, sendo acompanhadas caso a caso.
A partir das seis semanas, é reforçada toda a musculatura abdominal, dorso-lombar e pélvica, sendo ainda trabalhada a musculatura peitoral.
Aconselhamos as aulas de recuperação pós parto 8 dias após o parto normal e 15 dias após cesariana, com duração mínima de 4 semanas a recuperação acaba quando a mãe se sentir preparada para enfrentar uma actividade física mais exigente.
Nestas aulas, o bebé participa activamente pois a mãe pode obter grandes benefícios da realização de exercícios com o seu filho, o peso deste acaba por ajudar a trabalhar os músculos de uma maneira mais eficaz. Uma maneira diferente e mais divertida de fazer uma recuperação pós-parto!
Ajuda a mãe a recuperar a sua forma física, com exercícios específicos para a zona perineal, abdominal e peitoral, enquanto o seu bebé desenvolve as suas capacidades psicomotoras. Nos últimos 10 minutos de aula temos "discussões maternas" onde damos e recebemos dicas, partilhamos duvidas e medos. São conversas entre mães com bebés ao colo!
Benefícios para as mamãs: * Convívio com outras mãe * Melhoria da sua condição física * Melhoria da tonificação vaginal * Maior vinculo com o bebé * Diminui a ansiedade em relação ao bebé * Promove segurança maternal * ....
Benefícios para os bebés: * Socialização * Estimulação precoce * Desenvolvimento da capacidade psicomotora * Os bebés dormem melhor ( e as mamãs também! ) * Facilitar o alívio das cólicas * Facilitar a circulação * Equilibrar o Sistema Imunitário *Estimular os 5 sentidos * Favorece a libertação da hormona de crescimento * Ajuda na maturação do Sistema Nervoso * Relaxar e tonificar
Oferta do curso de massagem infantil. APROVEITEM!
Local: Parir em Paz - Sintra - Sª João das Lampas ( ver mapa AQUI ) Horário: 3ª e 6ª pelas 10h30m Valor: 30 euros mensais
Cada uma de nós, mães, tem de aprender também a fazer de mãe de si própria, senão não poderemos ser boas mães para os nossos filhos. Sacrificar-se não é um caminho saudável para a maternidade,apesar de termos sido ensinadas a fazê-lo durante anos e tenhamos com frequência assistido ao martírio das nossas mães. Fazer de mãe de nós próprias exige muita coragem e insisto em que tente, pela sua saúde. - Christiane Northrup em "Corpo de Mulher, Sabedoria de Mulher
Nas aulas de recuperação pós parto fazemos muitas coisas, uma delas é conversar, muito... Não falamos só sobre bebés, também falamos sobre sexo...
A verdade é que depois de nascer um filho a nossa rotina muda por completo e as vezes esquecemos-nos que o nosso lindo rebento tem um pai... que também gosta que lhe façam massagens, também gosta de mimos, também gosta de colo.... Estamos tão encantadas com o nosso bebé, que esquecemo-nos do outro amor da nossa vida ( as vezes até de nós proprias ).
Aqui fica o desafio... hoje depois de adormecerem os vossos filhos preparem uma noite especial ;)
Eu sei que as vezes é difícil, que são muitas noites mal dormidas, que andamos cansadas, mas.... depois vão ver vale a pena!
"Cuidar do amor dos pais é essencial para uma família em harmonia"
Na revista Pais&Filhos saiu uma reportagem sobre este tema:
"Numa família, quando os pais se amam, as crianças são as primeiras a beneficiar desse capital amoroso. Bons modelos de amor parental estruturam e transmitem tranquilidade aos filhos, verdadeiras esponjas a absorver os benefícios de um ambiente harmonioso. Em consequência, filhos felizes e equilibrados promovem a tranquilidade e satisfação dos pais. Afinal, tudo começa com o amor para acabar no amor. "
A ginástica de recuperação pós-parto, quando feita desde o Puerpério (período de seis semanas a contar do dia do parto) ajuda a mulher a recuperar mais facilmente a forma, pois permite a associação do exercício físico com a segregação de hormonas como a ocitocina, que ajudam (entre outras coisas) o útero e os órgãos genitais a regressarem ao seu estado anterior à gravidez.
A puérpera (mãe nas primeiras seis semanas após parto) aprende a conhecer o seu corpo, o que pode ou deve fazer nesta fase relativamente delicada, recupera a forma, confiança e auto-estima, começando a reencontrar-se.Todos estes factores ajudam a evitar a depressão pós parto.
Na Recuperação Pós Parto a puérpera pratica diversos exercícios que ajudam a prevenir e corrigir o descontrolo dos esfíncteres ( para evitar a incontinência urinaria e fecal ), durante o decorrer das sessões é dada à zona perineal especial atenção, praticando exercícios para recuperar ou melhorar a tonicidade muscular do pavimento pélvico ( para voltar a ter uma vida sexual satisfatória ).
Mulheres submetidas a Cesarianas têm programas específicos, de acordo com a sua condição, sendo acompanhadas caso a caso.
A partir das seis semanas, é reforçada toda a musculatura abdominal, dorso-lombar e pélvica, sendo ainda trabalhada a musculatura peitoral.
Aconselhamos as aulas de recuperação pós parto 8 dias após o parto normal e 15 dias após cesariana, com duração mínima de 4 semanas a recuperação acaba quando a mãe se sentir preparada para enfrentar uma actividade física mais exigente.
A recuperação pós parto é muito importante, a puérpera pratica diversos exercícios que ajudam a prevenir e corrigir o descontrolo dos esfíncteres. Durante o decorrer das sessões é dada à zona perineal, especial atenção nas primeiras seis semanas, informando às puerperas como recuperar ou melhorar a tonicidade muscular do pavimento pélvico. A partir das seis semanas, é reforçada toda a musculatura abdominal, dorso-lombar e pélvica, sendo ainda trabalhada a musculatura peitoral.
Aconselhamos as aulas de recuperação pós parto 8 dias após o parto normal e 15 dias após cesariana, com duração mínima de 4 semanas a recuperação acaba quando a recém mãe se sentir preparada para enfrentar uma actividade física mais exigente.
Todas as mães deviam de fortalecer o seu pavimento pélvico, mas este tipo de aulas também esta indicado para mulheres que sofrem de incontinência urinaria ou que não tenham prazer durante as relações sexuais. Os músculos do pavimento pélvico são um grupo de músculos dentro da pélvis que formam o seu pavimento – daí o nome.
Os músculos envolvem a uretra (passagem da bexiga), a vagina e o ânus-recto (passagem posterior) e devem, juntamente com os músculos do esfíncter, manter o controlo destas aberturas, impedindo a perda de urina ou fezes. Os músculos devem também suportar a uretra, a bexiga, o útero e o recto, e suportar todos os aumentos de pressão abdominal que ocorrem durante o exercício físico. Se os músculos do pavimento pélvico estiverem fracos, pode ocorrer perda de urina, por exemplo, ao tossir, ao espirrar ou durante uma actividade física.
Como saber se precisa deste tipo de aulas?
* Faça o teste, quando for á casa de banho tente parar a urina... se não conseguiu, fortaleça os músculos do seu soalho pélvico urgentemente!
* Se ao rir, tossir, espirrar,... perde urina. No caso da incontinência urinária de esforço, a mulher queixa-se de perder urina quando faz um esforço (espirrar, rir, pegar em cargas pesadas ou tossir). A quantidade poderá ser pequena, mas por vezes pode ser significativa.É o tipo de incontinência mais frequente, geralmente decorrente de momentos de gravidez ou menopausa.
* Se foi submetida a uma episiotomia.
* Se não tem prazer sexual ( principalmente se não tem prazer com a penetração )
* Ao introduzir um dedo na sua vagina pode verificar se precisa deste tipo de aulas. Se a musculatura estiver frouxa precisa destas aulas urgentemente!
Onde pode praticar:
No Barrigas&Bebés http://www.barrigasebebes.com/ ( em Odivelas ) No " Nosso espaço" em Sintra ( Sº João das Lampas ) Em Lisboa ( Alcântara ) Em sua casa nos dias e horários que quiser.
A ginástica de recuperação pós-parto, quando feita desde o Puerpério (período de seis semanas a contar do dia do parto) ajuda a mulher a recuperar mais facilmente a forma, pois permite a associação do exercício físico com a segregação de hormonas como a occitocina, que ajudam (entre outras coisas) o útero e os órgãos genitais a regressarem ao seu estado anterior à gravidez.
A puérpera (mãe nas primeiras seis semanas após parto) aprende a conhecer o seu corpo, o que pode ou deve fazer nesta fase relativamente delicada, recupera a forma, confiança e auto-estima, começando a reencontrar-se.Todos estes factores associados ao contacto com outras puérperas ajudam a evitar a depressão pós parto.
Na Recuperação Pós Parto a puérpera pratica diversos exercícios que ajudam a prevenir e corrigir o descontrolo dos esfíncteres, que surge nalgumas puérperas. Assim sendo, durante o decorrer das sessões é dada à zona perineal, especial atenção nas primeiras seis semanas, informando às puerperas como recuperar ou melhorar a tonicidade muscular do pavimento pélvico.
Mulheres submetidas a Cesarianas têm programas específicos, de acordo com a sua condição, sendo acompanhadas caso a caso.
A partir das seis semanas, é reforçada toda a musculatura abdominal, dorso-lombar e pélvica, sendo ainda trabalhada a musculatura peitoral.
Aconselhamos as aulas de recuperação pós parto 8 dias após o parto normal e 15 dias após cesariana, com duração mínima de 4 semanas a recuperação acaba quando a recém mãe se sentir preparada para enfrentar uma actividade física mais exigente.
RECUPERAÇÃO PÓS PARTO: 4ª e 6ª ás 11 no Barrigas&Bebes 2ª ás 10.30 na Quinta palominas Em sua casa, no horario que quiser!
Para localizar esses músculos, faça o seguinte: Tente parar o fluxo de urina quando estiver a urinar. Se conseguiu está usar os músculos certos. Não se preocupe se não consegue parar a urina no começo. À medida que vai fazendo os exercícios, eles vão ficando mais fortes. Imagine que está a tentar evitar soltar gases. Aperte os músculos que usaria. Deite-se e coloque um dedo dentro da vagina quando contrai a vagina ou segura a urina. Sinta a contracção do músculo para ter a certeza que está a contrair os músculos certos. Tente não apertar outros músculos ao mesmo tempo. Muitas vezes, contraímos os músculos da perna ou da barriga, ou prendemos a respiração.
Agora que já sabe como contrair, vamos aos exercícios básicos.
Para começar, pode fazer em casa, na sua cama, etc.. Mas quando estiver mais confiante, pode fazer em qualquer posição ou lugar: enquanto espera numa fila, parada no trânsito, enquanto ouve música, durante o sexo, enfim, use sua imaginação.
Exercício número 1 - contracção e relaxamento básicos Deite-se de costas, de lado, ou de bruços, com as pernas e o peito relaxados. Imagine o “oito” do assoalho pélvico. Faça uma contracção e sinta os esfíncteres ficando mais apertados e as passagens internas (vagina, uretra, ânus) mais fechadas. Relaxe. Concentre-se no esfíncter da frente, o que fecha a vagina e a uretra. Coloque a ponta dos dedos em cima do osso da púbis (mais ou menos onde começam os pêlos, indo da barriga para a vulva) e contraia bem forte a vagina. Dá para sentir a contracção nos seus dedos também, pois o osso move-se. Conte até cinco e relaxe. Repita 10 vezes.
À medida que vai ficando mais forte nessa área, vá aumentando as repetições. O ideal é chegar a 50 vezes, três vezes ao dia.
Exercício número 2 - O Elevador Coloque-se em uma posição confortável. Imagine que está subindo em um elevador. À medida em que você sobe os andares, tente imaginar os músculos cada vez mais contraídos, sem perder a contracção que vai-se acumulando. Quando estiver bem contraído, vá descendo os “andares” aos poucos, até relaxar completamente os músculos.
Nesses exercícios, a qualidade é tão importante quanto a quantidade. E o bom é que esses exercícios podem ser feitos durante praticamente qualquer local e ninguém precisa saber que está a trabalhar o perineo Adaptado, texto original : http://www.xoepisio.blogger.com.br/